Área de treinamento do Beleg Arcoforte
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Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Sonhos só são alcançáveis com esforço; com treinamento.
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Bulbasaur - Veridian City - Treino Normal
Percebi que na captura do Poliwag, meu Bulbasaur quase se deu mal. Dei sorte. Percebi que ele precisava treinar. Tirei-o da Pokébola e pesquei um Magikarp. Meu Bulbasaur iria treinar contra um Magikarp. Não sabia se seria um bom treinamento, pois um Magikarp não é um Pokémon um "ágil". Mas para o começo, estava mais do que ótimo para o meu pequenino e novo Bulbasaur:
Não perdi tempo, e ordenei que Bulbasaur desse uma cabeçada.
Magikarp foi atingido em cheio e arremessado de volta para o pequeno lago.
Antes que o Magikarp caísse no lago, o Bulbasaur o prendeu com seus chicotes de vinha.
Tendo preso o Mgikarp, Bulbasaur deu um impulso com o chicote, e o trouxe em sua direção.
Bulbasaur acertou novamente uma cabeçada no Magikarp.
Magikarp dessa vez reagiu: deu um salto e usou sua calda como se fosse um chicote.
Pedi rapidamente para que Bulbasaur se esquivasse. E ele o fez.
Agora era a nossa vez. "Bulbasaur, suas folhas navalhas, depressa!", eu disse.
As folhas assobiaram rasgando o ar, e atingiram o Magikarp com violência.
Agora Bulbasaur usou mais uma vez os seus chicotes e açoitou o Magikarp.
Bulbasaur agora usara suas folhas, mais uma vez, para finalizar o treino.
Mas de repente, num movimento inesperado e desesperador, Magikarp salta novamente para o lado.
Magikarp avança mais uma vez, e tenta novamente usar a sua calda para golpear o Bulbasaur.
Bulbasaur agora é atingido em cheio. Caiu para trás.
Levantou-se furioso, e rosnou para o Magikarp.
Bulbasaur agora avançou e acertou mais uma cabeçada no Magikarp.
Magikarp foi arremessado de volta para o lago.
O treinamento agora estava finalizado. Apesar de ter sido um bom treinamento, o Bulbasaur demorou e trabalhou um pouco mais do que o esperado para finalizar com o Magikarp. Isso era sinal de que muito trabalho ainda precisaria de ser feito para melhorar e desenvolver as minhas habilidades como Treinador Pokémon...
Percebi que na captura do Poliwag, meu Bulbasaur quase se deu mal. Dei sorte. Percebi que ele precisava treinar. Tirei-o da Pokébola e pesquei um Magikarp. Meu Bulbasaur iria treinar contra um Magikarp. Não sabia se seria um bom treinamento, pois um Magikarp não é um Pokémon um "ágil". Mas para o começo, estava mais do que ótimo para o meu pequenino e novo Bulbasaur:
Não perdi tempo, e ordenei que Bulbasaur desse uma cabeçada.
Magikarp foi atingido em cheio e arremessado de volta para o pequeno lago.
Antes que o Magikarp caísse no lago, o Bulbasaur o prendeu com seus chicotes de vinha.
Tendo preso o Mgikarp, Bulbasaur deu um impulso com o chicote, e o trouxe em sua direção.
Bulbasaur acertou novamente uma cabeçada no Magikarp.
Magikarp dessa vez reagiu: deu um salto e usou sua calda como se fosse um chicote.
Pedi rapidamente para que Bulbasaur se esquivasse. E ele o fez.
Agora era a nossa vez. "Bulbasaur, suas folhas navalhas, depressa!", eu disse.
As folhas assobiaram rasgando o ar, e atingiram o Magikarp com violência.
Agora Bulbasaur usou mais uma vez os seus chicotes e açoitou o Magikarp.
Bulbasaur agora usara suas folhas, mais uma vez, para finalizar o treino.
Mas de repente, num movimento inesperado e desesperador, Magikarp salta novamente para o lado.
Magikarp avança mais uma vez, e tenta novamente usar a sua calda para golpear o Bulbasaur.
Bulbasaur agora é atingido em cheio. Caiu para trás.
Levantou-se furioso, e rosnou para o Magikarp.
Bulbasaur agora avançou e acertou mais uma cabeçada no Magikarp.
Magikarp foi arremessado de volta para o lago.
O treinamento agora estava finalizado. Apesar de ter sido um bom treinamento, o Bulbasaur demorou e trabalhou um pouco mais do que o esperado para finalizar com o Magikarp. Isso era sinal de que muito trabalho ainda precisaria de ser feito para melhorar e desenvolver as minhas habilidades como Treinador Pokémon...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Nossa, eu iria treinar os dois, mas pensei que fosse contra as regras. Então resolvi treinar somente o Bulbasaur "/
Bem, muito obrigado pelo aviso! *-*
Bem, muito obrigado pelo aviso! *-*
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Beleg Arcoforte Não precisa responder as informações dadas pelos Adms
Apenas guarde como informação na sua área de treinamento deve constar apenas Treinamentos...
Conversar e só ir no Chatbox lá você encontra Adms que pode ajudar e tirar duvidas para você...
Favor não responder...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Mankey e Poliwag - Floresta aos arredores de Viridian - Treinamento Normal
Agora sim eu tinha a minha nova arma em mãos. Sim, eu havia capturado o Mankey, e agora eu poderia pedir a minha revanche. Mas eu precisava preparar o meu Mankey antes disso, senão seria a mesmo história: uma nova derrota. Ser derrotado mais de duas vezes pelo mesmo Pokémon é um tanto quanto humilhante. Coloquei Mankey e Poliwag para fora da Pokébola. Aquilo era uma floresta, deveriam haver mais Pokémons ali. E ali estavam eles: dois Caterpies!
Antes mesmo que eles se dessem conta, Poliwag começou com suas bolhas, acertando os dois.
"Mankey, aproveite a oportunidade e arranhe-os!", eu disse.
Mankey não obteve êxito, pois os dois se esquivaram e imobilizaram-no com um fio estranho.
Mankey estava preso, mas eu ainda tinha Poliwag, que avançou em investida contra um dos Caterpies.
O Caterpie foi atingido e caiu no chão.
Enquanto Mankey tentava se soltar daqueles fios, foi atingido por uma cabeçada.
"Poliwag, ajude-o! Use sua pistola d´água, depressa!", eu disse.
O pequeno jato d'água afastou o Caterpie que já se preparava para mais uma investida.
Mankey conseguiu ganhar tempo para se levantar e agora usou um chute rasteiro no outro Caterpie.
Poliwag agora acertava o outro com a sua calda, como se fosse um chicote.
Este fugiu para o meio da floresta.
Restava ainda 1 Caterpie. "Mankey, arranhe-o!", eu disse!
Caterpie ainda resistia forte na batalha. Esquivava-se de todos os ataques e contra-atacava
É hora de trabalhar em equipe - eu disse. - Cerquem-no! Mankey, distraia-o!
Mankey começou a dançar e a sambar, desviando a atenção do Caterpie.
Caterpie estava, de alguma forma, "hipnotizado" com as acrobacias do Mankey.
Percebi que aquele era o momento oportuno. "Agora, jato d'água, Poliwag!", eu exclamei
Com um jato d'água, Poliwag derrubou aquele Caterpie.
O Caterpie já estava exausto. Não aguentava mais a luta. O combate, o treino, estava encerrado.
Deixei-o ir embora.
Um ótimo trabalho foi feito agora - eu pensei. Meus Pokémons estavam aprendendo a trabalhar em equipe. Estavam se entrosando. Já estavam amigos. Começava a brotar ali uma sementinha de um futuro com muitas emoções e sonhos. Começava a minha vida de treinador. E a revanche se aproximava...
Agora sim eu tinha a minha nova arma em mãos. Sim, eu havia capturado o Mankey, e agora eu poderia pedir a minha revanche. Mas eu precisava preparar o meu Mankey antes disso, senão seria a mesmo história: uma nova derrota. Ser derrotado mais de duas vezes pelo mesmo Pokémon é um tanto quanto humilhante. Coloquei Mankey e Poliwag para fora da Pokébola. Aquilo era uma floresta, deveriam haver mais Pokémons ali. E ali estavam eles: dois Caterpies!
Antes mesmo que eles se dessem conta, Poliwag começou com suas bolhas, acertando os dois.
"Mankey, aproveite a oportunidade e arranhe-os!", eu disse.
Mankey não obteve êxito, pois os dois se esquivaram e imobilizaram-no com um fio estranho.
Mankey estava preso, mas eu ainda tinha Poliwag, que avançou em investida contra um dos Caterpies.
O Caterpie foi atingido e caiu no chão.
Enquanto Mankey tentava se soltar daqueles fios, foi atingido por uma cabeçada.
"Poliwag, ajude-o! Use sua pistola d´água, depressa!", eu disse.
O pequeno jato d'água afastou o Caterpie que já se preparava para mais uma investida.
Mankey conseguiu ganhar tempo para se levantar e agora usou um chute rasteiro no outro Caterpie.
Poliwag agora acertava o outro com a sua calda, como se fosse um chicote.
Este fugiu para o meio da floresta.
Restava ainda 1 Caterpie. "Mankey, arranhe-o!", eu disse!
Caterpie ainda resistia forte na batalha. Esquivava-se de todos os ataques e contra-atacava
É hora de trabalhar em equipe - eu disse. - Cerquem-no! Mankey, distraia-o!
Mankey começou a dançar e a sambar, desviando a atenção do Caterpie.
Caterpie estava, de alguma forma, "hipnotizado" com as acrobacias do Mankey.
Percebi que aquele era o momento oportuno. "Agora, jato d'água, Poliwag!", eu exclamei
Com um jato d'água, Poliwag derrubou aquele Caterpie.
O Caterpie já estava exausto. Não aguentava mais a luta. O combate, o treino, estava encerrado.
Deixei-o ir embora.
Um ótimo trabalho foi feito agora - eu pensei. Meus Pokémons estavam aprendendo a trabalhar em equipe. Estavam se entrosando. Já estavam amigos. Começava a brotar ali uma sementinha de um futuro com muitas emoções e sonhos. Começava a minha vida de treinador. E a revanche se aproximava...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Poliwag e Mankey - treinamento normal
Acabara de comer algumas frutas que encontrei numa árvore ali, que Mankey tinha pego para mim. Não eram das mais deliciosas, algumas aguadas, outras com o sabor azedo; mas foi o que eu consegui encontrar. Por ali não corria nenhum rio e não havia nenhuma fonte de água, mas eu tinha o Poliwag, e decidi usá-lo para que me desse um pouco de beber. Estavam ali comigo, fora da Pokébola, Mankey e Poliwag. Foi então que eu ouvi um bater de asas. Uma sombra me cobriu, olhei para cima e vi: era um Pidgeotto. Sim, um Pidgeotto, e ele não parecia estar contente:
Pidgeotto desceu como um avião de caça, em rasante, rasgando o ar com ferocidade.
Poliwag usou um jato d'água para pará-lo. A água entrou nos Pidgeotto, o que o fez parar.
"Mankey, salte em cima dele e use seus socos de fúria!" - Eu disse.
Mankey saltou por cima do Pidgeotto e o derrubou no chão com os seus socos.
Poliwag investiu contra o Pidgeotto no chão.
Mas Pidgeotto bateu asas, e a investida de Poliwag foi em vão.
Pidgeotto, lá de cima, começou a bater suas asas com velocidade e fúria, e formou um grande tornado.
O tornado de Pidgeotto nos arremessou com força contra a encosta de um barranco.
Mankey estava caído: Pidgeotto desceu em rasante e começou a bicá-lo.
"Poliwag, aproveite que ele não está prestando atenção em nós, e use suas pistola aquática!", disse ao Poliwag!
Poliwag levantou-se, deu um passo para trás e usou a sua pistola aquática.
Momentos antes de ser atingido, Pidgeotto bateu asas dali e subiu novamente.
O ataque acertou Mankey. Mankey caiu mais uma vez, e agora estava fora de combate.
Pidgeotto, do alto, batia suas asas com força fazendo com que pequenas rajadas de ventos nos acertassem.
- Poliwag, saia dessas rajadas e use a sua hidro bomba! Agora!
Poliwag saltou para o lado e se preparou para usar a sua hidro bomba.
Mas Pidgeotto o viu, e desceu em um rasante, acertando uma investida crucial nele.
Poliwag estava fora de combate!
