-SURVIVE-

7:30 da manhã os alunos de um colégio normal, vão entrando na escola, eles se sentam nas cadeiras, abrem os livros, e vão se preparando para o início da aula, assim buscando sucesso nas provas e testes.
Hunter, Aluno do colegial de 17 anos senta-se na carteira ao lado de seu amigo Leo
- Hoje tem prova de História, você estudou não estudou Hunter? – Diz Leo enquanto abre seus livros.
- Putz!
- Há! Dessa vez EU vou tirar 10 e você vai se dar mal – Leo soltava gargalhadas.
- Relaxa, na hora eu dou um jeito, provavelmente é mais uma prova de marcar X, eu não tiro nota mínima nessas provas de “X”.
De repente a diretora vai entrando na sala para dar uma notícia, ela se senta na carteira, coloca seus óculos e alisa o cabelo.
-Bem, vim informar, que seu professor de História não vem hoje, então vocês vão ter uma aula vaga – dizia a diretora ageitando o vestido – E eu tenho que cuidar de uns assuntos na diretoria, espero que vocês se comportem, não quero gritaria, muito menos que saiam da sala.
- Há! Se deu mal Leo! – diz Hunter comemorando.
No momento em que a diretora sai da sala, uma bagunça começa, todo mundo começa a arremessar bolinhas de papel, e Leo entra junto na bagunça, enquanto Hunter vai se esconder atrás da porta.
De repente todos parem a folia, quando Hunter olha, vê um garoto com um canivete na mão apontado para Leo.
- Wow! Calmaí, vamos resolver isso na calma! – Diz Leo enquanto se afasta para trás.
- Você! Acertou aquela bola no meu olho, seu... seu, miserável! – Ia andando junto com Leo o garoto com uma mão tapando o olho e outra segurando o canivete.
Aproveitando que estava atrás da porta, Hunter pegou a lata de lixo e colocou na cabeça do empunhador do canivete, nesse momento aproveitando a chance Leo se lançou encima dele e o imobilizou, oque deu tempo de Hunter tomar seu canivete.
- Boa Hunter – disse Leo.
- A não foi na...
Um barulho acaba com a comemoração da classe, todos vão la fora ver oque é, e era o portão principal. A escola inteira estava reunida lá fora, e o portão continuava a bater, era um portão enorme feito de metal, parecia estar quase caindo, não sabiam oque havia no lado de fora, mas era algo fora do comum.
- Que droga é essa?! – pergunta Hunter a Leo
- Porque você está me perguntando?!
O portão cai, e de lá pode-se ver várias pessoas, mas elas estavam fora de si, estavam deformadas, sem braços, algumas sem pernas, e outra com o pescoço ferido, pareciam cadáveres. Os cadáveres saíram correndo tentando pegar os alunos e professores, Leo e Hunter se apressaram e conseguiram se esconder no clube de esportes. Olhando pela janela, viram que tinha pessoas mordendo pessoas, arrancando pedaços, e coisas desumanas.
- Que diabos é isso? – Leo dizia desesperado.
- Eu não sei, parece o videogame, pessoas deformadas, levantam, saem correndo e comem pessoas normais, ai as pessoas normais morrem e depois voltam para comer as outras pessoas normais!!
- Acertou em cheio – Dizia uma voz misteriosa
Leo e Hunter olharam para trás e viram uma garota.
- Eu cheguei atrasada na escola, vi tudo que estava acontecendo no centro, por isso, ao invés de entrar na sala me escondi aqui, nós, nós vamos morrer.
- Háháháhá! Que piada! – Gargalhava Leo
Hunter imediatamente tapou a boca de Leo e fez um sinal mandando-o fazer silêncio.
- O único jeito de escaparmos é lutando, podemos passar pelo pátio e chegar até a quadra, lá tem pilares feitos de metal que possuem aberturas, podemos escalar e chegar no teto da quadra, a propósito, meu nome é Diamante, Miss Diamante. – Disse a garota.
- Ele é o Leo e eu sou o Hunter.
- Não temos tempo para apresentações, temos que sair daqui – disse Leo
Hunter abriu um armário e começou a recolher coisas.
- Oque você está fazendo?! – perguntou Leo
Hunter entregou á Leo um tridente de carpir, um rodinho de metal para Diamante, e pegou para ele um taco de beisebol.
- Precisamos de armas para passar – disse Hunter.
Hunter então abriu a porta e os três saíram correndo Dalí. O pátio estava cheio de cadáveres andantes, eles eram lentos, mas eram muitos, alguns estavam ocupados devorando outros sobreviventes, quando um se aproximou do grupo, Leo o atingiu na cabeça com o tridente, e o fez cair.
- Igual a os filmes, atinja-os na cabeça, isso vai esmagar o cérebro deles, desse jeito eles não levantam mais!
Os três foram acertando todos que viam para cima deles, quando finalmente chegaram perto dos pilares começaram a escalar.Leo possuía mais força então foi o primeiro a chegar, logo embaixo Hunter conseguiu chegar ao telhado e ajudou Miss a subir, quando olharam para baixo, tinha vários cadáveres andantes se arrastando no pátio procurando mais carne para devorar
- E agora, oque vamos fazer...? – disse Leo.


