Histórias de Kevin Watts
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Histórias de Kevin Watts
Bem, como alguns jogadores gostaram dos meus posts, e eles encontram-se espalhados por todo o fórum, resolvi juntar todos em uma fanfic... vamos lá!
FreddyK- Poke Regras :
Número de Mensagens : 47
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Localização : Pewter
Humor : Entediado/Feliz
Data de inscrição : 04/02/2012
Re: Histórias de Kevin Watts
Capítulo 1 - O dia em que saí de casa
-Acorda... Kevin... filho, tá na hora! - ouvi uma voz feminina em meu ouvido. Abri os olhos. E dei de cara com minha mãe.
-Que horas são? - perguntei.
-Dez e meia. - respondeu ela.
-Dez e meia? - perguntei, e ela confirmou. - Meu Deus dormi demais!
-Haha. - ela riu. - Fica tranquilo, hoje o Prof. Rowan vai esperar até as duas da tarde para abrir o laboratório. Contudo, acho melhor você ir agora, não é?
-É sim. - concordei. - Que dia é hoje?
-Catorze de Fevereiro, terça-feira. - respondeu ela.
-Obrigado mãe. - respondi, e me pus em pé num pulo. - Vou indo!
-O quê?! - indagou ela. - Coma alguma coisa antes de sair!
-Hmm... Tá bem, vô lá em baixo!
Desci as escadas correndo, e deixei minha mãe em meu quarto. Havia um frigideira com ovos e bacon a minha espera. Bem americanizada minha família... Não é á toa que meu nome é Kevin, e não Charles ou Maicon...
Comi rápido, e minha mãe chegou, trazendo uma mochila.
-Filho, se você quiser pode levar sua mochila agora, e do laboratório começar sua jornada... - disse minha mãe, um tanto melancólica.
-Vou ao laboratório, e volto pra cá, pra me despedir melhor. - disse. Cheguei à porta de entrada, e apanhei um boné do meu time de futebol favorito: o Barcelona, e segui para o laboratório do Prof. Rowan. - Até daqui a pouco mãe!
Eu estava agora em frente ao laboratório do Prof. Rowan. Percebi que um garoto olhava pela janela.
-Ei! - chamei-o. - O que está havendo aí dentro?
-Não é da sua conta. - disse o garoto, grosseiramente.
-Percebo que nem da sua, pois por que outro motivo estaria olhando da janela? - respondi.
O garoto me fez um gesto para calar a boca e voltou a atenção para a janela.
Então, eis que a porta do laboratório abre, e o Prof. Rowan aparece.
-Oh, você deve ser Charles. - disse ele.
-Não senhor. - respondi. - Sou Kevin Watts!
-Ué?! Pudia jurar que o filho da Vanessa era o Charles... - disse o expert, passando a mão na cabeça.
-Mas minha mãe não é a Vanessa senhor. - respondi. - Minha mãe é a Julieta.
-Ah! - exclamou ele. - Ok entre. resolvi abrir o laboratório mais cedo do que costumo abri-lo às terças-feiras.
Entrei no laboratório, o Prof. Rowan fechou a porta quando entrei.
-Teve sorte de pegar o Chimchar ainda aqui. Você é o primeiro de hoje! - e me sorriu.
-Tudo bem, vou escolher ele! - exclamei na hora.
-Não vai pensar nem um pouquinho? - perguntou ele. - Veja o Turtwig, ele é bom...
-Quero o Chimchar! - insisti.
-Tudo bem. - disse ele. O professor pegou a pokebola que continha o Chimchar e me entregou. - Parabéns. - me disse, e me deu uma pokédex, e cinco pokebolas. - Boa sorte em sua jornada. Aqui está o número da minha PokéGear. - e me entregou um cartãozinho. - Me ligue quando capturar um pokémon, quando um pokémon evoluir, quando vencer uma batalha de ginásio ou se tiver dúvidas.
-Obrigado. - disse. - Até mais professor!
Saí do laboratório, e dei de cara com aquele garoto.
-Peguei o Chimchar! Nhénhénhénhénhé! - e segui correndo para minha casa.
-Então filho. Como foi? - perguntou minha mãe.
-Chimchar, saia! - pedi.
Ela arregalou os olhos de surpresa.
-Podia jurar que você iria escolher o Turtwig.
-Eu pensei nele, mas resolvi que o Chimchar seria uma melhor escolha.
Minha mãe estendeu a mão com a mochila.
-Está pronta. - disse ela. - Até mais filho.
-Tchau mãe. - e abracei-a. - Voltarei assim que terminar com os líderes de ginásio!
Saí pela porta, e segui meu caminho, rumo a Liga Pokémon. Com um Chimchar como parceiro para toda a eternidade.
-Acorda... Kevin... filho, tá na hora! - ouvi uma voz feminina em meu ouvido. Abri os olhos. E dei de cara com minha mãe.
-Que horas são? - perguntei.
-Dez e meia. - respondeu ela.
-Dez e meia? - perguntei, e ela confirmou. - Meu Deus dormi demais!
-Haha. - ela riu. - Fica tranquilo, hoje o Prof. Rowan vai esperar até as duas da tarde para abrir o laboratório. Contudo, acho melhor você ir agora, não é?
-É sim. - concordei. - Que dia é hoje?
-Catorze de Fevereiro, terça-feira. - respondeu ela.
-Obrigado mãe. - respondi, e me pus em pé num pulo. - Vou indo!