Meus pokémons haviam sido derrotados. Uma luta contra um Pidgeotto era realmente demais para eles. Não tive outra escolha além de correr e me esconder. Corri o máximo que pude, e o mais rápido que pude. Encontrei uma pequena caverna/gruta esculpida numa rocha ali perto. Parecia um esconderijo formidável. Pidgeotto não me viu entrando ali, ele continuou procurando... e procurando... Até que se cansou e foi embora. Por enquanto eu estava a salvo.
Acabara de comer algumas frutas que encontrei numa árvore ali, que Mankey tinha pego para mim. Não eram das mais deliciosas, algumas aguadas, outras com o sabor azedo; mas foi o que eu consegui encontrar. Por ali não corria nenhum rio e não havia nenhuma fonte de água, mas eu tinha o Poliwag, e decidi usá-lo para que me desse um pouco de beber. Estavam ali comigo, fora da Pokébola, Mankey e Poliwag. Foi então que eu ouvi um bater de asas. Uma sombra me cobriu, olhei para cima e vi: era um Pidgeotto. Sim, um Pidgeotto, e ele não parecia estar contente:
Pidgeotto desceu como um avião de caça, em rasante, rasgando o ar com ferocidade.
Poliwag usou um jato d'água para pará-lo. A água entrou nos Pidgeotto, o que o fez parar.
"Mankey, salte em cima dele e use seus socos de fúria!" - Eu disse.
Mankey saltou por cima do Pidgeotto e o derrubou no chão com os seus socos.
Poliwag investiu contra o Pidgeotto no chão.
Mas Pidgeotto bateu asas, e a investida de Poliwag foi em vão.
Pidgeotto, lá de cima, começou a bater suas asas com velocidade e fúria, e formou um grande tornado.
O tornado de Pidgeotto nos arremessou com força contra a encosta de um barranco.
Mankey estava caído: Pidgeotto desceu em rasante e começou a bicá-lo.
"Poliwag, aproveite que ele não está prestando atenção em nós, e use suas pistola aquática!", disse ao Poliwag!
Poliwag levantou-se, deu um passo para trás e usou a sua pistola aquática.
Momentos antes de ser atingido, Pidgeotto bateu asas dali e subiu novamente.
O ataque acertou Mankey. Mankey caiu mais uma vez, e agora estava fora de combate.
Pidgeotto, do alto, batia suas asas com força fazendo com que pequenas rajadas de ventos nos acertassem.
- Poliwag, saia dessas rajadas e use a sua hidro bomba! Agora!
Poliwag saltou para o lado e se preparou para usar a sua hidro bomba.
Mas Pidgeotto o viu, e desceu em um rasante, acertando uma investida crucial nele.
Poliwag estava fora de combate!
Meus pokémons haviam sido derrotados. Uma luta contra um Pidgeotto era realmente demais para eles. Não tive outra escolha além de correr e me esconder. Corri o máximo que pude, e o mais rápido que pude. Encontrei uma pequena caverna/gruta esculpida numa rocha ali perto. Parecia um esconderijo formidável. Pidgeotto não me viu entrando ali, ele continuou procurando... e procurando... Até que se cansou e foi embora. Por enquanto eu estava a salvo.
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Mankey e Caterpie -Treino Normal
Levantei-me um pouco antes da aurora. O chão da caverna ainda estava úmido devido ao sereno, e havia uma pequena serração do lado de fora. Ascendi uma fogueira ali dentro para me esquentar um pouco. Parecia que esfriaria durante o dia. Eu havia capturado Caterpie um dia antes, pela noite. Como estava ali, sem fome, resolvi que deveria treiná-lo para testar um pouco suas habilidades. Resolvi tirá-lo da pokébola junto de Makey, e fazer um pequeno combate entre os dois, sem que eu ajudasse em nada.
Caterpie entendeu o que eu queria, e começou suando os seus fios.
Mankey enxergou os fios mesmo no escuro, e desviou-se deles.
Caterpie avançou com uma cabeçada.
Mankey parou Caterpie com seus socos de fúria, deixando-o atordoado.
Caterpie estava atordoado. Tentou acertar outra cabeçada em Mankey, mas acertou a parede.
Mankey usou seu chute rasteiro nele, e depois o arremessou contra o fogo!
O fogo despertou Caterpie da confusão, e este agora tomava distância de Mankey.
Mankey avançou com velocidade e cautela, e preparou seu golpe final de karatê.
Caterpie usou seus fios novamente. Mankey caíra como uma mosca na armadilha.
Mankey, preso pelo corpo inteiro nos fios, caiu no chão, imóvel.
Agora era Caterpie quem investia com suas bicadas de inseto.
Mankey conseguiu se livrar do fio, pois Caterpie o empurrou próximo ao fogo, o que fez com que o fio derretesse.
Mankey ficou furioso por ter caído na armadilha, e avançou, loucamente, com seus golpes.
Caterpie foi atingido e caiu no chão. Levantou-se cambaleando.
Mankey acertou outro golpe e o fez cair.
Caterpie caiu mais uma vez, só que agora estava fora de combate.
Mankey não quis parar, e avançou para mais um chute de karatê...
Foi quando eu interferi na batalha. Já tinha dado o bastante, Caterpie já esgotara todas as suas forças, e Mankey apanhou um pouco também. Parei e recolhi os dois para a Pokébola, para descansarem. Caterpie me pareceu lutar bem, mas ainda precisava se desenvolver mais. E eu queria o seu desenvolvimento, pois desejava ter uma Butterfree.
Levantei-me um pouco antes da aurora. O chão da caverna ainda estava úmido devido ao sereno, e havia uma pequena serração do lado de fora. Ascendi uma fogueira ali dentro para me esquentar um pouco. Parecia que esfriaria durante o dia. Eu havia capturado Caterpie um dia antes, pela noite. Como estava ali, sem fome, resolvi que deveria treiná-lo para testar um pouco suas habilidades. Resolvi tirá-lo da pokébola junto de Makey, e fazer um pequeno combate entre os dois, sem que eu ajudasse em nada.
Caterpie entendeu o que eu queria, e começou suando os seus fios.
Mankey enxergou os fios mesmo no escuro, e desviou-se deles.
Caterpie avançou com uma cabeçada.
Mankey parou Caterpie com seus socos de fúria, deixando-o atordoado.
Caterpie estava atordoado. Tentou acertar outra cabeçada em Mankey, mas acertou a parede.
Mankey usou seu chute rasteiro nele, e depois o arremessou contra o fogo!
O fogo despertou Caterpie da confusão, e este agora tomava distância de Mankey.
Mankey avançou com velocidade e cautela, e preparou seu golpe final de karatê.
Caterpie usou seus fios novamente. Mankey caíra como uma mosca na armadilha.
Mankey, preso pelo corpo inteiro nos fios, caiu no chão, imóvel.
Agora era Caterpie quem investia com suas bicadas de inseto.
Mankey conseguiu se livrar do fio, pois Caterpie o empurrou próximo ao fogo, o que fez com que o fio derretesse.
Mankey ficou furioso por ter caído na armadilha, e avançou, loucamente, com seus golpes.
Caterpie foi atingido e caiu no chão. Levantou-se cambaleando.
Mankey acertou outro golpe e o fez cair.
Caterpie caiu mais uma vez, só que agora estava fora de combate.
Mankey não quis parar, e avançou para mais um chute de karatê...
Foi quando eu interferi na batalha. Já tinha dado o bastante, Caterpie já esgotara todas as suas forças, e Mankey apanhou um pouco também. Parei e recolhi os dois para a Pokébola, para descansarem. Caterpie me pareceu lutar bem, mas ainda precisava se desenvolver mais. E eu queria o seu desenvolvimento, pois desejava ter uma Butterfree.
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Metapod e Mankey - Treino Normal
Parei um pouco, pois estava demasiadamente cansado. Estava andando há umas 3 horas sem parar! Resolvi sentar-me na beira de um rio, onde havia um pouco de sombra por causa das árvores. Os raios do sol rasgavam o céu forte. Resolvi tirar meus pokémons da pokébola também e dar comida a eles. Deveriam estar famintos. Algum tempo depois eu já estava pegando no sono, foi quando fui acordado de repente por um jovem mal educado:
- Ei, você! - Disse ele. - Quero uma luta pokémon contigo. Uma luta dois a dois: meu Charmander e meu Pidgey contra esse seu macaco feio e seu inseto asqueroso.
Aquelas palavras não me soaram agradáveis. "Inseto asqueroso, macaco feio"... Levantei-me, bravo, e decidi aceitar o desafio. Ninguém chamaria meus pokémons de asquerosos e feios e ficaria por isso mesmo. E a luta começou...
O primeiro movimento foi de seu charmandar, que começou lançando seu lança chamar contra Metapod.
O ataque o acertou em cheio, mas nenhum arranhão pareceu ter sido feito nele.
- Mankey, empurre o charmander dele para a água com seu chute! - Eu disse. Mankey avançou.
Charmander foi rápido na evasiva, e desviou dos chutes de meu Mankey.
Pidgey alçou voo e, de lá de cima, começou a criar um pequeno tornado.
- Combine suas chamas com esse tornado! - Gritou o treinador. Charmander lançou suas chamas.
Um tornado de chamas acertou meus dois pokémons: Metapod parecia não ter sido afetado, mas mankey sim, e caiu.
Mankey se levantou, e pedi para que ele subisse rapidamente na árvore que estava ao lado de Pidgey.
Mankey, do alto da árvore, saltou em cima do Pidgey e o derrubou com seus socos de fúria.
Pidgey estava fora de combate. Caiu de muito alto e recebendo vários ataques.
O treinado franziu a testa: sua torre de fogo, Charmander. Agora!, ele disse. Charmander tomou fôlego e usou a torre.
Metapod agora foi arremessado longe, mas parecia sem sofrer nenhum arranhão ainda.
- Segure-o pela calda, Mankey! - eu disse. Mankey movimentou-se rápido como uma flecha, e prendeu Charmander pela calda.
- Agora acerte-o com seu golpe de inseto, Metapod! - Eu disse. Metapod permaneceu sem se mover.
A calda começou a queimar o Mankey, que logo já estaria soltando-a.
Mas antes de soltá-la, ordenei que ele jogasse Charmander no rio. Ele ele o fez. Balançou, balançou e arremessou.
Antes que Charmander caísse no rio, seu treinador o retornou para a pokébola.
- Você jogou sujo! - disse ele. Não se conformava com o resultado.
Não respondi, tomei meus pokémons e saí fora. Ele não me seguiu, mas podia ver que um espírito de ódio dominou o seu olhar. Certamente ele buscaria por uma revanche. Apenas tomou sua mochila e foi embora. Saí de lá sem entender por que meu Metapod pareceu uma estátua na luta.
Parei um pouco, pois estava demasiadamente cansado. Estava andando há umas 3 horas sem parar! Resolvi sentar-me na beira de um rio, onde havia um pouco de sombra por causa das árvores. Os raios do sol rasgavam o céu forte. Resolvi tirar meus pokémons da pokébola também e dar comida a eles. Deveriam estar famintos. Algum tempo depois eu já estava pegando no sono, foi quando fui acordado de repente por um jovem mal educado:
- Ei, você! - Disse ele. - Quero uma luta pokémon contigo. Uma luta dois a dois: meu Charmander e meu Pidgey contra esse seu macaco feio e seu inseto asqueroso.
Aquelas palavras não me soaram agradáveis. "Inseto asqueroso, macaco feio"... Levantei-me, bravo, e decidi aceitar o desafio. Ninguém chamaria meus pokémons de asquerosos e feios e ficaria por isso mesmo. E a luta começou...
O primeiro movimento foi de seu charmandar, que começou lançando seu lança chamar contra Metapod.
O ataque o acertou em cheio, mas nenhum arranhão pareceu ter sido feito nele.
- Mankey, empurre o charmander dele para a água com seu chute! - Eu disse. Mankey avançou.
Charmander foi rápido na evasiva, e desviou dos chutes de meu Mankey.
Pidgey alçou voo e, de lá de cima, começou a criar um pequeno tornado.
- Combine suas chamas com esse tornado! - Gritou o treinador. Charmander lançou suas chamas.
Um tornado de chamas acertou meus dois pokémons: Metapod parecia não ter sido afetado, mas mankey sim, e caiu.
Mankey se levantou, e pedi para que ele subisse rapidamente na árvore que estava ao lado de Pidgey.
Mankey, do alto da árvore, saltou em cima do Pidgey e o derrubou com seus socos de fúria.
Pidgey estava fora de combate. Caiu de muito alto e recebendo vários ataques.