CONTINUA

ESCAPANDO DA MORTE

Hunter, Leo, e Miss, estão cercados encima de um telhado de uma quadra da escola e vários cadáveres andantes ao redor tentando pegá-los.

- O que vamos fazer agora!? – perguntou Leo a Hunter.

- Eu sei lá! Estamos cercados, só sei que precisamos sair daqui, não quero esperar pra ver se algum deles era alpinista quando vivo.

- Olhem! – gritou Diamante apontando para o horizonte.

Todos olharam e de lá vinha correndo com as sirenes piscando um caminhão de bombeiros, eles conseguiram dar um jeito de estacionar rápido perto da quadra do lado de fora e mandou todo mundo pular.

O primeiro foi Leo que saltou do teto até a traseira do caminhão de bombeiros, logo atrás foi diamante, e depois tomando impulso Hunter saltou e conseguiu chegar bem no caminhão.Havia um problema, ao redor estava cheio de cadáveres andantes.Quando em Leo uma idéia o iluminou, ele pegou a mangueira que estava no caminhão e mandou jato nos cadáveres abrindo caminho para que eles saíssem de lá.

Quando conseguiram botar o pé na rua,todos entraram para dentro da parte de trás do caminhão de bombeiros, e perceberam que havia mais alguém lá, era outra pessoa que foi socorrida, Ana Fernandes, disse que era repórter investigadora da polícia, ela se apresentou e disse que era boa corredora, logo todos estavam conversando enquanto os bombeiros dirigiam na parte da frente, todos olharam pela janela e perceberam que a cidade inteira estava daquele jeito, os carros estavam todos revirados, pessoas mortas deitadas, pessoas mortas ANDANDO, animais correndo de seus donos. O local já era inabitável.

De repente o caminhão parou de andar e dois bombeiros abriram a porta traseira, eles mandaram os jovens estudantes caírem fora do caminhão.

-O quê?! Vai nos soltar nessa cidade cheia de monstros comedores de carne?! – Disse Leo irritado

-Se virem! Nós deixamos de ser bombeiros depois dessa infestação, e outra vocês estão na saída da cidade - disse um dos bombeiros.

- Tsc... pro inferno com vocês, vamos pessoal – falou Hunter enquanto descia do caminhão com seu taco de beisebol na mão cheio de sangue.

Todos desceram do caminhão e foram deixados por lá mesmo, na saída da cidade, por sorte havia uma fazenda ali perto, e ambos concordaram em ir dar uma olhada para ver se havia gente viva.

- Sabem que podemos ser atacados certo? – perguntou Leo Z. Red.