-O quê?! - indagou ela. - Coma alguma coisa antes de sair!
-Hmm... Tá bem, vô lá em baixo!
Desci as escadas correndo, e deixei minha mãe em meu quarto. Havia um frigideira com ovos e bacon a minha espera. Bem americanizada minha família... Não é á toa que meu nome é Kevin, e não Charles ou Maicon...
Comi rápido, e minha mãe chegou, trazendo uma mochila.
-Filho, se você quiser pode levar sua mochila agora, e do laboratório começar sua jornada... - disse minha mãe, um tanto melancólica.
-Vou ao laboratório, e volto pra cá, pra me despedir melhor. - disse. Cheguei à porta de entrada, e apanhei um boné do meu time de futebol favorito: o Barcelona, e segui para o laboratório do Prof. Rowan. - Até daqui a pouco mãe!
Eu estava agora em frente ao laboratório do Prof. Rowan. Percebi que um garoto olhava pela janela.
-Ei! - chamei-o. - O que está havendo aí dentro?
-Não é da sua conta. - disse o garoto, grosseiramente.
-Percebo que nem da sua, pois por que outro motivo estaria olhando da janela? - respondi.
O garoto me fez um gesto para calar a boca e voltou a atenção para a janela.
Então, eis que a porta do laboratório abre, e o Prof. Rowan aparece.
-Oh, você deve ser Charles. - disse ele.
-Não senhor. - respondi. - Sou Kevin Watts!
-Ué?! Pudia jurar que o filho da Vanessa era o Charles... - disse o expert, passando a mão na cabeça.
-Mas minha mãe não é a Vanessa senhor. - respondi. - Minha mãe é a Julieta.
-Ah! - exclamou ele. - Ok entre. resolvi abrir o laboratório mais cedo do que costumo abri-lo às terças-feiras.
Entrei no laboratório, o Prof. Rowan fechou a porta quando entrei.
-Teve sorte de pegar o Chimchar ainda aqui. Você é o primeiro de hoje! - e me sorriu.
-Tudo bem, vou escolher ele! - exclamei na hora.
-Não vai pensar nem um pouquinho? - perguntou ele. - Veja o Turtwig, ele é bom...
-Quero o Chimchar! - insisti.
-Tudo bem. - disse ele. O professor pegou a pokebola que continha o Chimchar e me entregou. - Parabéns. - me disse, e me deu uma pokédex, e cinco pokebolas. - Boa sorte em sua jornada. Aqui está o número da minha PokéGear. - e me entregou um cartãozinho. - Me ligue quando capturar um pokémon, quando um pokémon evoluir, quando vencer uma batalha de ginásio ou se tiver dúvidas.
-Obrigado. - disse. - Até mais professor!
Saí do laboratório, e dei de cara com aquele garoto.
-Peguei o Chimchar! Nhénhénhénhénhé! - e segui correndo para minha casa.
-Então filho. Como foi? - perguntou minha mãe.
-Chimchar, saia! - pedi.
Ela arregalou os olhos de surpresa.
-Podia jurar que você iria escolher o Turtwig.
-Eu pensei nele, mas resolvi que o Chimchar seria uma melhor escolha.
Minha mãe estendeu a mão com a mochila.
-Está pronta. - disse ela. - Até mais filho.
-Tchau mãe. - e abracei-a. - Voltarei assim que terminar com os líderes de ginásio!
Saí pela porta, e segui meu caminho, rumo a Liga Pokémon. Com um Chimchar como parceiro para toda a eternidade.
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Re: Histórias de Kevin Watts
Capítulo 2 - Viagem a Kanto
Parte I
Passei pela trilha e cheguei ao centro de Oreburgh, onde havia um enorme aeroporto. Abri minha mochila, e dei de cara com minha PokéGear. Liguei para minha mãe.
-Filho, o que houve? - perguntou a mãe.
-Nada mãe, é que eu quero avisar que vou para Kanto. - respondi.
-Tudo bem. - respondeu ela calmamente para minha surpresa. - Vou para lá em Julho, visitar seu pai em Vermillion.
-Tudo bem, nos vemos lá! - respondi. - Tchau mãe.
-Tchau filho, e juízo! - disse ela, e desligou.
Guardei a PokéGear em minha mochila e entrei no aeroporto.
Estava lotado. Me perguntei se acharia lugar no voo ou se acharia um voo.
Segui para uma fila de um balcão de passaporte.
-Veio tirar o passaporte? - ouvi um senhor perguntando para uma senhora a sua frente.
-Não, vim comprar peixe! - respondeu ela, e me segurei para não rir.
Chegou minha vez.
-Sim? - perguntou a balconista, uma loira de óculos de fundo de garrafa.
-Vou tirar meu passaporte. - respondi, hesitante, pois tinha apenas quinze anos.
-Nome? - perguntou ela, sem animação, como toda balconista de aeroporto.
-Kevin Mike Watts. - respondi.
Seguiram-se muitas perguntas.
-Está levando algo perigoso? - ela perguntou.
-Não. - respondi. - Só estou com meu Chimchar, mas ele está bem guardado em sua pokebola.
-Tudo bem. - disse ela, e puxou uma carteirinha, como aquela onde se guarda documento de carro. - Aqui está, e obrigado pela paciência.
-De nada. - respondi. Peguei a carteirinha e saí dali. Estava certo de que seria parado assim que passasse pela Jenny que guardava o corredor para o pátio onde os aviões estavam prontos para partir.
