Pokemón Charmander, treino normal, Sir Ricardo Sant'Anna
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Pokemón Charmander, treino normal, Sir Ricardo Sant'Anna
Estive por esses dias passando de balça no rio São Francisco, e tenho quase toda certeza que vi um Squirtle lutando com um Blastoise, estranhei a primeira vista, afinal o Blastoise é uma evolução do Wartortle que por sua vez é uma evolução do Squirtle. Este estava em exorbitante desvantagem, o que pode até ser considerado normal... durante toda a minha travessia, fiquei atento a batalha, apesar de estar um pouco longe, o Squirtle estava praticamente aniquilado, quando para a minha maior surpresa um grupo de Wartortle apareceram e tomaram para si a causa do Squirtle por algum motivo não intrínseco em mim , pude contar apenas 5, entretanto eram mais que suficiente para derrotar o Blastoise. O Blastoise já estava gravemente ferido na beira do rio, eu como estava em uma viagem escolar para Aracajú, não levei nenhuma pokebola(falha cruel e determinante de experiência de um treinador pokemón) e assim não pude pegar o Blastoise, na verdade estava sim com uma pokebola, mas era o abrigo naquele momento do meu Charmander que acabara de sair do laboratório do Dr. Nolan Gregor daqui de Recife. Meu ônibus continuava a passar pelo rio dentro daquela balça, e cada segundo a paralaxe aumentava e meu ângulo de visão era prejudicado. Não podia pois chamar atenção para aquilo que estava acontecendo, minha professora de topografia nunca iria acreditar naquilo, e com toda certeza me acharia um nerd louco. Dentre meus colegas naquele momento, não havia nenhum treinador pokemón, nem ninguém que pudesse me ajudar, pelo menos não que eu soubesse...
Acho que o mais estranho foi ver, quase no final da travessia, um outro pokemón que não pude ver direito, mas parecia um Bayleef entre as xerófitas do sertão, e nesse momento vi uma grande disperção, como se aquele pokemón tivesse conseguido impor a ordem e logo desaparecer.
Tive a impressão que aquele pokemón poderia ter voltado para dentro da balça, mas não entendia mais nada nesse momento. Quando chegamos a noite a Aracajú, quase num consegui prestar atenção na urbanização da cidade, não parava de pensar no episódio que havia visto, minha mãe com toda preocupação de quem tem apenas um filho, me ligou para ver se estava tudo bem, eu como bom filho tive de cumprir todas as ordens dela, inclusive de aferir minha temperatura, estava com 37°, apesar de estar no nordeste e essa não ser uma temperatura muito elevada, eu já pensava que realmente estava com febre e delirando quando ao que agora apenas achava ter visto. Enquanto no quarto do hotel, muitos garotos da minha turma estavam dançanado "Macarena" quando chegou o serviço de quarto com nosso jantar e um bilhete direcionado para mim. Meus amigos acharam a primeira vista que era do quarto das meninas, mas o conteúdo era miais intrigante. Havia nesse momento recebido não um convite, mas uma convocação para ir até o saguão do hotel. Lá, um atendente me deu um outro envelope e me direcionou a uma mesa do restaurante do hotel, esperei uns dez minutos quando para minha surpresa, o motorista do ônibus que havia nos levado até lá e que também era funcionário da escola. Este me disse que sabia que eu era um treinador pokemón e me revelou uma pokebola, não sei ainda qual pokemon havia nela, mas tenho quase toda certeza que era aquele Bayleef muito bem treinado que tinha visto mais cedo. Dias depois, já em Recife, quando terminou a aula de educação física, o trauma dos sedentários, pude perceber algo que parecia ser uma pokebola dentro de uma mochila meio aberta, a mochila não estava com identificação, mas logo depois aquele mesmo motorista passou na minha frente e apanhou a mochila, entrou em um carro no estacionamento da escola e logo se foi pela avenida professor Luíz Freire...nunca mais vi o motorista, mesmo já tendo feito duas outras viagens depois do acontecido e o nome dele ainda constar no quadro de funcionários da escola, um mistério de batalha, que hoje eu chamo de batalha das águas, a qual eu talvez nunca saiba o final...
Acho que o mais estranho foi ver, quase no final da travessia, um outro pokemón que não pude ver direito, mas parecia um Bayleef entre as xerófitas do sertão, e nesse momento vi uma grande disperção, como se aquele pokemón tivesse conseguido impor a ordem e logo desaparecer.
Tive a impressão que aquele pokemón poderia ter voltado para dentro da balça, mas não entendia mais nada nesse momento. Quando chegamos a noite a Aracajú, quase num consegui prestar atenção na urbanização da cidade, não parava de pensar no episódio que havia visto, minha mãe com toda preocupação de quem tem apenas um filho, me ligou para ver se estava tudo bem, eu como bom filho tive de cumprir todas as ordens dela, inclusive de aferir minha temperatura, estava com 37°, apesar de estar no nordeste e essa não ser uma temperatura muito elevada, eu já pensava que realmente estava com febre e delirando quando ao que agora apenas achava ter visto. Enquanto no quarto do hotel, muitos garotos da minha turma estavam dançanado "Macarena" quando chegou o serviço de quarto com nosso jantar e um bilhete direcionado para mim. Meus amigos acharam a primeira vista que era do quarto das meninas, mas o conteúdo era miais intrigante. Havia nesse momento recebido não um convite, mas uma convocação para ir até o saguão do hotel. Lá, um atendente me deu um outro envelope e me direcionou a uma mesa do restaurante do hotel, esperei uns dez minutos quando para minha surpresa, o motorista do ônibus que havia nos levado até lá e que também era funcionário da escola. Este me disse que sabia que eu era um treinador pokemón e me revelou uma pokebola, não sei ainda qual pokemon havia nela, mas tenho quase toda certeza que era aquele Bayleef muito bem treinado que tinha visto mais cedo. Dias depois, já em Recife, quando terminou a aula de educação física, o trauma dos sedentários, pude perceber algo que parecia ser uma pokebola dentro de uma mochila meio aberta, a mochila não estava com identificação, mas logo depois aquele mesmo motorista passou na minha frente e apanhou a mochila, entrou em um carro no estacionamento da escola e logo se foi pela avenida professor Luíz Freire...nunca mais vi o motorista, mesmo já tendo feito duas outras viagens depois do acontecido e o nome dele ainda constar no quadro de funcionários da escola, um mistério de batalha, que hoje eu chamo de batalha das águas, a qual eu talvez nunca saiba o final...
Re: Pokemón Charmander, treino normal, Sir Ricardo Sant'Anna
Inválido
Ficou uma ótima captura, mas vc postou o nome do tópico errado, deveria ter colocado assim: "Área de Captura de Convidado"
Ficou uma ótima captura, mas vc postou o nome do tópico errado, deveria ter colocado assim: "Área de Captura de Convidado"
LeozRED- Administrador
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