- Ambos sabemos – respondeu Ana

- Mesmo assim Ana, você não possui uma arma, é melhor cobrirmos uns aos outros para ninguém ficar com perigo de ser mordido.
- Já disse que sou rápida, não vou precisar de armas, e outra, eu trouxe um câmera para investigar o local, alem disso é meu trabalho...

Todos chegaram na fazendo e havia uma pequena casa, o grupo se dirigiu até lá, olhou pelas janelas para ver se tinha algo, não viram nada.Então Hunter abriu a porta e viu uma garota balançando em uma cadeira, a garota estava de costas.

- Garotinha! Somos sobreviventes, não vamos lhe fazer mal, você está bem? – perguntou Leo se aproximando.

A garota levantou da cadeira lentamente, e virou a cabeça sem virar o corpo, estava com a lateral esquerda da boca sem um pedaço, e estava com a pele branca.

-Ah meu deus! Ela está mordida! – exclamou diamante se afastando.

Leo enfiou seu tridente na cabeça da garotinha antes que ela pudesse atacá-lo. Depois disso todos vasculharam a casa e não havia nada lá, apenas um cadáver com um tiro na cabeça, e junto dele um revólver na mão, Hunter pegou o revólver e o guardou, havia nele apenas 2 balas.

- O que vocês acharam? – perguntou Leo mostrando uma lanterna e uma Pá.

- Vocês nem imaginam – Hunter mostrou o revólver que achara.

- Eu e Ana vasculhamos juntos, achamos comidas enlatadas, e uma bolsa para guardar coisas – disse diamante.

Leo entregou seu tridente a Ana e ficou com a pá. Saindo de lá todos avistaram cavalos nas cercas, haviam 5 cavalos.Depois de um debate o grupo decidiu ir para cidade mais próxima chamada Guaiçara á cavalo.

Cada um pegou um cavalo e saiu andando pela estrada, foi um caminho longo até lá, foi aproximadamente 1 hora e meia de cavalo.

-Chegamos, é hora da verdade, será que aqui também está infectado? – perguntou a si mesmo Hunter.

Todos entraram, e incrivelmente estava tudo normal, pessoas indo ao mercado, comendo, tomando sorvete, então o grupo se dirigiu á parte mais perigosa da cidade onde havia ponto de armas e tráfego, Leo sabia andar por lá e conhecia o pessoal de lá pois era sua cidade natal.

- Venham Por aqui, Guaiçara com certeza vai ficar infestada, precisamos de armas, munição, e depois avisar a todos oque está havendo – afirmou Leo.

Todos continuaram andando e chegaram no ponto de armas, um homem negro com cabelos pretos e espalhados se aproximou de Leo e ambos começaram a conversar. Quando perceberam o grupo já estava sendo convidados para ir á casa daquele homem

- Quem é esse cara Leo? – Cochichou Hunter.

- Conheço ele desde pequeno – Respondeu Leo.

Diamante começou a olhar em volta, ela jamais esteve em algum lugar como aquele.

- Você já esteve em algum lugar assim,Ana? – perguntou Miss Diamante para Ana.

- Claro! Sou repórter investigadora, aliás também tenho um revólver , tem 10 balas, mas não o uso TÃO BEM, eu me foco mais em reportagens.

Os sobreviventes entraram na casa do homem e todos se sentaram na mesa, o nome daquele sujeito era Herved. Todos iam começar a conversar quando ouviram gritos la fora.

CONTINUA

Miss, Leo, Hunter, e Ana estavam conversando com um homem negro nas favelas de uma cidade quando ouviram gritos vindo da rua.

-O que diabos é isso? – perguntou Leo assustado

- Espero que não seja o que estou pensando- disse Hunter se levantando.

Todos saíram para fora e viram um público em alvoroço, todos correndo para os lados gritando desesperados, e bem no meio um homem sem cabelo e sangrando pelo corpo todo perambulando por ai atacando pessoas.

-Eu sabia ... – Hunter disse.