-Passaporte. - pediu ela. Entreguei-o. - Certo! - disse, e, apoiando a carteirinha numa mesinha, carimbou-o. - aqui está e boa viagem!
-Obrigado. - respondi.
Não estava acreditando. Estava em meio a vários aviões, pronto para embarcar num voo para Kanto. Estava ansioso e surpreso. Como consegui um voo de uma ideia súbita? Foi como ler um livro, decidir a hora que quer ler. eu, subitamente quis viajar a Kanto e cá estou sem esperar muito empo e sem fazer nada além de tirar meu passaporte.
Subi no avião, e sentei-me na poltrona 3-B. Era muito confortável devo dizer. Estava ao lado da janela, e pude ver alguns pontinhos não muito pequenos lá em baixo. Então uma garota sentou-se ao meu lado.
-As pessoas parecem ratos daqui de cima, não é? - perguntei.
A garota esticou-se e olhou pela janela.
-Aah! - exclamou ela. - Aquilo são ratos! Tomara que não estejam no avião!
Ela se acomodou e começou a olhar pelo chão, olhou por todos os lados, em baixo da poltrona, ao lado da poltrona, em cima da poltrona, até mesmo dentro da poltrona.
-Olha, uma moeda! - exclamou, e guardou a moeda de dois pokédolares no bolso da calça jeans.
-Atenção senhores passageiros: vamos decolar em dois minutos! - a voz do piloto saiu dos alto-falantes.
Apertei meu cinto, e a garota fez o mesmo.
Pigarreei:
-Prazer, sou Kevin Watts! - disse.
-Prazer, sou Êmillyn Pollette! - ela estendeu a mão para mim, e eu apertei-a.
Uma aeromoça passou, verificando se os passageiros encontravam-se com seus cintos fechados. Na fileira ao lado, passava uma Wigglytuff.
-Vamos decolar em um... dois... três... - o avião começou a tremer levemente, e começou a levantar voo.
Parte I
Passei pela trilha e cheguei ao centro de Oreburgh, onde havia um enorme aeroporto. Abri minha mochila, e dei de cara com minha PokéGear. Liguei para minha mãe.
-Filho, o que houve? - perguntou a mãe.
-Nada mãe, é que eu quero avisar que vou para Kanto. - respondi.
-Tudo bem. - respondeu ela calmamente para minha surpresa. - Vou para lá em Julho, visitar seu pai em Vermillion.
-Tudo bem, nos vemos lá! - respondi. - Tchau mãe.
-Tchau filho, e juízo! - disse ela, e desligou.
Guardei a PokéGear em minha mochila e entrei no aeroporto.
Estava lotado. Me perguntei se acharia lugar no voo ou se acharia um voo.
Segui para uma fila de um balcão de passaporte.
-Veio tirar o passaporte? - ouvi um senhor perguntando para uma senhora a sua frente.
-Não, vim comprar peixe! - respondeu ela, e me segurei para não rir.
Chegou minha vez.
-Sim? - perguntou a balconista, uma loira de óculos de fundo de garrafa.
-Vou tirar meu passaporte. - respondi, hesitante, pois tinha apenas quinze anos.
-Nome? - perguntou ela, sem animação, como toda balconista de aeroporto.
-Kevin Mike Watts. - respondi.
Seguiram-se muitas perguntas.
-Está levando algo perigoso? - ela perguntou.
-Não. - respondi. - Só estou com meu Chimchar, mas ele está bem guardado em sua pokebola.
-Tudo bem. - disse ela, e puxou uma carteirinha, como aquela onde se guarda documento de carro. - Aqui está, e obrigado pela paciência.
-De nada. - respondi. Peguei a carteirinha e saí dali. Estava certo de que seria parado assim que passasse pela Jenny que guardava o corredor para o pátio onde os aviões estavam prontos para partir.
-Passaporte. - pediu ela. Entreguei-o. - Certo! - disse, e, apoiando a carteirinha numa mesinha, carimbou-o. - aqui está e boa viagem!
-Obrigado. - respondi.
Não estava acreditando. Estava em meio a vários aviões, pronto para embarcar num voo para Kanto. Estava ansioso e surpreso. Como consegui um voo de uma ideia súbita? Foi como ler um livro, decidir a hora que quer ler. eu, subitamente quis viajar a Kanto e cá estou sem esperar muito empo e sem fazer nada além de tirar meu passaporte.
Subi no avião, e sentei-me na poltrona 3-B. Era muito confortável devo dizer. Estava ao lado da janela, e pude ver alguns pontinhos não muito pequenos lá em baixo. Então uma garota sentou-se ao meu lado.
-As pessoas parecem ratos daqui de cima, não é? - perguntei.
A garota esticou-se e olhou pela janela.
-Aah! - exclamou ela. - Aquilo são ratos! Tomara que não estejam no avião!
Ela se acomodou e começou a olhar pelo chão, olhou por todos os lados, em baixo da poltrona, ao lado da poltrona, em cima da poltrona, até mesmo dentro da poltrona.
-Olha, uma moeda! - exclamou, e guardou a moeda de dois pokédolares no bolso da calça jeans.
-Atenção senhores passageiros: vamos decolar em dois minutos! - a voz do piloto saiu dos alto-falantes.
Apertei meu cinto, e a garota fez o mesmo.
Pigarreei:
-Prazer, sou Kevin Watts! - disse.