O treinado franziu a testa: sua torre de fogo, Charmander. Agora!, ele disse. Charmander tomou fôlego e usou a torre.
Metapod agora foi arremessado longe, mas parecia sem sofrer nenhum arranhão ainda.
- Segure-o pela calda, Mankey! - eu disse. Mankey movimentou-se rápido como uma flecha, e prendeu Charmander pela calda.
- Agora acerte-o com seu golpe de inseto, Metapod! - Eu disse. Metapod permaneceu sem se mover.
A calda começou a queimar o Mankey, que logo já estaria soltando-a.
Mas antes de soltá-la, ordenei que ele jogasse Charmander no rio. Ele ele o fez. Balançou, balançou e arremessou.
Antes que Charmander caísse no rio, seu treinador o retornou para a pokébola.
- Você jogou sujo! - disse ele. Não se conformava com o resultado.
Não respondi, tomei meus pokémons e saí fora. Ele não me seguiu, mas podia ver que um espírito de ódio dominou o seu olhar. Certamente ele buscaria por uma revanche. Apenas tomou sua mochila e foi embora. Saí de lá sem entender por que meu Metapod pareceu uma estátua na luta.
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Butterfree e Primeape - Treino Normal
Eu estava admirando ali o cheiro das pétalas de algumas flores naquela floresta aos arredores de Viridian. Elas tinha um perfume maravilhoso que, de alguma forma, traziam uma certa paz quando eram exalados. Estava quase dormindo com aqueles aromas, quando ouço um grito de socorro vindo dali de perto. Acordei de súbito do meu estado de "êxtase" e corri na direção do grito. Era uma garota, estava sendo atacada por 4 Beedrills ferozes. Não entendi por que aqueles pokémons estavam a atacando, mas eu precisava ajudá-la. Mandei que a minha Butterfree e o Primeape atacassem aqueles pokémons e ajudassem a garota. Era uma adolescente, deveria ter uns 11 o 12 anos.
Primeape avançou e derrubou 1 Beedrill com seus socos de fúria, antes mesmo que os pokémons o notassem.
Butterfree subiu alto, rodopiando no céu, e bateu suas asas fazendo um pequeno rodamoinho.
Primeape usou seus cortes de karatê na Beedrill que havia derrubado, e esta fugiu.
Duas Beedrills bateram suas asas, e a outra lançou seu ferrão venenoso no meio do vento. O ferrão veio com velocidade.
Primeape foi atingido, mas permaneceu em pé.
- Butterfree, bata suas asas e levante essa terra no chão para atrapalhar a visão delas! - Eu disse. Butterfree o fez.
Butterfree bateu suas asas mais rápido do que nunca, e uma boa quantidade de terra subiu.
No instante em que a terra subiu, Primeape avançou e, com seu combate corpo-a-corpo, espantou outra Beedrill.
Uma Beedrill avançou com seus ferrões, mas Primeape desviou de todos.
Butterfree usou seu pó sonífero nas duas, o que as fez adormecerem.
- Aproveite e acerte seus golpes nelas, Primeape! - Eu disse. Primeape avançou.
Acertou um gancho em uma Beedrill, levantando-a.
No momento em que a Beedrill estava no ar, Butterfree bateu suas asas e mandou-a para longe com os ventos violentos.
A última Beedrill saiu do efeito do pó sonífero.
A Beedrill se preparou para acertar Primeape, desprevenido, com seu golpe venenoso.
Mas Buttrefree usou a confusão bem nesse momento, e atingiu Beedrill.
Beedrill, confusa, acertou o golpe venenoso em si mesma.
Beedrill fugiu para o meio da floresta como quem foge de um pesadelo.
Depois de ter espantado as 4 Beedrills, corri para ajudar aquela pobre garota. Ela havia se perdido naquela floresta e tentou apanhar umas frutas naquela árvore, mas quando ela tentou apanhar as frutas, derrubou 4 Kakunas que estavam ali presos. Os Kakunas despertaram e viraram Beedrills, e assim ela foi ataca pela fúria das Beedrills. Tomei-a pela mão e levei-a de volta para a cidade de Viridian, onde seus pais certamente estavam desesperados pelo seu paradeiro.
Eu estava admirando ali o cheiro das pétalas de algumas flores naquela floresta aos arredores de Viridian. Elas tinha um perfume maravilhoso que, de alguma forma, traziam uma certa paz quando eram exalados. Estava quase dormindo com aqueles aromas, quando ouço um grito de socorro vindo dali de perto. Acordei de súbito do meu estado de "êxtase" e corri na direção do grito. Era uma garota, estava sendo atacada por 4 Beedrills ferozes. Não entendi por que aqueles pokémons estavam a atacando, mas eu precisava ajudá-la. Mandei que a minha Butterfree e o Primeape atacassem aqueles pokémons e ajudassem a garota. Era uma adolescente, deveria ter uns 11 o 12 anos.
Primeape avançou e derrubou 1 Beedrill com seus socos de fúria, antes mesmo que os pokémons o notassem.
Butterfree subiu alto, rodopiando no céu, e bateu suas asas fazendo um pequeno rodamoinho.
Primeape usou seus cortes de karatê na Beedrill que havia derrubado, e esta fugiu.
Duas Beedrills bateram suas asas, e a outra lançou seu ferrão venenoso no meio do vento. O ferrão veio com velocidade.
Primeape foi atingido, mas permaneceu em pé.
- Butterfree, bata suas asas e levante essa terra no chão para atrapalhar a visão delas! - Eu disse. Butterfree o fez.
Butterfree bateu suas asas mais rápido do que nunca, e uma boa quantidade de terra subiu.
No instante em que a terra subiu, Primeape avançou e, com seu combate corpo-a-corpo, espantou outra Beedrill.
Uma Beedrill avançou com seus ferrões, mas Primeape desviou de todos.
Butterfree usou seu pó sonífero nas duas, o que as fez adormecerem.
- Aproveite e acerte seus golpes nelas, Primeape! - Eu disse. Primeape avançou.
Acertou um gancho em uma Beedrill, levantando-a.
No momento em que a Beedrill estava no ar, Butterfree bateu suas asas e mandou-a para longe com os ventos violentos.
A última Beedrill saiu do efeito do pó sonífero.
A Beedrill se preparou para acertar Primeape, desprevenido, com seu golpe venenoso.
Mas Buttrefree usou a confusão bem nesse momento, e atingiu Beedrill.
Beedrill, confusa, acertou o golpe venenoso em si mesma.
Beedrill fugiu para o meio da floresta como quem foge de um pesadelo.
Depois de ter espantado as 4 Beedrills, corri para ajudar aquela pobre garota. Ela havia se perdido naquela floresta e tentou apanhar umas frutas naquela árvore, mas quando ela tentou apanhar as frutas, derrubou 4 Kakunas que estavam ali presos. Os Kakunas despertaram e viraram Beedrills, e assim ela foi ataca pela fúria das Beedrills. Tomei-a pela mão e levei-a de volta para a cidade de Viridian, onde seus pais certamente estavam desesperados pelo seu paradeiro.
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Butterfree e Primeape - Treino Normal.
O pai da garotinha era um senhor especialista em pokémons do tipo planta. Ele me deixou ficar uma noite ali na casa deles em gratidão por eu ter salvo sua filha. Eles tinham uma casinha simples, feita de tijolinhos e barro, mas que possuía um enorme jardim cheio de flores e árvores, onde os pokémons ficavam à solta brincando e se divertindo. Quando eu estava já saindo para ir embora e continuar na minha viagem, o senhor, pai da garota, pediu para que eu lutasse contra dois de seus pokémons: Sunflora e Bellossom. Eu, como um treinador faminto por batalhas, aceitei o desafio. Iria enfrentá-lo com Butterfree e Primeape. A batalha foi feita ali mesmo no jardim...
Bellossom começou usando as suas folhas mágicas.
Butterfree, batendo suas asas com velocidade, fez vendaval forte e rebateu as folhas.
- Primeape, mostre a eles os seus socos de fúria! - eu disse. Primeape desferiu o seu golpe.
Sunflora esquivou-se dos socos de fúria.
Bellossom foi atingida por vários dos socos de Primeape, caiu e se levantou.
- Sunflora, mostre a eles o seu raio solar! - disse o senhor. Sunflora tomou pequena distância e disparou o seu raio.
O raio solar atingiu Butterfree, mas não surtiu muito efeito.
Butterfree voou sobre os dois pokémons, e usou o seu pó do sono sobre eles.
Bellossom e Sunflora caíram num sono repentino, e ficaram lentas e imóveis.
Primeape avançou, então, e desferiu seus cortes de karatê em Bellossom.
Bellossom caiu e ficou fora de combate.
O senhor jogou algum líquido estranho em Sunflora, que a fez acordar.
- Sunflora, absorva a energia de Primeape! - disse ele. Sunflora avançou.
- Primeape, não deixe que ela encoste em você, saia daí! - Exclamei.
Mas Primeape permaneceu parado, estava desatento. Foi quando Sunflora grudou nele para absorver sua energia.
Mas no instante em que Sunflora agarrou-se nele, Butterfree usou o seu zunido de inseto.
Sunflora, incomodada com o som, soltou Primeape antes mesmo de começar a absorção.
Primeape virou-se e usou seu karatê, derrubando-a.
Sunflora caiu fora de combate.
- Foi uma ótima luta, - disse o senhor quando estávamos nos despedindo - mas perdi porque meus pokémons estavam em desvantagem contra a sua Butterfree.
- Bem, pode ser, - respondi apertando-lhe a mão - um dia nos encontraremos de novo, e poderemos ter uma segunda batalha.
- Venha quando quiser, a casa é sua!
Acenei com a cabeça então, dando sinal de concordância. Dei o último adeus balançando a mão, virei de costas e tomei a estrada novamente, dirigindo-me na direção do pôr do sol...
O pai da garotinha era um senhor especialista em pokémons do tipo planta. Ele me deixou ficar uma noite ali na casa deles em gratidão por eu ter salvo sua filha. Eles tinham uma casinha simples, feita de tijolinhos e barro, mas que possuía um enorme jardim cheio de flores e árvores, onde os pokémons ficavam à solta brincando e se divertindo. Quando eu estava já saindo para ir embora e continuar na minha viagem, o senhor, pai da garota, pediu para que eu lutasse contra dois de seus pokémons: Sunflora e Bellossom. Eu, como um treinador faminto por batalhas, aceitei o desafio. Iria enfrentá-lo com Butterfree e Primeape. A batalha foi feita ali mesmo no jardim...
Bellossom começou usando as suas folhas mágicas.
Butterfree, batendo suas asas com velocidade, fez vendaval forte e rebateu as folhas.
- Primeape, mostre a eles os seus socos de fúria! - eu disse. Primeape desferiu o seu golpe.
Sunflora esquivou-se dos socos de fúria.
Bellossom foi atingida por vários dos socos de Primeape, caiu e se levantou.
- Sunflora, mostre a eles o seu raio solar! - disse o senhor. Sunflora tomou pequena distância e disparou o seu raio.
O raio solar atingiu Butterfree, mas não surtiu muito efeito.
Butterfree voou sobre os dois pokémons, e usou o seu pó do sono sobre eles.
Bellossom e Sunflora caíram num sono repentino, e ficaram lentas e imóveis.
Primeape avançou, então, e desferiu seus cortes de karatê em Bellossom.
Bellossom caiu e ficou fora de combate.
O senhor jogou algum líquido estranho em Sunflora, que a fez acordar.
- Sunflora, absorva a energia de Primeape! - disse ele. Sunflora avançou.
- Primeape, não deixe que ela encoste em você, saia daí! - Exclamei.
Mas Primeape permaneceu parado, estava desatento. Foi quando Sunflora grudou nele para absorver sua energia.
Mas no instante em que Sunflora agarrou-se nele, Butterfree usou o seu zunido de inseto.
Sunflora, incomodada com o som, soltou Primeape antes mesmo de começar a absorção.
Primeape virou-se e usou seu karatê, derrubando-a.
Sunflora caiu fora de combate.
- Foi uma ótima luta, - disse o senhor quando estávamos nos despedindo - mas perdi porque meus pokémons estavam em desvantagem contra a sua Butterfree.
- Bem, pode ser, - respondi apertando-lhe a mão - um dia nos encontraremos de novo, e poderemos ter uma segunda batalha.
- Venha quando quiser, a casa é sua!