-O quê vamos fazer quanto a isso ? – perguntou diamante.

-De - devemos acabar com ele – disse Leo indo para cima da multidão

-Não é seguro! Podemos ser cercados aí! – gritou Ana alertando enquanto Leo corria em direção a multidão.

Quando o grupo se deu conta, não era só mais um infectado, já tinham pelo menos 8 se arrastando e comendo carne humana.Hunter já ia puxando seu revólver quando Leo o parou

-Podemos ser pegos pelas autoridades aqui! Não temos porte legal de arma!

-Maldição – Hunter começou a guardar sua arma.

-Eu tenho porte legal! – gritou Ana sacando seu revólver.

Ana começou a atingir a cabeça dos cadáveres, conseguiu matar 5 , e continuou atirando e atirando enquanto eles viam sem parar, parecia que não acabava, eles contaminavam mais e mais pessoas.

- MAS QUE DIABOS...?! – Disse Leo.

- Ela é investigadora da polícia! – disse Diamante

O grupo estava começando a ficar cercado, sem escapatória.Quando acharam que era o fim, os cadáveres começaram a terem as cabeças e membros estourados, Olhando para trás o grupo de sobreviventes avistou Herved e sua gangue de 16 homens. Todos bem armados com rifles na mão.

-Vocês tem porte legal para isso?!, vou ser obrigada a prende-los – Perguntou Ana á gangue.

-Desencana sua garotinha, senão você vai terminar igual eles... – respondeu Herved

No meio da conversa um dos infectados pulou encima de um dos homens da gangue, ele foi mordido, uma pequena mordida, mas não parava de sangrar, o Homem começou a gritar, mas logo parou.Todos haviam pensado que ele já era, mas o corpo começou a se levantar.

-BALA NELES! – Gritou Leo.

A gangue começou a atirar pelo local acertando todos.

-Atinjam na cabeça! Caso contrário vão perder tempo! E munição! E isso pode ser fatal! – Gritou Hunter avisando a gangue.

Após minutos de tiros, todos os infectados estavam mortos, pelo menos naquela área, o problema é que o tiro atraiu mais, e mais.

-Vamos sair daqui! AGORA! – gritou diamante.

Todos saíram correndo em direção a casa de Herved. Conseguiram chegar á salvos lá dentro, mas os infectados perseguiram eles, agora estão escondidos dentro de uma casa com 16 homens o problema é que lá fora há cadáveres andando para todos os lados em busca de comida.

-Precisamos, de arma, e munição! – cochichou Leo.

Herved foi até um armário e jogou uma Maverick com silenciador e 40 balas para Hunter pegar. Hunter conseguiu agarra - lá mas sentiu o peso e logo se abaixou. Para Leo, um rifle Sniper com mira, possuía 40 balas, á Diamante entregou uma Schidmit Scout com 35 balas, á Ana entregou mais 40 de munição ao seu revólver.

-Bom, precisamos ir, estamos fugindo da infecção – disse Hunter recolhendo sua arma e colocando-a nas costas com uma alça.

-Obrigado herved – disse Leo indo embora.

-Tomem cuidado com esses.... ããh..

- Infectados – completou Hunter.

-É! Vão na fé – disse Harved se despedindo.

Todos entraram na rua com seus cavalos, fazendo o máximo de silêncio possível, os carros estavam virados para baixo, alguns pegando fogo, e haviam até alguns cadáveres que nem conseguiam se mexer porque tiveram partes importantes do corpo devoradas.

- Precisamos chegar á algum aeroporto antes que essa infecção detone o país inteiro.

-Tem razão, Leo, senão, Nunca sairemos daqui. – disse Miss.

- Dinheiro não é problema, disso eu tenho. – disse Ana.