-Prazer, sou Êmillyn Pollette! - ela estendeu a mão para mim, e eu apertei-a.
Uma aeromoça passou, verificando se os passageiros encontravam-se com seus cintos fechados. Na fileira ao lado, passava uma Wigglytuff.
-Vamos decolar em um... dois... três... - o avião começou a tremer levemente, e começou a levantar voo.
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Re: Histórias de Kevin Watts
Capítulo 2 - Viagem a Kanto
Parte II
Olhei pela janela. Vários Fearows voavam ao lado do avião. Um, em especial, apostava corrida com o meio de transporte.
-Estes Fearows são legais, não acha? - perguntou Êmillyn, subitamente.
-Bem legais. Estou pensando em capturar um Spearow assim que chegar a Kanto. - respondi.
-Bom, eu também. Mas quero uma fêmea. - disse a garota, e colocou o fone de ouvido.
Fiquei quieto um instante.
-Qual foi seu primeiro pokémon? - perguntei.
-Um Turtwig. - disse ela. - E o seu?
-Um Chimchar. - respondi, orgulhoso.
Cerca de duas horas se passaram, e o avião pousou suavemente numa pista.
-Que horas são? - perguntei.
-Meio-dia e meio. - respondeu Êmillyn, olhando seu celular.
-Atenção senhores passageiros... - tornou a soar a voz do piloto. - Desçam sem tumulto, e boa viagem pela Região de Kanto. Tenham uma boa tarde, e a agência de turismos Wigglytuff agradece!
Desci logo atrás de Êmillyn.
Fomos juntos até o aeroporto, onde um enorme fila aguardava para embarcar no avião com destino para Sinnoh.
-Bem, acho que é um adeus. - disse. - Bem, adeus.
-Adeus. - respondeu ela. - A gente se tromba por aí.
Então ela saiu pela porta giratória, e apenas fiquei vendo ela ir.
-Ok, saia Chimchar! - pedi.
O macaco apareceu.
-Chimchar, sabe onde estamos? - perguntei.
O macaco balançou a cabeça.
-Estamos em Kanto! A região onde Ash Ketchum nasceu! Estamos na cidade de Pallet, onde ele nasceu e onde o professor Samuel Carvalho nasceu!
O macaco com certeza não sabia o que eu queria dizer, pois não esboçou reação alguma.
-Ok, siga-me! - pedi.
Juntos, saímos do aeroporto, e fomos para o centro de Pallet. A cidade evoluíra muito.
Segui para um lugar cheio de turistas. Era o laboratório do Prof.Oak.
-Bom... acho que não vai dar para vê-lo hoje. - supus. - Quer saber... nem queria vê-lo mesmo!
Segui para uma trilha onde havia uma placa dizendo:
"Pewter a 50 kms.
Oliver Ville a 20 kms
Pelleu City a 3 kms "
-Vamos para Pelleu City! - exclamei.
Segui por uma estrada de terra. Vários iniciantes estavam batalhando entre si e capturando pokémons.
Não desviei minha atenção apenas segui em frente...
Parte II
Olhei pela janela. Vários Fearows voavam ao lado do avião. Um, em especial, apostava corrida com o meio de transporte.
-Estes Fearows são legais, não acha? - perguntou Êmillyn, subitamente.
-Bem legais. Estou pensando em capturar um Spearow assim que chegar a Kanto. - respondi.
-Bom, eu também. Mas quero uma fêmea. - disse a garota, e colocou o fone de ouvido.
Fiquei quieto um instante.
-Qual foi seu primeiro pokémon? - perguntei.
-Um Turtwig. - disse ela. - E o seu?
-Um Chimchar. - respondi, orgulhoso.
Cerca de duas horas se passaram, e o avião pousou suavemente numa pista.
-Que horas são? - perguntei.
-Meio-dia e meio. - respondeu Êmillyn, olhando seu celular.
-Atenção senhores passageiros... - tornou a soar a voz do piloto. - Desçam sem tumulto, e boa viagem pela Região de Kanto. Tenham uma boa tarde, e a agência de turismos Wigglytuff agradece!
Desci logo atrás de Êmillyn.
Fomos juntos até o aeroporto, onde um enorme fila aguardava para embarcar no avião com destino para Sinnoh.
-Bem, acho que é um adeus. - disse. - Bem, adeus.
-Adeus. - respondeu ela. - A gente se tromba por aí.
Então ela saiu pela porta giratória, e apenas fiquei vendo ela ir.
-Ok, saia Chimchar! - pedi.
O macaco apareceu.
-Chimchar, sabe onde estamos? - perguntei.
O macaco balançou a cabeça.
-Estamos em Kanto! A região onde Ash Ketchum nasceu! Estamos na cidade de Pallet, onde ele nasceu e onde o professor Samuel Carvalho nasceu!
O macaco com certeza não sabia o que eu queria dizer, pois não esboçou reação alguma.
-Ok, siga-me! - pedi.
Juntos, saímos do aeroporto, e fomos para o centro de Pallet. A cidade evoluíra muito.
Segui para um lugar cheio de turistas. Era o laboratório do Prof.Oak.
-Bom... acho que não vai dar para vê-lo hoje. - supus. - Quer saber... nem queria vê-lo mesmo!
Segui para uma trilha onde havia uma placa dizendo:
"Pewter a 50 kms.
Oliver Ville a 20 kms
Pelleu City a 3 kms "
-Vamos para Pelleu City! - exclamei.