Acenei com a cabeça então, dando sinal de concordância. Dei o último adeus balançando a mão, virei de costas e tomei a estrada novamente, dirigindo-me na direção do pôr do sol...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Butterfree e Bulbasaur
Acabei chegando a uma região desolada. Havia ali algumas árvores e algumas plantas rasteiras, mas a região era predominada pelas rochas. Era um vale de colinas rochosas. Talvez eu tinha me perdido no caminho à Cerulean. Sim, provavelmente eu me perdi, meu mapa molhara durante uma chuva que eu tomei, pois me demorei a achar um abrigo. O sol estava começando a se pôr e eu precisava achar um lugar para passar aquela noite. Foi quando encontrei uma espécie de fenda entre duas rochas. Parei ali, e resolvi dar um pouco de comida e suco aos meus pokémons, pois eles pareciam famintos. As estrelas já começavam a brilhar lá em cima, e a lua surgia com sua grandiosidade. Mas é claro que uma região desolada com aquelas não poderia ser, como aparentava, um lugar de sossego. Fomos surpreendidos por um Poochyena e uma Seviper, e eles não pareciam nada amigáveis. Cercaram-me junto de meus pokémons, e avançaram. Meus pokémons estavam cansados e haviam acabado de comer, exceto pela Butterfree e Bulbasaur. E foram eles que me defenderam...
Poochyena e Seviper fecharam a única saída daquela fenda. Poochyena avançou com suas mandíbulas em Bulbasaur.
Butterfree usou o seu raio psíquico e acertou Poochyena.
Poochyena, confuso, mordeu uma pedra.
- Bulbasaur, é a nossa chance, - eu disse - acerte-o com seus chicotes de vinha! Bulbasaur avançou.
Com um salto, Bulbasaur soltou os seus chicotes e açoitou Poochyena.
Seviper avançou em Bulbasaur com a sua presa venenosa.
Butterfree bateu suas asas com velocidade e impediu Seviper de avançar.
- Bulbasaur, acerte-a com uma investida! - Bulbasaur avançou.
Rapidamente ele acertou uma investida rápida em Seviper, arremessando-a contra a parede de rochas.
Poochyena recuperava-se da confusão.
Então Butterfree voou alto, usou seu pó sonífero e o espalhou com o vento que fez batendo suas asas.
Seviper, Poochyena e Bulbasaur adormeceram com o pó.
Butterfree rodopiou no céu e desceu num mergulho, acertando Seviper e em seguida Poochyena.
Os dois acabaram saindo do efeito do pó.
- Butterfree, o seu zunido de inseto, agora! - eu disse tapando os ouvidos.
Butterfree usou o seu zunido de inseto, criando aquele barulho agudo e desconfortável.
Seviper e Poochyena recuaram com aquele barulho e fugiram saltando colina a cima.
Logo depois meu Bulbasaur acordou. Fiquei confuso, pois Poochyena e Seviper não eram encontrados ali por aquelas bandas (e eu nunca tinha visto aqueles pokémons). Não sei bem o que estava acontecendo ali, mas coisa boa não era; pois aqueles pokémons se movimentavam muito bem para serem "selvagens". Alguém sem boas intenções tinha ordenado aquele ataque. Acabei por dormir aquela noite devido ao cansaço, mas dormi completamente desconfiado e "de olhos bem abertos"...
Acabei chegando a uma região desolada. Havia ali algumas árvores e algumas plantas rasteiras, mas a região era predominada pelas rochas. Era um vale de colinas rochosas. Talvez eu tinha me perdido no caminho à Cerulean. Sim, provavelmente eu me perdi, meu mapa molhara durante uma chuva que eu tomei, pois me demorei a achar um abrigo. O sol estava começando a se pôr e eu precisava achar um lugar para passar aquela noite. Foi quando encontrei uma espécie de fenda entre duas rochas. Parei ali, e resolvi dar um pouco de comida e suco aos meus pokémons, pois eles pareciam famintos. As estrelas já começavam a brilhar lá em cima, e a lua surgia com sua grandiosidade. Mas é claro que uma região desolada com aquelas não poderia ser, como aparentava, um lugar de sossego. Fomos surpreendidos por um Poochyena e uma Seviper, e eles não pareciam nada amigáveis. Cercaram-me junto de meus pokémons, e avançaram. Meus pokémons estavam cansados e haviam acabado de comer, exceto pela Butterfree e Bulbasaur. E foram eles que me defenderam...
Poochyena e Seviper fecharam a única saída daquela fenda. Poochyena avançou com suas mandíbulas em Bulbasaur.
Butterfree usou o seu raio psíquico e acertou Poochyena.
Poochyena, confuso, mordeu uma pedra.
- Bulbasaur, é a nossa chance, - eu disse - acerte-o com seus chicotes de vinha! Bulbasaur avançou.
Com um salto, Bulbasaur soltou os seus chicotes e açoitou Poochyena.
Seviper avançou em Bulbasaur com a sua presa venenosa.
Butterfree bateu suas asas com velocidade e impediu Seviper de avançar.
- Bulbasaur, acerte-a com uma investida! - Bulbasaur avançou.
Rapidamente ele acertou uma investida rápida em Seviper, arremessando-a contra a parede de rochas.
Poochyena recuperava-se da confusão.
Então Butterfree voou alto, usou seu pó sonífero e o espalhou com o vento que fez batendo suas asas.
Seviper, Poochyena e Bulbasaur adormeceram com o pó.
Butterfree rodopiou no céu e desceu num mergulho, acertando Seviper e em seguida Poochyena.
Os dois acabaram saindo do efeito do pó.
- Butterfree, o seu zunido de inseto, agora! - eu disse tapando os ouvidos.
Butterfree usou o seu zunido de inseto, criando aquele barulho agudo e desconfortável.
Seviper e Poochyena recuaram com aquele barulho e fugiram saltando colina a cima.
Logo depois meu Bulbasaur acordou. Fiquei confuso, pois Poochyena e Seviper não eram encontrados ali por aquelas bandas (e eu nunca tinha visto aqueles pokémons). Não sei bem o que estava acontecendo ali, mas coisa boa não era; pois aqueles pokémons se movimentavam muito bem para serem "selvagens". Alguém sem boas intenções tinha ordenado aquele ataque. Acabei por dormir aquela noite devido ao cansaço, mas dormi completamente desconfiado e "de olhos bem abertos"...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Onix e Bulbasaur
Decidi ficar ali naquelas colinas rochosas por algum tempo, afinal, aquele era o "habitat natural" do Onix, o lugar ideal para treiná-lo. Quando lutei contra ele, e o capturei, ele não me pareceu um pokémon muito forte, que tem domínio de suas habilidades e movimentos. Bem, era pra isso que ele precisava de um treinador. Haviam inúmeras cavernas e vales entre aquelas colinas. Eu poderia ficar ali por alguns dias, pois ainda tinha suprimentos suficientes para isso. Andando um pouco ali, e escalando uma área mais inclinada aqui e outra ali, encontrei, já no finzinho da tarde, dois Geodudes. Me pareceram ótimos para um pequeno treinamento. Resolvi colocar o Onix para fora e treiná-lo, mas é claro que não sozinho, pois era muito inexperiente ainda. Escolhi Bulbasaur para auxiliá-lo.
Ordenei que Onix avançasse com cautela e silêncio, e acertasse uma investida rápida neles.
Mas Onix era grandalhão e desajeitado, os Geodudes o perceberam e esquivaram com facilidade.
- Bulbasaur, vá ajudá-lo! - Disse. - Use os seus chicotes e prenda os Geodudes.
Bulbasaur, num salto, desceu colina abaixo e usou os seus chicotes, prendendo um Geodude pelos braços.
Onix percebeu a jogada, e o acertou com sua cauda de aço.
O outro Geodude arrancou uma pedra do chão e a arremessou em Bulbasaur.
Bulbasaur saltou para o lado, desviando da pedra.
O Geodude que foi atingido pelo Onix levantou seus braços e os bateu com força no chão, causando um grande tremor.
Bulbasaur deu alguns passos para trás e usou a sua bomba de sementes.
Um dos Geodudes foi acertado em cheio pela bomba, e fugiu com medo.
Onix foi atrás dele... - Deixe-o - eu disse. - Se concentre no outro, ele é todo seu agora.
Onix, com o auxilio de seu chifre, arrancou uma pedra dali e a arremessou no Geodude.
Geodude destruiu a pedra com seus braços.
- Esmague-o! - Onix fez um movimento brusco e avançou para esmagar Geodude com a sua cauda.
Foi então que Geodude se encolheu e se preparou para usar a sua autodestruição.
Percebi o que ele iria fazer e retornei Onix antes que ele se chocasse com o Geodude. Bulbasaur saltou para o lado também na hora da explosão. Nunca tinha passado pela minha cabeça que um Geodude poderia usar uma autodestruição. Ele explodiu e caiu desmaiado no terreno. Eu saí dali e fui procurar um abrigo. Nem passou pela minha cabeça a ideia de capturá-lo, quando veio, eu voltei ao local onde ele tinha desmaiado, mas ele já não estava mais lá.
Decidi ficar ali naquelas colinas rochosas por algum tempo, afinal, aquele era o "habitat natural" do Onix, o lugar ideal para treiná-lo. Quando lutei contra ele, e o capturei, ele não me pareceu um pokémon muito forte, que tem domínio de suas habilidades e movimentos. Bem, era pra isso que ele precisava de um treinador. Haviam inúmeras cavernas e vales entre aquelas colinas. Eu poderia ficar ali por alguns dias, pois ainda tinha suprimentos suficientes para isso. Andando um pouco ali, e escalando uma área mais inclinada aqui e outra ali, encontrei, já no finzinho da tarde, dois Geodudes. Me pareceram ótimos para um pequeno treinamento. Resolvi colocar o Onix para fora e treiná-lo, mas é claro que não sozinho, pois era muito inexperiente ainda. Escolhi Bulbasaur para auxiliá-lo.
Ordenei que Onix avançasse com cautela e silêncio, e acertasse uma investida rápida neles.
Mas Onix era grandalhão e desajeitado, os Geodudes o perceberam e esquivaram com facilidade.
- Bulbasaur, vá ajudá-lo! - Disse. - Use os seus chicotes e prenda os Geodudes.
Bulbasaur, num salto, desceu colina abaixo e usou os seus chicotes, prendendo um Geodude pelos braços.
Onix percebeu a jogada, e o acertou com sua cauda de aço.
O outro Geodude arrancou uma pedra do chão e a arremessou em Bulbasaur.
Bulbasaur saltou para o lado, desviando da pedra.
O Geodude que foi atingido pelo Onix levantou seus braços e os bateu com força no chão, causando um grande tremor.
Bulbasaur deu alguns passos para trás e usou a sua bomba de sementes.
Um dos Geodudes foi acertado em cheio pela bomba, e fugiu com medo.
Onix foi atrás dele... - Deixe-o - eu disse. - Se concentre no outro, ele é todo seu agora.
Onix, com o auxilio de seu chifre, arrancou uma pedra dali e a arremessou no Geodude.
Geodude destruiu a pedra com seus braços.
- Esmague-o! - Onix fez um movimento brusco e avançou para esmagar Geodude com a sua cauda.
Foi então que Geodude se encolheu e se preparou para usar a sua autodestruição.
Percebi o que ele iria fazer e retornei Onix antes que ele se chocasse com o Geodude. Bulbasaur saltou para o lado também na hora da explosão. Nunca tinha passado pela minha cabeça que um Geodude poderia usar uma autodestruição. Ele explodiu e caiu desmaiado no terreno. Eu saí dali e fui procurar um abrigo. Nem passou pela minha cabeça a ideia de capturá-lo, quando veio, eu voltei ao local onde ele tinha desmaiado, mas ele já não estava mais lá.
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Onix e Bulbasaur
Era mais um dia ali naquele lugar. Me levantei cedo e dei comida aos pokémons. Enquanto eu terminava de dar comida, uma sombra escureceu o dia, passando frente à luz do sol: era um Fearow. Ele sobrevoou por nós, mas nem se deu conta da gente (ou se deu e nos ignorou, não sei). Ele pousou sobre o pico de uma colina, e ficou observando tudo a sua volta. Parecia-me um prato cheio para o meu Onix, que ainda precisava de mais treinamento. Eu o segui, escalei um pouco aquela colina e o provoquei, "chamando-o" para vir pra baixo, pois não havia como lutar ali no pico, meus pokémons estariam em total desvantagem. Corri para baixo, me escondi atrás de um barranco e soltei Onix e Bulbasaur...
Fearow desceu num mergulho veloz, com fúria, e acertou uma bicada furadeira em Bulbasaur.
Bulbasaur foi arremessado alguns metros de distância, mas se levantou.