O grupo conseguiu chegar á estrada, mas já estava de noite, decidiram acampar debaixo de uma árvore, armaram uma fogueira, e comeram 1/6 das comidas enlatadas que haviam pegado.
Na hora de dormir, Leo e Hunter revisaram em turnos de vigia, Hunter subiu até onde podia na árvore, e ficou com a Sniper de Leo lá de cima olhando tudo, Snipers são boas para vigia pois alcançam longe.
O dia chegou e todos recolheram suas tralhas e voltaram á estrada, o caminho foi longo e quente, mas conseguiram chegar em uma cidade, nada de especial lá, a não ser o fato de que estava deserta.

-Lembrem-se, se virem algum cadáver, não atirem, tentem usar o máximo seus objetos de curta distância, porque o tiro das armas atraem mais cadáveres – Alertou Hunter.

Todos continuaram andando e a cidade ainda deserta, entraram dentro dela e viram uma rua toda destruída , com sangue para todo lado, mais em especial, viram uma loja de esportes. Hunter desceu do cavalo e entrou na loja sem mais nem menos.

- Que droga! O que ele está fazendo?! Se formos cercados aqui estamos ferrados! – cochichou Ana.

De lá de dentro saiu Hunter com quatro tacos de beisebol de alumínio, entregou um para cada um, e eles jogaram fora os antigos objetos que usaram para lutar, agora cada um tinha um taco de alumínio, comida enlatada, armas de fogo com munição, e Leo tinha uma lanterna, e cada um tinha uma bolsa para guardar coisas.

-Vamos continuar, melhor sairmos daqui – disse Miss apressada.

Quando começaram a andar novamente, o cavalo de Hunter começou a ficar louco, relinchava e corria para os lados, Hunter então rapidamente abandonou o cavalo, que saiu correndo e se jogou contra uma vidraça fazendo barulho.

-Droga de cavalo! – disse Hunter.

Nesse momento começou a sair das ruas vários cadáveres andantes, correndo, mancando, se arrastando, fazendo de tudo pela carne que os estava esperando.

-Vamos deixar o cavalo de isca! – disse Miss.

Todos concordaram e começaram a fugir, Hunter viu que não tinha como fugir pela cidade pois ela estava infestada, então ele parou todos e abriu uma tampa de bueiro.

- ENTREM! VAMOS! – disse Hunter.

Leo entrou primeiro, depois Hunter, logo atrás Ana , e diamante, Hunter fechou a tampa e todos começaram a correr pelo esgoto, para sorte de todos Leo tinha uma lanterna então o esgoto ficava mais iluminado.

Correndo pelo esgoto encontraram uma porta.

- What the hell?! – perguntou Leo.

Todos olharam para trás e viram a tampa do bueiro erguer, começou a cair vários cadáveres de lá, outros caiam e batiam a cabeça, alguns acabavam caindo na água , e outros caiam de cara mas logo se levantavam para correr.

Ambos entraram pela porta e a fecharam, viram uma escadaria a cima, todos subiram pela escada e viram uma luz vindo do fim, continuaram a subir e chegaram a uma sala de laboratório, o grupo entrou lá e fechou a passagem que dava no esgoto, o lugar estava cheio de papéis e todo bagunçado, quando viram tinha um cara sentado na cadeira, e estava com uma jaqueta de cientista.

-Olá amigos, problemas com canibais? – perguntou o estranho.

-Quem é você? – perguntou Ana á o estranho.

-Vocês deveriam se preocupar com outras coisas – respondeu o estranho rindo.

A passagem começou a tremer, como se alguém quisesse entrar desesperadamente.

CONTINUA...

ESCAPANDO DA MORTE

Hunter, Leo, e Miss, estão cercados encima de um telhado de uma quadra da escola e vários cadáveres andantes ao redor tentando pegá-los.

- O que vamos fazer agora!? – perguntou Leo a Hunter.

- Eu sei lá! Estamos cercados, só sei que precisamos sair daqui, não quero esperar pra ver se algum deles era alpinista quando vivo.

- Olhem! – gritou Diamante apontando para o horizonte.