Segui por uma estrada de terra. Vários iniciantes estavam batalhando entre si e capturando pokémons.
Não desviei minha atenção apenas segui em frente...
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Re: Histórias de Kevin Watts
Capítulo 3 - O Poliwag perdido
Depois de muito andar, cheguei a Pelleu City totalmente esgotado. minhas pernas doíam muito. Pelo menos Chimchar não teve de andar, pois ficou em sua pokebola cerca de treze metros depois que saímos de Pallet.
Entrei no Centro Pokémon de lá, e me sentei numa poltrona vaga.
-Acho que vou andar pela cidade depois. - disse a mim mesmo. Então fechei os olhos, e apaguei.
Eu estava em um lugar muito alto. Não era parecido com nenhum prédio que já tinha estado ou ouvido falar. Então ouvi uma voz longínqua. "Garoto, garoto!" dizia a voz. Olhei ao redor, procurando de onde a voz saia. Então uma luz invadiu meu sonho, e entro em meus olhos. Acordei e me deparei com uma garota linda demais. Que isso?! Pensei comigo mesmo. O dia mal começou e já me deparei com duas garotas... Talvez fosse meu boné do Barcelona.
-Garoto, você viu um Poliwag? - perguntou a garota.
-Não desculpe. - disse.
-Que pena... Me desculpe te acordar.
-Que nada. Valeu a pena ter acordado. - disse.
A garota era loira de olhos azuis. Fiquei gamadão.
-Como assim? - perguntou ela, inocentemente.
-Nada... - disse, percebendo que a indireta não deu certo.
-Tudo bem então. E desculpe mais uma vez. - disse ela, e virou para outro garoto.
-Peraí! - pedi. - Vou te ajudar a encontrá-lo!
-Mesmo? - perguntou ela.
-Mesmo mesmo! - respondi. - Chimchar, saia, vamos ajudar a procurar o Poliwag!
-Obrigada. - disse ela.
Segui a garota até uma trilha que levava para as montanhas.
-Foi aqui que ele sumiu. - disse ela.
-Certo. - disse. - Chimchar, vamos. Como é o seu nome mesmo?
-Carol, Caroline Lopez. - disse. - E o seu?
-Sou Kevin Watts! - respondi. - Certo Carol, me espere aqui, já volto!
Segui a trilha para as montanhas. Cheguei lá e me deparei com uma caverna. Adentrei a caverna sem medo. Logo no começo, me deparei com pokémons fortes e baixinhos. Então mirei minha pokédex em um deles.
"Machop. seu corpo é puro músculo. Seu ataque especial é o "Seismic Toss".
-Legal. - disse. por sorte eles passaram por mim e não me atacaram. - Vamos Chimchar!
Encontrei dois caminhos. Pensei comigo mesmo: em um, posso encontrar a saída para o outro lado, onde Poliwag pode ter ido. E no outro, pode não ter saída, e Poliwag também pode estar lá.
-Quer saber! - exclamei. - Vamos por aqui Chimchar! - pedi, e segui pelo caminho da esquerda.
Me deparei com uma luz brilhante no final do caminho. Segui-a, e me deparei com um enorme lago com bonitas águas claras e azuis. Me deparei também com um Poliwag entristecido e assustado.
-Você é o Poliwag da Carol? - perguntei.
O pokémon me olhou e balançou a cabeça afirmativamente.
-Ok, vamos! - pedi.
Ele me seguiu no caminho. Voltamos para o que percebi apenas agora, ser uma encruzilhada.
-Chimchar, viemos por aqui, ou por ali? - perguntei. Havia um caminho a direita, e um a esquerda.
Chimchar seguiu pelo da esquerda.
-Ok, vamos! - exclamei.
Poliwag e Chimchar me seguiram. Então nos deparamos com uma parede. Era um túnel sem saída.
-Vamos pelo outro! - disse.
Na hora em que dei meia-volta, ouvi um barulho monstruoso e assustador, que fez Chimchar e Poliwag pularem em mim. Fiquei mais assustado que eles: um enorme Onix tampava a entrada do caminho em que estávamos.
Respirei fundo, tentando relaxar. mas é praticamente impossível relaxar quando se está cara a cara com um Onix.
Andei em direção a ele, sem saber ao certo o que estava fazendo. Então ele tornou a rugir.
Assim que cheguei bem perto, passei rápido por uma brecha entre ele e a parede.
Virei para o outro caminho, ao lado, e corri por ele. O Onix correu atrás de mim. Então nos deparamos com os Machops correndo, desesperados, e vi o fim do túnel. Corri, e o Onix me perseguia. Então ele bateu com a cauda n parede ao meu lado, e tudo desabou. Mas consegui pular para fora da caverna.
Quando dei por mim, estava jogado no chão, com uma cena de total destruição e um Onix desacordado. Percebi que meu pé estava na boca dele, então tirei-o rapidamente e segui pelo caminho. Me deparei com Carol.
-Meu Deus! - exclamou ela. - Como escapou?! Obrigada pelo Poliwag!
Ela pegou o Poliwag e me deu um beijo.
-Obrigada! - tornou a repetir. - Não sei o que faria se não fosse você! E ainda mais, se arriscar como você se arriscou por causa de um pokémon de uma garota que acabou de conhecer... Não é pra qualquer um!