Bulbasaur soltou os seus chicotes e avançou para açoitar Fearow.
Mas Fearow alçou voo rapidamente, evitando os chicotes de Bulbasaur.
Fearow bateu suas asas com fúria, formando um vendaval poderoso.
Bulbasaur foi arremessado com o vendaval, mas Onix o segurou com sua calda.
Fearow atacou de novo com o seu Aerial Ace.
- Onix, endureça e faça-o parar! - Gritei de trás do barranco.
Onix prostrou-se na frende de Fearow, e endureceu seu corpo.
Fearow se chocou, e voou novamente.
- Bulbasaur, suba em Onix e use os seus chicotes! - Bulbasaur aquiesceu.
Bulbasaur subiu na cabeça de Onix, deu um salto e usou os seus chicotes.
Fearow foi preso pelos chicotes de Bulbasaur e puxado para o chão.
Onix usou seu hálito de dragão para tentar paralisá-lo.
Mas Fearow usou a sua agilidade, tornando o ataque de Onix lento e facilitando a sua evasiva.
Fearow rodopiou no céu e desceu para mais uma bicada furadeira...
Foi quando ouvimos um grande barulho vindo da terra, como se fosse um terremoto. Fearow acanhou-se com o barulho fugiu rapidamente dali. O que eu era eu não sabia, mas subi em cima de Onix e pedi para que ele corresse para longe. O tremor fez com que rochas caíssem de colinas mais altas, e quase fomos atingidos por uma rocha gigante. A minha sorte foi que eu tinha Onix comigo, e ele a estraçalhou com sua cabeça. Algo estranho estava acontecendo naquele lugar...
Era mais um dia ali naquele lugar. Me levantei cedo e dei comida aos pokémons. Enquanto eu terminava de dar comida, uma sombra escureceu o dia, passando frente à luz do sol: era um Fearow. Ele sobrevoou por nós, mas nem se deu conta da gente (ou se deu e nos ignorou, não sei). Ele pousou sobre o pico de uma colina, e ficou observando tudo a sua volta. Parecia-me um prato cheio para o meu Onix, que ainda precisava de mais treinamento. Eu o segui, escalei um pouco aquela colina e o provoquei, "chamando-o" para vir pra baixo, pois não havia como lutar ali no pico, meus pokémons estariam em total desvantagem. Corri para baixo, me escondi atrás de um barranco e soltei Onix e Bulbasaur...
Fearow desceu num mergulho veloz, com fúria, e acertou uma bicada furadeira em Bulbasaur.
Bulbasaur foi arremessado alguns metros de distância, mas se levantou.
Bulbasaur soltou os seus chicotes e avançou para açoitar Fearow.
Mas Fearow alçou voo rapidamente, evitando os chicotes de Bulbasaur.
Fearow bateu suas asas com fúria, formando um vendaval poderoso.
Bulbasaur foi arremessado com o vendaval, mas Onix o segurou com sua calda.
Fearow atacou de novo com o seu Aerial Ace.
- Onix, endureça e faça-o parar! - Gritei de trás do barranco.
Onix prostrou-se na frende de Fearow, e endureceu seu corpo.
Fearow se chocou, e voou novamente.
- Bulbasaur, suba em Onix e use os seus chicotes! - Bulbasaur aquiesceu.
Bulbasaur subiu na cabeça de Onix, deu um salto e usou os seus chicotes.
Fearow foi preso pelos chicotes de Bulbasaur e puxado para o chão.
Onix usou seu hálito de dragão para tentar paralisá-lo.
Mas Fearow usou a sua agilidade, tornando o ataque de Onix lento e facilitando a sua evasiva.
Fearow rodopiou no céu e desceu para mais uma bicada furadeira...
Foi quando ouvimos um grande barulho vindo da terra, como se fosse um terremoto. Fearow acanhou-se com o barulho fugiu rapidamente dali. O que eu era eu não sabia, mas subi em cima de Onix e pedi para que ele corresse para longe. O tremor fez com que rochas caíssem de colinas mais altas, e quase fomos atingidos por uma rocha gigante. A minha sorte foi que eu tinha Onix comigo, e ele a estraçalhou com sua cabeça. Algo estranho estava acontecendo naquele lugar...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Três estrelas pelo esforço,pouca batalha,a história está aceitável,mas coloque mais descrições nela e na luta!
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Aquele tremor e aquela "avalanche de pedras" estava sendo causado por um Golem. Ele não estava muito longe dali de onde eu enfrentara o Fearow, e logo o avistei arrancando pedras e as atirando colina abaixo; saltando e causando tremores estrondosos. Ele estava furioso, com o quê eu não sabia. Eu ainda estava em cima do Onix com o Bulbasaur, e me preparara para fugir dali, afinal, um Golem já era demais para os meus pobres pokémons. Enfrentá-lo seria suicídio. Pedi para que Onix desse meia volta e avançasse o mais rápido o possível, para irmos para bem longe dali. Mas ele nos viu, e, de repente, num salto, ele já estava ao nosso lado. Onix me jogou no chão, e ele e o Bulbasaur se prostraram em minha frente para me defender...
Golem estava furioso e avançou num rolo compressor.
Onix endureceu e se prostrou na frente do rolo compressor.
Mas Golem era muito forte e acabou derrubando Onix com o seu ataque.
Bulbasaur usou os seus chicotes de vinha e prendeu Golem pelos braços.
Onix agora avançou para uma investida rápida e tentou acertar uma cabeçada em Golem.
Golem se soltou com facilidade dos chicotes de Bulbasaur, e usou seu arrasar em Onix.
Onix foi atingido violentamente e caiu.
Golem começou a saltar e começou a causar novos tremores violentos.
Bulbasaur foi atingido por várias pedras que despencaram lá de cima, e não conseguia se mover.
Golem avançou em cima dele em um novo rolo compressor.
Bulbasaur num salto desesperador conseguiu se esquivar do rolo compressor.
Golem, ainda envolto como uma bola, voltou a atacar Bulbasaur.
- Onix, pegue-o por trás com a sua cauda de aço! - Eu gritei desesperadamente de trás da rocha. Onix me ouviu.
Onix parecia fraco, mas conseguiu acertar Golem com a sua cada de aço.
Golem foi arremessado como uma bola de beisebol, não muito longe.
- Bulbasaur, espere ele vir e use o seu pó do sono. - Eu disse.
Bulbasaur levantou mas quase não conseguia ficar em pé. Preparou-se para o ataque.
Golem logo levantou como se não tivesse sido afetado. Deu um salto e acertou Onix com sua faca de dois gumes.
Onix caiu e estava fora de combate. Retornei ele para a pokébola.
Golem usou o seu rolo compressor novamente.
- Cuidado, Bulbasaur! - Bulbasaur conseguiu, em mais um movimento desesperado, se esquivar.
Bulbasaur, no momento em que se esquivava do ataque, usou o seu pó do sono em Golem.
Golem pareceu não ser afetado no começo, mas logo caiu num sono profundo...
Aproveitei a ocasião: retornei Bulbasaur e fugi desesperadamente dali. Eu não tinha muito tempo pois o pó do sono não durava muito, mas foi o tempo suficiente para eu encontrar um abrigo: uma caverna. Não era um ótimo lugar para se ficar, pois era úmida e cheirava mal, mas era ali que eu passaria a noite e descansaria com os meus pokémons...
Golem estava furioso e avançou num rolo compressor.
Onix endureceu e se prostrou na frente do rolo compressor.
Mas Golem era muito forte e acabou derrubando Onix com o seu ataque.
Bulbasaur usou os seus chicotes de vinha e prendeu Golem pelos braços.
Onix agora avançou para uma investida rápida e tentou acertar uma cabeçada em Golem.
Golem se soltou com facilidade dos chicotes de Bulbasaur, e usou seu arrasar em Onix.
Onix foi atingido violentamente e caiu.
Golem começou a saltar e começou a causar novos tremores violentos.
Bulbasaur foi atingido por várias pedras que despencaram lá de cima, e não conseguia se mover.
Golem avançou em cima dele em um novo rolo compressor.
Bulbasaur num salto desesperador conseguiu se esquivar do rolo compressor.
Golem, ainda envolto como uma bola, voltou a atacar Bulbasaur.
- Onix, pegue-o por trás com a sua cauda de aço! - Eu gritei desesperadamente de trás da rocha. Onix me ouviu.
Onix parecia fraco, mas conseguiu acertar Golem com a sua cada de aço.
Golem foi arremessado como uma bola de beisebol, não muito longe.
- Bulbasaur, espere ele vir e use o seu pó do sono. - Eu disse.
Bulbasaur levantou mas quase não conseguia ficar em pé. Preparou-se para o ataque.
Golem logo levantou como se não tivesse sido afetado. Deu um salto e acertou Onix com sua faca de dois gumes.
Onix caiu e estava fora de combate. Retornei ele para a pokébola.
Golem usou o seu rolo compressor novamente.
- Cuidado, Bulbasaur! - Bulbasaur conseguiu, em mais um movimento desesperado, se esquivar.
Bulbasaur, no momento em que se esquivava do ataque, usou o seu pó do sono em Golem.
Golem pareceu não ser afetado no começo, mas logo caiu num sono profundo...
Aproveitei a ocasião: retornei Bulbasaur e fugi desesperadamente dali. Eu não tinha muito tempo pois o pó do sono não durava muito, mas foi o tempo suficiente para eu encontrar um abrigo: uma caverna. Não era um ótimo lugar para se ficar, pois era úmida e cheirava mal, mas era ali que eu passaria a noite e descansaria com os meus pokémons...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Onix e Bulbasaur
Aquele tremor e aquela "avalanche de pedras" estava sendo causado por um Golem. Ele não estava muito longe dali de onde eu enfrentara o Fearow, e logo o avistei arrancando pedras e as atirando colina abaixo; saltando e causando tremores estrondosos. Ele estava furioso, com o quê eu não sabia. Eu ainda estava em cima do Onix com o Bulbasaur, e me preparara para fugir dali, afinal, um Golem já era demais para os meus pobres pokémons. Enfrentá-lo seria suicídio. Pedi para que Onix desse meia volta e avançasse o mais rápido o possível, para irmos para bem longe dali. Mas ele nos viu, e, de repente, num salto, ele já estava ao nosso lado. Onix me jogou no chão, e ele e o Bulbasaur se prostraram em minha frente para me defender...
Golem estava furioso e avançou num rolo compressor.
Onix endureceu e se prostrou na frente do rolo compressor.
Mas Golem era muito forte e acabou derrubando Onix com o seu ataque.
Bulbasaur usou os seus chicotes de vinha e prendeu Golem pelos braços.
Onix agora avançou para uma investida rápida e tentou acertar uma cabeçada em Golem.
Golem se soltou com facilidade dos chicotes de Bulbasaur, e usou seu arrasar em Onix.
Onix foi atingido violentamente e caiu.
Golem começou a saltar e começou a causar novos tremores violentos.
Bulbasaur foi atingido por várias pedras que despencaram lá de cima, e não conseguia se mover.
Golem avançou em cima dele em um novo rolo compressor.
Bulbasaur num salto desesperador conseguiu se esquivar do rolo compressor.
Golem, ainda envolto como uma bola, voltou a atacar Bulbasaur.
- Onix, pegue-o por trás com a sua cauda de aço! - Eu gritei desesperadamente de trás da rocha. Onix me ouviu.
Onix parecia fraco, mas conseguiu acertar Golem com a sua cada de aço.
Golem foi arremessado como uma bola de beisebol, não muito longe.
- Bulbasaur, espere ele vir e use o seu pó do sono. - Eu disse.
Bulbasaur levantou mas quase não conseguia ficar em pé. Preparou-se para o ataque.
Golem logo levantou como se não tivesse sido afetado. Deu um salto e acertou Onix com sua faca de dois gumes.
Onix caiu e estava fora de combate. Retornei ele para a pokébola.
Golem usou o seu rolo compressor novamente.
- Cuidado, Bulbasaur! - Bulbasaur conseguiu, em mais um movimento desesperado, se esquivar.
Bulbasaur, no momento em que se esquivava do ataque, usou o seu pó do sono em Golem.
Golem pareceu não ser afetado no começo, mas logo caiu num sono profundo...
Aproveitei a ocasião: retornei Bulbasaur e fugi desesperadamente dali. Eu não tinha muito tempo pois o pó do sono não durava muito, mas foi o tempo suficiente para eu encontrar um abrigo: uma caverna. Não era um ótimo lugar para se ficar, pois era úmida e cheirava mal, mas era ali que eu passaria a noite e descansaria com os meus pokémons...
Aquele tremor e aquela "avalanche de pedras" estava sendo causado por um Golem. Ele não estava muito longe dali de onde eu enfrentara o Fearow, e logo o avistei arrancando pedras e as atirando colina abaixo; saltando e causando tremores estrondosos. Ele estava furioso, com o quê eu não sabia. Eu ainda estava em cima do Onix com o Bulbasaur, e me preparara para fugir dali, afinal, um Golem já era demais para os meus pobres pokémons. Enfrentá-lo seria suicídio. Pedi para que Onix desse meia volta e avançasse o mais rápido o possível, para irmos para bem longe dali. Mas ele nos viu, e, de repente, num salto, ele já estava ao nosso lado. Onix me jogou no chão, e ele e o Bulbasaur se prostraram em minha frente para me defender...
Golem estava furioso e avançou num rolo compressor.
Onix endureceu e se prostrou na frente do rolo compressor.
Mas Golem era muito forte e acabou derrubando Onix com o seu ataque.
Bulbasaur usou os seus chicotes de vinha e prendeu Golem pelos braços.
Onix agora avançou para uma investida rápida e tentou acertar uma cabeçada em Golem.
Golem se soltou com facilidade dos chicotes de Bulbasaur, e usou seu arrasar em Onix.
Onix foi atingido violentamente e caiu.
Golem começou a saltar e começou a causar novos tremores violentos.
Bulbasaur foi atingido por várias pedras que despencaram lá de cima, e não conseguia se mover.
Golem avançou em cima dele em um novo rolo compressor.
Bulbasaur num salto desesperador conseguiu se esquivar do rolo compressor.
Golem, ainda envolto como uma bola, voltou a atacar Bulbasaur.
- Onix, pegue-o por trás com a sua cauda de aço! - Eu gritei desesperadamente de trás da rocha. Onix me ouviu.
Onix parecia fraco, mas conseguiu acertar Golem com a sua cada de aço.
Golem foi arremessado como uma bola de beisebol, não muito longe.
- Bulbasaur, espere ele vir e use o seu pó do sono. - Eu disse.
Bulbasaur levantou mas quase não conseguia ficar em pé. Preparou-se para o ataque.
Golem logo levantou como se não tivesse sido afetado. Deu um salto e acertou Onix com sua faca de dois gumes.
Onix caiu e estava fora de combate. Retornei ele para a pokébola.
Golem usou o seu rolo compressor novamente.
- Cuidado, Bulbasaur! - Bulbasaur conseguiu, em mais um movimento desesperado, se esquivar.
Bulbasaur, no momento em que se esquivava do ataque, usou o seu pó do sono em Golem.
Golem pareceu não ser afetado no começo, mas logo caiu num sono profundo...
Aproveitei a ocasião: retornei Bulbasaur e fugi desesperadamente dali. Eu não tinha muito tempo pois o pó do sono não durava muito, mas foi o tempo suficiente para eu encontrar um abrigo: uma caverna. Não era um ótimo lugar para se ficar, pois era úmida e cheirava mal, mas era ali que eu passaria a noite e descansaria com os meus pokémons...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Bulbasaur e Butterfree
O sol amanheceu novamente. Era mais um dia naquele lugar, naquelas colinas, onde tudo em volta era pedra e terra... pedra e terra. Mas havia um rio que corria ali, não muito largo e nem muito fundo. Era na verdade a nascente de um rio, aquele mesmo que corria pela floresta nos arredores de Viridian. Depois de comer um lanchinho com os meus pokémons (dar comida a eles), voltei a caminhar novamente. Não muito longe de onde eu me abrigara, encontrei uma garota tomando um pouco de água ali no córrego. Parei um pouco ali e comecei a conversar com ela. Conversamos por quase duas horas, quando por fim decidi tomar a "estrada" novamente:
- Ei, espere. - Ela disse. - Você não irá embora sem antes ter uma batalha comigo.
Eu sorri. - Está bem, se é assim que você quer...
- Será uma batalhe de dois a dois. - Disse ela. - Perdeu, pode usar mais um pokémon. E vice-versa.
O primeiro pokémon dela foi um Skiploom, e o meu foi o Bulbasaur...
Bulbasaur x Skiploom:
Skiploom avançou com suas acrobacias.
Bulbasaur desviou-se das acrobacias saltando para o lado.
Bulbasaur, ao desviar, usou as suas folhas navalhas.
- Skiploom, quebre-as com a sua faca de dois gumes! - Ela disse.
Skiploom movimentou-se e acabou se defendendo das folhas navalhas, anulando-as com seu ataque.
Bulbasaur saltou e usou a sua bomba de semente.
Skiploom usou evasiva, e desviou da bomba.
- Skiploom, mostre a ele o que você sabe fazer. - Ela disse. - Raio solar!
Skiploom subiu um pouco e usou o seu raio solar.
Bulbasaur não conseguiu evitá-lo e foi atingido, caindo fora de combate.
Me espantei com aquilo, ela ensinou raio solar ao seu pokémon. - Agora ele deve ter usado quase toda a sua energia. - Pensei. Decidi usar a minha Butterfree dessa vez...
Skiploom x Butterfree:
- Skiploom, use a sua bomba semente! - Ela disse. Skiploom o fez.
Butterfree se esquivou com facilidade da bomba semente.
- Butterfree, ele é fraco contra ventos. Use sua rajada de ventos! - Butterfree bateu as asas com forças.
Os eventos violentos de Butterfree atingiram Skiploom e o fizeram cair.
Skiploom ainda conseguiu se levantar, fraco.
Skiploom jogou a sua semente sangue-suga, como sua treinadora havia pedido.
Butterfree se esquivou e desceu numa investida rápida.
Skiploom caiu novamente, mas dessa vez estava fora de combate.
- Já é o bastante para você, Skiploom. - Disse a treinadora enquanto o retornava para sua pokébola. - Agora é a sua vez, Scyther! - Ela jogou o seu Scyther, e o pôs a lutar contra a minha Butterfree...
Butterfree x Scyther:
Butterfree fez algumas acrobacias no céu e desceu numa investida rápida.
Scyther, usando sua evasiva, desviou.
Scyther parou para concentrar a sua energia.
- Não deixe ele concentrar a sua energia, use seus ventos! - Butterfree bateu as suas asas e criou fortes rajadas de vento.
Scyther não conseguiu concentrar a sua energia, e acabou sendo arremessado na água.
Butterfree deu uma outra investida em Scyther.
Scyther usou a sua agilidade, ficou mais rápido e se esquivou do golpe de Butterfree.
Butterfree parou na frente de Scyther e usou a sua confusão.
Scyther, confuso, começou a se debater e a se atirar no chão.
- Agora, Butterfree, é a nossa chance! - Eu disse. - Sua rajada de ventos, depressa!
Butterfree tomou toda a energia que ainda restava e bateu suas asas com força, causando ventos violentos novamente.
Scyther, atingido pelos ventos, não aguentou e caiu.
Scyther estava fora de combate.
- Foi uma boa luta, - Disse ela, retornando o seu Scyther. - Meus pokémons planta e inseto não teriam chance contra a sua Butterfree.
- Você lutou bem estando em desvantagem. - Eu disse sorrindo para ela.
Demos um aperto de mão de despedida, e seguimos os nossos caminhos. Ela estava indo na direção da cidade de Pewter, eu, porém, ficaria ali naquele lugar por mais uns dois ou três dias...
O sol amanheceu novamente. Era mais um dia naquele lugar, naquelas colinas, onde tudo em volta era pedra e terra... pedra e terra. Mas havia um rio que corria ali, não muito largo e nem muito fundo. Era na verdade a nascente de um rio, aquele mesmo que corria pela floresta nos arredores de Viridian. Depois de comer um lanchinho com os meus pokémons (dar comida a eles), voltei a caminhar novamente. Não muito longe de onde eu me abrigara, encontrei uma garota tomando um pouco de água ali no córrego. Parei um pouco ali e comecei a conversar com ela. Conversamos por quase duas horas, quando por fim decidi tomar a "estrada" novamente:
- Ei, espere. - Ela disse. - Você não irá embora sem antes ter uma batalha comigo.
Eu sorri. - Está bem, se é assim que você quer...
- Será uma batalhe de dois a dois. - Disse ela. - Perdeu, pode usar mais um pokémon. E vice-versa.
O primeiro pokémon dela foi um Skiploom, e o meu foi o Bulbasaur...
Bulbasaur x Skiploom:
Skiploom avançou com suas acrobacias.
Bulbasaur desviou-se das acrobacias saltando para o lado.
Bulbasaur, ao desviar, usou as suas folhas navalhas.
- Skiploom, quebre-as com a sua faca de dois gumes! - Ela disse.
Skiploom movimentou-se e acabou se defendendo das folhas navalhas, anulando-as com seu ataque.
Bulbasaur saltou e usou a sua bomba de semente.
Skiploom usou evasiva, e desviou da bomba.
- Skiploom, mostre a ele o que você sabe fazer. - Ela disse. - Raio solar!
Skiploom subiu um pouco e usou o seu raio solar.
Bulbasaur não conseguiu evitá-lo e foi atingido, caindo fora de combate.
Me espantei com aquilo, ela ensinou raio solar ao seu pokémon. - Agora ele deve ter usado quase toda a sua energia. - Pensei. Decidi usar a minha Butterfree dessa vez...
Skiploom x Butterfree:
- Skiploom, use a sua bomba semente! - Ela disse. Skiploom o fez.
Butterfree se esquivou com facilidade da bomba semente.
- Butterfree, ele é fraco contra ventos. Use sua rajada de ventos! - Butterfree bateu as asas com forças.
Os eventos violentos de Butterfree atingiram Skiploom e o fizeram cair.
Skiploom ainda conseguiu se levantar, fraco.
Skiploom jogou a sua semente sangue-suga, como sua treinadora havia pedido.
Butterfree se esquivou e desceu numa investida rápida.
Skiploom caiu novamente, mas dessa vez estava fora de combate.
- Já é o bastante para você, Skiploom. - Disse a treinadora enquanto o retornava para sua pokébola. - Agora é a sua vez, Scyther! - Ela jogou o seu Scyther, e o pôs a lutar contra a minha Butterfree...
Butterfree x Scyther:
Butterfree fez algumas acrobacias no céu e desceu numa investida rápida.
Scyther, usando sua evasiva, desviou.
Scyther parou para concentrar a sua energia.
- Não deixe ele concentrar a sua energia, use seus ventos! - Butterfree bateu as suas asas e criou fortes rajadas de vento.
Scyther não conseguiu concentrar a sua energia, e acabou sendo arremessado na água.
Butterfree deu uma outra investida em Scyther.
Scyther usou a sua agilidade, ficou mais rápido e se esquivou do golpe de Butterfree.
Butterfree parou na frente de Scyther e usou a sua confusão.
Scyther, confuso, começou a se debater e a se atirar no chão.
- Agora, Butterfree, é a nossa chance! - Eu disse. - Sua rajada de ventos, depressa!
Butterfree tomou toda a energia que ainda restava e bateu suas asas com força, causando ventos violentos novamente.
Scyther, atingido pelos ventos, não aguentou e caiu.
Scyther estava fora de combate.
- Foi uma boa luta, - Disse ela, retornando o seu Scyther. - Meus pokémons planta e inseto não teriam chance contra a sua Butterfree.
- Você lutou bem estando em desvantagem. - Eu disse sorrindo para ela.
Demos um aperto de mão de despedida, e seguimos os nossos caminhos. Ela estava indo na direção da cidade de Pewter, eu, porém, ficaria ali naquele lugar por mais uns dois ou três dias...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Bulbasaur e Butterfree
Um dia se passou desde que eu vencera aquela treinadora, que se chamava Natasha. Eu estava explorando mais um pouco daquele lugar. Fiquei próximo ao rio, pois assim não me faltaria água. O sol estava já no meio do céu, e era a hora de comer alguma coisa, pois já estávamos famintos (eu e os pokémons). Foi quando me sentei no único lugar onde tinha um pouco de vegetação, que ouvi vários barulhos... como de dois pokémons brigando. E realmente era. Lá embaixo, seguindo o curso do rio e descendo um pequeno vale, estavam 2 Sandshrew, brigando. Os dois acabariam se matando se continuassem com aquilo. Resolvi tentar "ajudá-los". Pedi para que o meu Bulbasaur e a Butterfree os fizessem parar com aquilo. Pensei que conseguiria resolver as coisas pacificamente, e salvar a vida de um pokémon, mas me enganei: os dois avançaram em Bulbasaur e Butterfree. Tive de me defender...