-Mas linda como você! - deixei escapar, e ela me sorriu. Nos beijamos de novo e seguimos para o Centro Pokémon de Pelleu City, onde deixamos Chimchar e Poliwag com a Enfermeira Joy.
Fiquei ali, sentado, esperando que os pokémons fossem curados e eu e Carol estávamos de mãos dadas.
Cara, esse boné do Barcelona faz milagres...
Depois de muito andar, cheguei a Pelleu City totalmente esgotado. minhas pernas doíam muito. Pelo menos Chimchar não teve de andar, pois ficou em sua pokebola cerca de treze metros depois que saímos de Pallet.
Entrei no Centro Pokémon de lá, e me sentei numa poltrona vaga.
-Acho que vou andar pela cidade depois. - disse a mim mesmo. Então fechei os olhos, e apaguei.
Eu estava em um lugar muito alto. Não era parecido com nenhum prédio que já tinha estado ou ouvido falar. Então ouvi uma voz longínqua. "Garoto, garoto!" dizia a voz. Olhei ao redor, procurando de onde a voz saia. Então uma luz invadiu meu sonho, e entro em meus olhos. Acordei e me deparei com uma garota linda demais. Que isso?! Pensei comigo mesmo. O dia mal começou e já me deparei com duas garotas... Talvez fosse meu boné do Barcelona.
-Garoto, você viu um Poliwag? - perguntou a garota.
-Não desculpe. - disse.
-Que pena... Me desculpe te acordar.
-Que nada. Valeu a pena ter acordado. - disse.
A garota era loira de olhos azuis. Fiquei gamadão.
-Como assim? - perguntou ela, inocentemente.
-Nada... - disse, percebendo que a indireta não deu certo.
-Tudo bem então. E desculpe mais uma vez. - disse ela, e virou para outro garoto.
-Peraí! - pedi. - Vou te ajudar a encontrá-lo!
-Mesmo? - perguntou ela.
-Mesmo mesmo! - respondi. - Chimchar, saia, vamos ajudar a procurar o Poliwag!
-Obrigada. - disse ela.
Segui a garota até uma trilha que levava para as montanhas.
-Foi aqui que ele sumiu. - disse ela.
-Certo. - disse. - Chimchar, vamos. Como é o seu nome mesmo?
-Carol, Caroline Lopez. - disse. - E o seu?
-Sou Kevin Watts! - respondi. - Certo Carol, me espere aqui, já volto!
Segui a trilha para as montanhas. Cheguei lá e me deparei com uma caverna. Adentrei a caverna sem medo. Logo no começo, me deparei com pokémons fortes e baixinhos. Então mirei minha pokédex em um deles.
"Machop. seu corpo é puro músculo. Seu ataque especial é o "Seismic Toss".
-Legal. - disse. por sorte eles passaram por mim e não me atacaram. - Vamos Chimchar!
Encontrei dois caminhos. Pensei comigo mesmo: em um, posso encontrar a saída para o outro lado, onde Poliwag pode ter ido. E no outro, pode não ter saída, e Poliwag também pode estar lá.
-Quer saber! - exclamei. - Vamos por aqui Chimchar! - pedi, e segui pelo caminho da esquerda.
Me deparei com uma luz brilhante no final do caminho. Segui-a, e me deparei com um enorme lago com bonitas águas claras e azuis. Me deparei também com um Poliwag entristecido e assustado.
-Você é o Poliwag da Carol? - perguntei.
O pokémon me olhou e balançou a cabeça afirmativamente.
-Ok, vamos! - pedi.
Ele me seguiu no caminho. Voltamos para o que percebi apenas agora, ser uma encruzilhada.
-Chimchar, viemos por aqui, ou por ali? - perguntei. Havia um caminho a direita, e um a esquerda.
Chimchar seguiu pelo da esquerda.
-Ok, vamos! - exclamei.
Poliwag e Chimchar me seguiram. Então nos deparamos com uma parede. Era um túnel sem saída.
-Vamos pelo outro! - disse.
Na hora em que dei meia-volta, ouvi um barulho monstruoso e assustador, que fez Chimchar e Poliwag pularem em mim. Fiquei mais assustado que eles: um enorme Onix tampava a entrada do caminho em que estávamos.
Respirei fundo, tentando relaxar. mas é praticamente impossível relaxar quando se está cara a cara com um Onix.
Andei em direção a ele, sem saber ao certo o que estava fazendo. Então ele tornou a rugir.
Assim que cheguei bem perto, passei rápido por uma brecha entre ele e a parede.
Virei para o outro caminho, ao lado, e corri por ele. O Onix correu atrás de mim. Então nos deparamos com os Machops correndo, desesperados, e vi o fim do túnel. Corri, e o Onix me perseguia. Então ele bateu com a cauda n parede ao meu lado, e tudo desabou. Mas consegui pular para fora da caverna.
Quando dei por mim, estava jogado no chão, com uma cena de total destruição e um Onix desacordado. Percebi que meu pé estava na boca dele, então tirei-o rapidamente e segui pelo caminho. Me deparei com Carol.
-Meu Deus! - exclamou ela. - Como escapou?! Obrigada pelo Poliwag!
Ela pegou o Poliwag e me deu um beijo.
-Obrigada! - tornou a repetir. - Não sei o que faria se não fosse você! E ainda mais, se arriscar como você se arriscou por causa de um pokémon de uma garota que acabou de conhecer... Não é pra qualquer um!