Um Sandshrew atacou Bulbasaur com o seu rolamento.
Bulbasaur saltou e acabou se esquivando do ataque.
Bulbasaur prendeu o Sandshrew com os seus chicotes de vinha.
Butterfree aproveitou que o Sandshrew estava preso e usou seu ataque de confusão nele.
Sandshrew, confuso, começou a se debater.
O outro Sandshrew saltou sobre a Butterfree e a acertou com seus socos de fúria.
Butterfree caiu, mas se levantou rapidamente.
- Bulbasaur, sua bomba de semente é eficaz contra eles, - Eu disse. - use-a!
Bulbasaur entendeu o recado e usou a sua bomba de semente no Sandshrew que atacou a Butterfree.
Sandshrew caiu. Parecia ter ficado inconsciente.
- Butterfree, use a sua rajada de ventos! - Butterfree, movendo as asas rapidamente, usou a sua rajada de ventos.
Sandshrew não conseguia se mover, pois os ventos eram muito fortes.
- Bulbasaur, ele não consegue se mover. Use sua bomba de semente, agora! - Bulbasaur usou sua bomba de semente.
Sandshrew foi atingido em cheio pelo golpe de Bulbasaur, caiu e se levantou.
- Butterfree, use o seu raio psíquico! - Butterfree movimentou-se e usou o seu ataque.
Sandshrew usou seu rolamento e acabou acertando Butterfree antes de ser atingido pelo raio.
Bulbasaur saltou na frente de Sandshrew e usou o seu pó do sono.
O ataque foi muito próximo, por isso Sandshrew não conseguiu desviar.
Sandshrew caiu em um sono profundo, e estava como que fora de combate.
Aproveitei que um Sandshrew estava inconsciente, e o outro dormindo, e os arrastei para longe um do outro. Levei o que estava dormindo colina à cima, e o deixei na entrada de uma gruta que havia ali; o outro eu o levei próximo a nascente do rio. Perdi boa parte do dia andando pra lá e pra cá, a fim de salvar a vida dos dois Sandshrew, que haviam caído na loucura. Agora já eram quase 2 horas da tarde, e eu estava morrendo de fome...
Um dia se passou desde que eu vencera aquela treinadora, que se chamava Natasha. Eu estava explorando mais um pouco daquele lugar. Fiquei próximo ao rio, pois assim não me faltaria água. O sol estava já no meio do céu, e era a hora de comer alguma coisa, pois já estávamos famintos (eu e os pokémons). Foi quando me sentei no único lugar onde tinha um pouco de vegetação, que ouvi vários barulhos... como de dois pokémons brigando. E realmente era. Lá embaixo, seguindo o curso do rio e descendo um pequeno vale, estavam 2 Sandshrew, brigando. Os dois acabariam se matando se continuassem com aquilo. Resolvi tentar "ajudá-los". Pedi para que o meu Bulbasaur e a Butterfree os fizessem parar com aquilo. Pensei que conseguiria resolver as coisas pacificamente, e salvar a vida de um pokémon, mas me enganei: os dois avançaram em Bulbasaur e Butterfree. Tive de me defender...
Um Sandshrew atacou Bulbasaur com o seu rolamento.
Bulbasaur saltou e acabou se esquivando do ataque.
Bulbasaur prendeu o Sandshrew com os seus chicotes de vinha.
Butterfree aproveitou que o Sandshrew estava preso e usou seu ataque de confusão nele.
Sandshrew, confuso, começou a se debater.
O outro Sandshrew saltou sobre a Butterfree e a acertou com seus socos de fúria.
Butterfree caiu, mas se levantou rapidamente.
- Bulbasaur, sua bomba de semente é eficaz contra eles, - Eu disse. - use-a!
Bulbasaur entendeu o recado e usou a sua bomba de semente no Sandshrew que atacou a Butterfree.
Sandshrew caiu. Parecia ter ficado inconsciente.
- Butterfree, use a sua rajada de ventos! - Butterfree, movendo as asas rapidamente, usou a sua rajada de ventos.
Sandshrew não conseguia se mover, pois os ventos eram muito fortes.
- Bulbasaur, ele não consegue se mover. Use sua bomba de semente, agora! - Bulbasaur usou sua bomba de semente.
Sandshrew foi atingido em cheio pelo golpe de Bulbasaur, caiu e se levantou.
- Butterfree, use o seu raio psíquico! - Butterfree movimentou-se e usou o seu ataque.
Sandshrew usou seu rolamento e acabou acertando Butterfree antes de ser atingido pelo raio.
Bulbasaur saltou na frente de Sandshrew e usou o seu pó do sono.
O ataque foi muito próximo, por isso Sandshrew não conseguiu desviar.
Sandshrew caiu em um sono profundo, e estava como que fora de combate.
Aproveitei que um Sandshrew estava inconsciente, e o outro dormindo, e os arrastei para longe um do outro. Levei o que estava dormindo colina à cima, e o deixei na entrada de uma gruta que havia ali; o outro eu o levei próximo a nascente do rio. Perdi boa parte do dia andando pra lá e pra cá, a fim de salvar a vida dos dois Sandshrew, que haviam caído na loucura. Agora já eram quase 2 horas da tarde, e eu estava morrendo de fome...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Butterfree e Onix
Para um treinador pokémon, a hora do lanche é sempre a melhor do dia. Afinal, nada como repor as energias gastas nas caminhadas com uma boa refeição. Isso é válido também para os pokémons, é claro. Coloquei todo os meus pokémons para fora, para comerem e se refrescarem um pouco no rio, pois me sentem às margens dele. Poliwag se divertia na água, e quase não comeu muito. Ainda restava um pouco de comida e leite, e compartilhei igualmente com cada um, racionalizando para que não faltasse para o próximo dia, pois só partiria em direção à Pewter no dia seguinte. Foi quando eu iria começar a distribuir a comida que algo saltou pelas minhas costas, e num piscar de olhos a comida havia sido tomada da minha mão. Olhei para o lado e vi dois Furrets correndo.
- Ei, devolvam isto! - Eu gritei. Mas eles nem sequer deram ouvidos. Já estavam sumindo de vista, e tinham levado uma sacola cheia de lanches e biscoitos.
- Butterfree, depressa, atrás deles! - Eu disse. Butterfree aquiesceu e saiu voando a toda velocidade. Retornei Bulbasaur, Poliwag e Primeape, subi em cima da minha Onix e fui atrás deles.
Butterfree era rápida, e acabou parando na frente deles. Eles se voltaram e correram para trás, mas deram de cara comigo e com Onix. "Devolvam isso", eu disse. Mas eles largaram as sacolas no chão, e nos atacaram como animais enfurecidos e selvagens...
O dois atacaram Butterfree com um ataque rápido.
Butterfree voou alto e esquivou-se deles.
- Butterfree, use sua confusão! - Butterfree parou diante deles e usou confusão.
Os Furrets estavam confusos, e começaram a brigar entre si.
Onix aproveitou a ocasião e, com sua cauda, começou a apertar um Furret.
O outro Furret, com seu ataque rápido, derrubou Onix e libertou o amigo.
Os dois Furrets entraram debaixo da terra com a suas habilidades de escavação.
- Butterfree, fique atenta e use suas rajadas de vento quando eles saírem. - Eu disse. Butterfree subiu alto e ficou atenta.
Mas os Furrets cavaram vários túneis, o que fez o chão ceder. Todos caímos e o chão deslizou sobre nossas cabeças. Onix endureceu e me protegeu da terra e dos pedaços de pedra que caíam. Agora o local da batalha era um terreno muito acidentado, um nível abaixo do solo onde estávamos. Os Furrets tomaram as sacolas e saíram correndo novamente...
Butterfree os viu, parou na frente deles e os mandou para trás com suas rajadas de vento.
Onix recebeu muitas pancadas me protegendo, mas ainda sim conseguiu investir contra eles.
Os Furrets foram atingidos por sua cauda de aço.
- Butterfree, use o seu pó do sono, agora! - Butterfree sobrevoou os Furrets e usou o seu pó do sono.
Os Furrets não caíram bem no sono, mas ficaram como que entorpecidos.
Onix avançou e usou a sua cauda de aço.
Os dois foram atingidos violentamente e caíram já quase inconscientes.
Butterfree usou o seu zunido de inseto.
Os Furrets se incomodavam com o barulho alto e agudo, e não conseguiam se mexer.
Onix usou a sua cauda, os prendeu e começou a estrangulá-los.
Os Furrets estavam quase sendo totalmente "triturados" por Onix...
Foi quando ouvi um grito lá de trás, uma voz gritando louca e desesperadamente: "Furrets, Furrets! Onde vocês estão? Meus amores..." - Gritava uma voz com um tom de choro. Pedi para que Onix os soltasse no chão, e fiquei esperando. Logo apareceu ali uma menininha, não tinha mais do que 13 anos.
- Meus Furrets! Seu monstro, o que você fez com eles? - Ela disse.
- Eu não fiz nada, - retruquei antes mesmo que ela falasse mais alguma coisa - apenas dei uma lição a eles por terem roubado minha comida.
- Oh, eles roubaram... Peço desculpas. - Ela disse.
Depois de todo esse mal entendido, ela finalmente me explicou o que acontecera: seus Furrets haviam escapado de seu sítio, que ficava ali perto. Ela me pediu imensas desculpas pelo o que eles fizeram comigo e me ofereceu, como forma de gratidão, um jantar em sua casa, que ficava nos arredores de Pewter, próximo dali. Eu, naquela altura do campeonato, cansado e ainda faminto (não tinha chegado a comer ainda), aceitei o convite...
Para um treinador pokémon, a hora do lanche é sempre a melhor do dia. Afinal, nada como repor as energias gastas nas caminhadas com uma boa refeição. Isso é válido também para os pokémons, é claro. Coloquei todo os meus pokémons para fora, para comerem e se refrescarem um pouco no rio, pois me sentem às margens dele. Poliwag se divertia na água, e quase não comeu muito. Ainda restava um pouco de comida e leite, e compartilhei igualmente com cada um, racionalizando para que não faltasse para o próximo dia, pois só partiria em direção à Pewter no dia seguinte. Foi quando eu iria começar a distribuir a comida que algo saltou pelas minhas costas, e num piscar de olhos a comida havia sido tomada da minha mão. Olhei para o lado e vi dois Furrets correndo.
- Ei, devolvam isto! - Eu gritei. Mas eles nem sequer deram ouvidos. Já estavam sumindo de vista, e tinham levado uma sacola cheia de lanches e biscoitos.
- Butterfree, depressa, atrás deles! - Eu disse. Butterfree aquiesceu e saiu voando a toda velocidade. Retornei Bulbasaur, Poliwag e Primeape, subi em cima da minha Onix e fui atrás deles.
Butterfree era rápida, e acabou parando na frente deles. Eles se voltaram e correram para trás, mas deram de cara comigo e com Onix. "Devolvam isso", eu disse. Mas eles largaram as sacolas no chão, e nos atacaram como animais enfurecidos e selvagens...
O dois atacaram Butterfree com um ataque rápido.
Butterfree voou alto e esquivou-se deles.
- Butterfree, use sua confusão! - Butterfree parou diante deles e usou confusão.
Os Furrets estavam confusos, e começaram a brigar entre si.
Onix aproveitou a ocasião e, com sua cauda, começou a apertar um Furret.
O outro Furret, com seu ataque rápido, derrubou Onix e libertou o amigo.
Os dois Furrets entraram debaixo da terra com a suas habilidades de escavação.
- Butterfree, fique atenta e use suas rajadas de vento quando eles saírem. - Eu disse. Butterfree subiu alto e ficou atenta.
Mas os Furrets cavaram vários túneis, o que fez o chão ceder. Todos caímos e o chão deslizou sobre nossas cabeças. Onix endureceu e me protegeu da terra e dos pedaços de pedra que caíam. Agora o local da batalha era um terreno muito acidentado, um nível abaixo do solo onde estávamos. Os Furrets tomaram as sacolas e saíram correndo novamente...
Butterfree os viu, parou na frente deles e os mandou para trás com suas rajadas de vento.
Onix recebeu muitas pancadas me protegendo, mas ainda sim conseguiu investir contra eles.
Os Furrets foram atingidos por sua cauda de aço.
- Butterfree, use o seu pó do sono, agora! - Butterfree sobrevoou os Furrets e usou o seu pó do sono.
Os Furrets não caíram bem no sono, mas ficaram como que entorpecidos.
Onix avançou e usou a sua cauda de aço.
Os dois foram atingidos violentamente e caíram já quase inconscientes.
Butterfree usou o seu zunido de inseto.
Os Furrets se incomodavam com o barulho alto e agudo, e não conseguiam se mexer.
Onix usou a sua cauda, os prendeu e começou a estrangulá-los.
Os Furrets estavam quase sendo totalmente "triturados" por Onix...
Foi quando ouvi um grito lá de trás, uma voz gritando louca e desesperadamente: "Furrets, Furrets! Onde vocês estão? Meus amores..." - Gritava uma voz com um tom de choro. Pedi para que Onix os soltasse no chão, e fiquei esperando. Logo apareceu ali uma menininha, não tinha mais do que 13 anos.
- Meus Furrets! Seu monstro, o que você fez com eles? - Ela disse.
- Eu não fiz nada, - retruquei antes mesmo que ela falasse mais alguma coisa - apenas dei uma lição a eles por terem roubado minha comida.
- Oh, eles roubaram... Peço desculpas. - Ela disse.
Depois de todo esse mal entendido, ela finalmente me explicou o que acontecera: seus Furrets haviam escapado de seu sítio, que ficava ali perto. Ela me pediu imensas desculpas pelo o que eles fizeram comigo e me ofereceu, como forma de gratidão, um jantar em sua casa, que ficava nos arredores de Pewter, próximo dali. Eu, naquela altura do campeonato, cansado e ainda faminto (não tinha chegado a comer ainda), aceitei o convite...
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Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
Bulbasaur e Onix
A fazenda da família da garota não era muito grande, mas a casa era enorme. Haviam vários cômodos e quartos luxuosos. Fiquei conversando com o pai dela antes de o jantar ser servido, ele era cuidador de pokémon e tinha vários pokémons como Tauros, Ponytas e Doduo em sua fazenda (sem contar um Rapidash lindo e 2 Dodrios encantadores). Me disse também que adotava e doava pokémons de treinadores que deixavam seus pokémon ali. O jantar foi servido, e foi um banquete e tanto! Comi como se estivesse sem comer há meses... Como um leão mesmo! Eles pediram para que eu ficasse ali durante aquela noite, para descansar um pouco da viagem; pois a cidade de Pewter não estava longe, mas também não estava perto. Eu aceitei o convite.
Já estava bem escuro, e o que iluminava ali o lugar eram alguns postes de luz que ele havia colocado. Ele me pediu para que eu mostrasse os meus pokémons, e, depois de vê-los, desafiou meu Onix e meu Bulbasaur para uma batalha 2x2. Me desafiou com uma Girafarig e com um Farfetch'd (que era o xodó da família). Eu aceitei, e fomos a uma espécie de jardim para batalhar...
Meu primeiro pokémon foi o Onix, e o dele foi a Girafarig:
Onix x Girafarig
Girafarig foi quem deu o primeiro movimento com o seu ataque duplo.
Onix endureceu, e resistiu ao ataque.
Girafarig movimentou-se com rapidez, e atacou com a sua trituração.
Num movimento rápido, Onix usou a sua cauda de aço.
Girafarig foi atingida antes mesmo de acertar o seu ataque, e caiu.
- Onix, use o seu bafo de dragão para deixá-la paralisada! - Onix usou o seu bafo de dragão.
Mas no momento do ataque, Girafarig usou a sua confusão.
Onix, confuso, acabou paralisado com o próprio ataque.
Girafarig acertou um ataque duplo em Onix, mas não foi muito efetivo.
Onix apenas recuou um pouco, mas continuava paralisado.
- Ataque desse tipo não fazem efeito nele... Use o seu assombrar! - Disse o treinador.
Girafarig, como se fosse um fantasma, usou as suas habilidades de assombração em Onix.
Onix ficou apavorado, e tremia... Tremia...
Girafarig disparou um raio psíquico em Onix.
Onix caiu, e já não podia mais lutar. Estava paralisado e mal conseguia olhar nos olhos de Girafarig.
- Foi o bastante. Volte, Onix. - Eu disse. - Mas o que foi isso...
- Não sei preocupe, - disse o fazendeiro, interrompendo os meus pensamentos - seu pokémon se recuperará depois. Está apenas assustado com a fantasmagórica habilidade de Girafarig.
Eu nunca tinha visto nada parecido, foi como se o meu pokémon não quisesse mais lutar, pois ficara com medo de Girafarig. Não sabia como lidar com isso, pois era a primeira vez que eu enfrentara um pokémon com habilidades fantasmas... Mas era a vez de Bulbasaur lutar, e eu pensaria em algo no decorrer da luta...
Girafarig x Bulbasaur:
- Tome cuidado, Bulbasaur. Mantenha distância e use suas folhas navalhas! - Bulbasaur aquiesceu e usou as folhas.
Girafarig, com sua habilidade, esquivou-se delas.
Girafarig saltou à frente de Bulbasaur e preparou-se para usar a sua confusão.
Bulbasaur foi rápido e açoitou-a com seus chicotes.
Girafarig afastou-se e começou a disparar os seus raios psíquicos.
Bulbasaur, saltando para lá e para cá, desviou dos raios de Girafarig.
Girafarig foi rápida e acertou Bulbasaur com o seu ataque duplo.
- Chega de brincadeiras. - Disse o fazendeiro. - Está ficando tarde, finalize logo com isso.
Girafarig, frente à Bulbasaur novamente, usou a sua habilidade de assombração.
Bulbasaur, horrorizado, ficou imóvel.
Girafarig bateu em Bulbasaur com a sua trituração.
Bulbasaur caiu, mas ainda se levantou.
Girafarig usou o seus raios psíquicos mais uma vez.
Bulbasaur caiu novamente, e não se levantou mais.
Retornei o meu Bulbasaur. Não teria chances contra um pokémon com aqueles ataques fantasmas, ainda não havia aprendido a lidar com isso. Foi um tanto quanto vergonhoso, pois ele nem ao menos chegara a suar o seu segundo pokémon, mas ele sorriu pra mim, e me elogiou. Disse que eu havia lutado bem para um novato. Depois da batalha, fomos dormir. No dia seguinte, parti logo após tomar o café da manhã com eles, mas antes de partir, decidi deixar o meu Poliwag com ele:
- Por que está deixando o seu pokémon aqui? - Ele perguntou.
- Ele se divertiu bastante com os seus pokémons. - Eu respondi. - Aqui há bastante espaço para ele se divertir e brincar... E há também aquele lago grande, ele adora ficar na água! Você promete cuidar bem dele?
- Mas é claro que sim. - Ele disse. E sorriu.
Nos despedimos, e dei um abraço apertado em Poliwag. Ficaria um pouco triste por desfazer de um pokémon, mas ele estava feliz e eu sabia que ali era melhor pra ele. Dei as costas com um último adeus e tomei a estrada para a cidade de Pewter...
A fazenda da família da garota não era muito grande, mas a casa era enorme. Haviam vários cômodos e quartos luxuosos. Fiquei conversando com o pai dela antes de o jantar ser servido, ele era cuidador de pokémon e tinha vários pokémons como Tauros, Ponytas e Doduo em sua fazenda (sem contar um Rapidash lindo e 2 Dodrios encantadores). Me disse também que adotava e doava pokémons de treinadores que deixavam seus pokémon ali. O jantar foi servido, e foi um banquete e tanto! Comi como se estivesse sem comer há meses... Como um leão mesmo! Eles pediram para que eu ficasse ali durante aquela noite, para descansar um pouco da viagem; pois a cidade de Pewter não estava longe, mas também não estava perto. Eu aceitei o convite.
Já estava bem escuro, e o que iluminava ali o lugar eram alguns postes de luz que ele havia colocado. Ele me pediu para que eu mostrasse os meus pokémons, e, depois de vê-los, desafiou meu Onix e meu Bulbasaur para uma batalha 2x2. Me desafiou com uma Girafarig e com um Farfetch'd (que era o xodó da família). Eu aceitei, e fomos a uma espécie de jardim para batalhar...
Meu primeiro pokémon foi o Onix, e o dele foi a Girafarig:
Onix x Girafarig
Girafarig foi quem deu o primeiro movimento com o seu ataque duplo.
Onix endureceu, e resistiu ao ataque.
Girafarig movimentou-se com rapidez, e atacou com a sua trituração.
Num movimento rápido, Onix usou a sua cauda de aço.
Girafarig foi atingida antes mesmo de acertar o seu ataque, e caiu.
- Onix, use o seu bafo de dragão para deixá-la paralisada! - Onix usou o seu bafo de dragão.
Mas no momento do ataque, Girafarig usou a sua confusão.
Onix, confuso, acabou paralisado com o próprio ataque.
Girafarig acertou um ataque duplo em Onix, mas não foi muito efetivo.
Onix apenas recuou um pouco, mas continuava paralisado.
- Ataque desse tipo não fazem efeito nele... Use o seu assombrar! - Disse o treinador.
Girafarig, como se fosse um fantasma, usou as suas habilidades de assombração em Onix.
Onix ficou apavorado, e tremia... Tremia...
Girafarig disparou um raio psíquico em Onix.
Onix caiu, e já não podia mais lutar. Estava paralisado e mal conseguia olhar nos olhos de Girafarig.
- Foi o bastante. Volte, Onix. - Eu disse. - Mas o que foi isso...
- Não sei preocupe, - disse o fazendeiro, interrompendo os meus pensamentos - seu pokémon se recuperará depois. Está apenas assustado com a fantasmagórica habilidade de Girafarig.
Eu nunca tinha visto nada parecido, foi como se o meu pokémon não quisesse mais lutar, pois ficara com medo de Girafarig. Não sabia como lidar com isso, pois era a primeira vez que eu enfrentara um pokémon com habilidades fantasmas... Mas era a vez de Bulbasaur lutar, e eu pensaria em algo no decorrer da luta...
Girafarig x Bulbasaur:
- Tome cuidado, Bulbasaur. Mantenha distância e use suas folhas navalhas! - Bulbasaur aquiesceu e usou as folhas.
Girafarig, com sua habilidade, esquivou-se delas.
Girafarig saltou à frente de Bulbasaur e preparou-se para usar a sua confusão.
Bulbasaur foi rápido e açoitou-a com seus chicotes.
Girafarig afastou-se e começou a disparar os seus raios psíquicos.
Bulbasaur, saltando para lá e para cá, desviou dos raios de Girafarig.
Girafarig foi rápida e acertou Bulbasaur com o seu ataque duplo.
- Chega de brincadeiras. - Disse o fazendeiro. - Está ficando tarde, finalize logo com isso.
Girafarig, frente à Bulbasaur novamente, usou a sua habilidade de assombração.
Bulbasaur, horrorizado, ficou imóvel.
Girafarig bateu em Bulbasaur com a sua trituração.
Bulbasaur caiu, mas ainda se levantou.
Girafarig usou o seus raios psíquicos mais uma vez.
Bulbasaur caiu novamente, e não se levantou mais.
Retornei o meu Bulbasaur. Não teria chances contra um pokémon com aqueles ataques fantasmas, ainda não havia aprendido a lidar com isso. Foi um tanto quanto vergonhoso, pois ele nem ao menos chegara a suar o seu segundo pokémon, mas ele sorriu pra mim, e me elogiou. Disse que eu havia lutado bem para um novato. Depois da batalha, fomos dormir. No dia seguinte, parti logo após tomar o café da manhã com eles, mas antes de partir, decidi deixar o meu Poliwag com ele:
- Por que está deixando o seu pokémon aqui? - Ele perguntou.
- Ele se divertiu bastante com os seus pokémons. - Eu respondi. - Aqui há bastante espaço para ele se divertir e brincar... E há também aquele lago grande, ele adora ficar na água! Você promete cuidar bem dele?
- Mas é claro que sim. - Ele disse. E sorriu.
Nos despedimos, e dei um abraço apertado em Poliwag. Ficaria um pouco triste por desfazer de um pokémon, mas ele estava feliz e eu sabia que ali era melhor pra ele. Dei as costas com um último adeus e tomei a estrada para a cidade de Pewter...
Última edição por Beleg Arcoforte em 21st junho 2012, 11:39, editado 1 vez(es)
Misty_Mestra da Água- Poke Regras :
Número de Mensagens : 61
Localização : Cerulean
Data de inscrição : 07/06/2012
Re: Área de treinamento do Beleg Arcoforte
OBS: Eu deixei o meu Poliwag na Central Pokémon, mas fingem que eu o deixei com o fazendeiro, só para a história fazer sentido :P
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