-Mas linda como você! - deixei escapar, e ela me sorriu. Nos beijamos de novo e seguimos para o Centro Pokémon de Pelleu City, onde deixamos Chimchar e Poliwag com a Enfermeira Joy.
Fiquei ali, sentado, esperando que os pokémons fossem curados e eu e Carol estávamos de mãos dadas.
Cara, esse boné do Barcelona faz milagres...
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Re: Histórias de Kevin Watts
Capítulo 4 - Primeira batalha!
-Seu Poliwag está em perfeitas condições senhorita. - disse Joy subitamente. - E seu Chimchar também.
Carol levantou-se, apanhou as pokebolas com a Enfermeira Joy, e voltou, entregando-me o Chimchar.
-Kevin, que acha de irmos para Pewter? - perguntou ela.
-Desculpe Carol, mas vou treinar mais. - disse, e olhei para ela.
-Então... receio que é um adeus. - disse ela.
Olhei-a espantado. "Mas já?!" pensei.
-Mas já? - perguntei. - Acabamos de nos conhecer!
-Sei, mas eu já estava esperando por hoje. Estava nos meus planos desde segunda sair hoje. - disse ela, tristemente. - Mas foi bom... sabe, a gente namorar...
-Tá... vou superar essa. - respondi.
-Você entende não é? - perguntou ela, preocupada.
-Claro. A gente só ficou, não foi mais nada... - disse.
-Desculpe ter que ser assim... não era pra você se apaixonar... devia ter avisado... - disse ela, muito arrependida de ter dito que acabou. E o branco da sua pele foi se tornado um tanto quanto avermelhado.
Alguns longos segundos se passaram, até que Carol cortou-o.
-Bem... adeus... - disse ela.
Me levantei. Nos beijamos pela última vez, e segui com ela para uma encruzilhada. O caminho às minhas costas me levava até Pelleu City. O da minha frente, me levava até uma floresta. O da direita me levava até a próxima cidade: Pewter, e o da esquerda, pude ver que levava a um sítio de escavação, pois vi várias escavadeiras e tratores em movimento ao horizonte.[
-Adeus Kevin... - disse Carol.
Fiquei olhando a loirinha seguir o caminho para Pewter.
-Adeus Carol... - disse em voz baixa, e abaixei a cabeça.
Nessa hora, fui atingido por um pássaro.
-Quem foi? - disse, e, instintivamente, apanhei a pokebola com o Chimchar.
Um Pidgey apareceu ali. E seguiu para a floresta.
-Vai Chimchar! - pedi - Chimchar corra atrás dele e use o "Arranhão"!
Chimchar correu atrás de Pidgey, e eu segui o macaco.
Ao lado, vejo uma placa, com os dizeres: "Floresta do Perdão".
Que ótimo... era o melhor lugar para se terminar uma paixonite, não acham?
Pidgey usou o "Ataque Rápido".
-Evaziva Chimchar, e use o "Arranhão"!
Chimchar desferiu um forte arranhão contra Pidgey, mas o pássaro simplesmente deu um pulinho para trás e escapou das garras de Chimchar.
-Não desista! Use o "Arranhão" de novo! - peço.
Chimchar atingiu Pidgey em cheio desta vez. Mas, para a nossa infelicidade, o pássaro não se deixou abater tão facilmente. E atingiu Chimchar com o "Ataque Rápido".
-Chimchar, não! - exclamo. - Use o "Arranhão"!
Pidgey saltou para o lado e atacou Chimchar com o "Investida". Mas felizmente eu estava esperto desta vez.
-Chimchar, use o "Arranhão" de novo!
Pidgey foi atingido, e ficou meio zonzo.
-Chimchar, use o "Arranhão" outra vez! - peço, certo de que desta vez o pássaro se deixaria abater. mas estava errado, e Pidgey levantou voo.
-Perdemos ele. - digo, um pouco triste. Mas estava errado; o pássaro amarronzado veio como um jato e atingiu Chimchar em cheio com o "Investida". - Droga, ele é esperto. Mas não é mais do que a gente. Atingia-o com o "Arranhão"!
Pidgey foi atingido. Então o pokémon se levantou e atacou Chimchar com o "Ataque Rápido".
-Chimchar, evaziva! - peço, rapidamente. - Agora use o "Arranhão"!
Chimchar desviou a tempo e Pidgey desequilibrou-se, caindo de bico no chão. E o pokémon macaco cravou suas garras no pássaro.
-Chimchar, use novamente o "Arranhão"!
Pidgey estava se levantando, mas foi atingido novamente por Chimchar.
-Vencemos! - exclamo, alegre. Mas o pássaro se levantou e atingiu Chimchar com o "Ataque Rápido". - Chimchar, use o "Arranhão"!
O lado bom é que Pidgey estava zonzo ainda, e não desviou do ataque.
-Chimchar, use o "Arranhão" de novo!
Pidgey fechou os olhos e piou. A batalha estava encerrada; Chimchar venceu Pidgey.
-Obrigado Chimchar. Retorne. - disse, um pouco mais alegre, esquecendo momentaneamente que Carol me deixara há alguns minutos atrás.
Sigo de volta a encruzilhada, e pego o caminho da frente, rumo ao Centro Pokémon para dar ao Chimchar, um merecido e ótimo descanso.
Até o final do dia, não me lembrava mais de Carol, e esperava que nenhuma garota aparecesse. Sentei-me no sofá do Centro pokémon, ao alvorecer, e assisti, não para melhorar meu ânimo, mas para me fazer lembrar novamente de Carol, um filme sobre um romance entre um Nidorino e uma Nidorina, que terminava em captura dos dois, e terminavam separados.
Fechei meus olhos, e cochilei.
-Seu Poliwag está em perfeitas condições senhorita. - disse Joy subitamente. - E seu Chimchar também.
Carol levantou-se, apanhou as pokebolas com a Enfermeira Joy, e voltou, entregando-me o Chimchar.
-Kevin, que acha de irmos para Pewter? - perguntou ela.
-Desculpe Carol, mas vou treinar mais. - disse, e olhei para ela.
-Então... receio que é um adeus. - disse ela.
Olhei-a espantado. "Mas já?!" pensei.
-Mas já? - perguntei. - Acabamos de nos conhecer!
-Sei, mas eu já estava esperando por hoje. Estava nos meus planos desde segunda sair hoje. - disse ela, tristemente. - Mas foi bom... sabe, a gente namorar...
-Tá... vou superar essa. - respondi.
-Você entende não é? - perguntou ela, preocupada.
-Claro. A gente só ficou, não foi mais nada... - disse.
-Desculpe ter que ser assim... não era pra você se apaixonar... devia ter avisado... - disse ela, muito arrependida de ter dito que acabou. E o branco da sua pele foi se tornado um tanto quanto avermelhado.
Alguns longos segundos se passaram, até que Carol cortou-o.
-Bem... adeus... - disse ela.
Me levantei. Nos beijamos pela última vez, e segui com ela para uma encruzilhada. O caminho às minhas costas me levava até Pelleu City. O da minha frente, me levava até uma floresta. O da direita me levava até a próxima cidade: Pewter, e o da esquerda, pude ver que levava a um sítio de escavação, pois vi várias escavadeiras e tratores em movimento ao horizonte.[
-Adeus Kevin... - disse Carol.
Fiquei olhando a loirinha seguir o caminho para Pewter.
-Adeus Carol... - disse em voz baixa, e abaixei a cabeça.
Nessa hora, fui atingido por um pássaro.
-Quem foi? - disse, e, instintivamente, apanhei a pokebola com o Chimchar.
Um Pidgey apareceu ali. E seguiu para a floresta.
-Vai Chimchar! - pedi - Chimchar corra atrás dele e use o "Arranhão"!
Chimchar correu atrás de Pidgey, e eu segui o macaco.
Ao lado, vejo uma placa, com os dizeres: "Floresta do Perdão".
Que ótimo... era o melhor lugar para se terminar uma paixonite, não acham?
Pidgey usou o "Ataque Rápido".
-Evaziva Chimchar, e use o "Arranhão"!
Chimchar desferiu um forte arranhão contra Pidgey, mas o pássaro simplesmente deu um pulinho para trás e escapou das garras de Chimchar.
-Não desista! Use o "Arranhão" de novo! - peço.
Chimchar atingiu Pidgey em cheio desta vez. Mas, para a nossa infelicidade, o pássaro não se deixou abater tão facilmente. E atingiu Chimchar com o "Ataque Rápido".
-Chimchar, não! - exclamo. - Use o "Arranhão"!
Pidgey saltou para o lado e atacou Chimchar com o "Investida". Mas felizmente eu estava esperto desta vez.
-Chimchar, use o "Arranhão" de novo!
Pidgey foi atingido, e ficou meio zonzo.
-Chimchar, use o "Arranhão" outra vez! - peço, certo de que desta vez o pássaro se deixaria abater. mas estava errado, e Pidgey levantou voo.
-Perdemos ele. - digo, um pouco triste. Mas estava errado; o pássaro amarronzado veio como um jato e atingiu Chimchar em cheio com o "Investida". - Droga, ele é esperto. Mas não é mais do que a gente. Atingia-o com o "Arranhão"!
Pidgey foi atingido. Então o pokémon se levantou e atacou Chimchar com o "Ataque Rápido".
-Chimchar, evaziva! - peço, rapidamente. - Agora use o "Arranhão"!
Chimchar desviou a tempo e Pidgey desequilibrou-se, caindo de bico no chão. E o pokémon macaco cravou suas garras no pássaro.
-Chimchar, use novamente o "Arranhão"!
Pidgey estava se levantando, mas foi atingido novamente por Chimchar.
-Vencemos! - exclamo, alegre. Mas o pássaro se levantou e atingiu Chimchar com o "Ataque Rápido". - Chimchar, use o "Arranhão"!
O lado bom é que Pidgey estava zonzo ainda, e não desviou do ataque.
-Chimchar, use o "Arranhão" de novo!
Pidgey fechou os olhos e piou. A batalha estava encerrada; Chimchar venceu Pidgey.
-Obrigado Chimchar. Retorne. - disse, um pouco mais alegre, esquecendo momentaneamente que Carol me deixara há alguns minutos atrás.
Sigo de volta a encruzilhada, e pego o caminho da frente, rumo ao Centro Pokémon para dar ao Chimchar, um merecido e ótimo descanso.
Até o final do dia, não me lembrava mais de Carol, e esperava que nenhuma garota aparecesse. Sentei-me no sofá do Centro pokémon, ao alvorecer, e assisti, não para melhorar meu ânimo, mas para me fazer lembrar novamente de Carol, um filme sobre um romance entre um Nidorino e uma Nidorina, que terminava em captura dos dois, e terminavam separados.
Fechei meus olhos, e cochilei.
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