Todos olharam e de lá vinha correndo com as sirenes piscando um caminhão de bombeiros, eles conseguiram dar um jeito de estacionar rápido perto da quadra do lado de fora e mandou todo mundo pular.

O primeiro foi Leo que saltou do teto até a traseira do caminhão de bombeiros, logo atrás foi diamante, e depois tomando impulso Hunter saltou e conseguiu chegar bem no caminhão.Havia um problema, ao redor estava cheio de cadáveres andantes.Quando em Leo uma idéia o iluminou, ele pegou a mangueira que estava no caminhão e mandou jato nos cadáveres abrindo caminho para que eles saíssem de lá.

Quando conseguiram botar o pé na rua,todos entraram para dentro da parte de trás do caminhão de bombeiros, e perceberam que havia mais alguém lá, era outra pessoa que foi socorrida, Ana Fernandes, disse que era repórter investigadora da polícia, ela se apresentou e disse que era boa corredora, logo todos estavam conversando enquanto os bombeiros dirigiam na parte da frente, todos olharam pela janela e perceberam que a cidade inteira estava daquele jeito, os carros estavam todos revirados, pessoas mortas deitadas, pessoas mortas ANDANDO, animais correndo de seus donos. O local já era inabitável.

De repente o caminhão parou de andar e dois bombeiros abriram a porta traseira, eles mandaram os jovens estudantes caírem fora do caminhão.

-O quê?! Vai nos soltar nessa cidade cheia de monstros comedores de carne?! – Disse Leo irritado

-Se virem! Nós deixamos de ser bombeiros depois dessa infestação, e outra vocês estão na saída da cidade - disse um dos bombeiros.

- Tsc... pro inferno com vocês, vamos pessoal – falou Hunter enquanto descia do caminhão com seu taco de beisebol na mão cheio de sangue.

Todos desceram do caminhão e foram deixados por lá mesmo, na saída da cidade, por sorte havia uma fazenda ali perto, e ambos concordaram em ir dar uma olhada para ver se havia gente viva.

- Sabem que podemos ser atacados certo? – perguntou Leo Z. Red.

- Ambos sabemos – respondeu Ana

- Mesmo assim Ana, você não possui uma arma, é melhor cobrirmos uns aos outros para ninguém ficar com perigo de ser mordido.
- Já disse que sou rápida, não vou precisar de armas, e outra, eu trouxe um câmera para investigar o local, alem disso é meu trabalho...

Todos chegaram na fazendo e havia uma pequena casa, o grupo se dirigiu até lá, olhou pelas janelas para ver se tinha algo, não viram nada.Então Hunter abriu a porta e viu uma garota balançando em uma cadeira, a garota estava de costas.

- Garotinha! Somos sobreviventes, não vamos lhe fazer mal, você está bem? – perguntou Leo se aproximando.

A garota levantou da cadeira lentamente, e virou a cabeça sem virar o corpo, estava com a lateral esquerda da boca sem um pedaço, e estava com a pele branca.

-Ah meu deus! Ela está mordida! – exclamou diamante se afastando.

Leo enfiou seu tridente na cabeça da garotinha antes que ela pudesse atacá-lo. Depois disso todos vasculharam a casa e não havia nada lá, apenas um cadáver com um tiro na cabeça, e junto dele um revólver na mão, Hunter pegou o revólver e o guardou, havia nele apenas 2 balas.

- O que vocês acharam? – perguntou Leo mostrando uma lanterna e uma Pá.

- Vocês nem imaginam – Hunter mostrou o revólver que achara.

- Eu e Ana vasculhamos juntos, achamos comidas enlatadas, e uma bolsa para guardar coisas – disse diamante.

Leo entregou seu tridente a Ana e ficou com a pá. Saindo de lá todos avistaram cavalos nas cercas, haviam 5 cavalos.Depois de um debate o grupo decidiu ir para cidade mais próxima chamada Guaiçara á cavalo.

Cada um pegou um cavalo e saiu andando pela estrada, foi um caminho longo até lá, foi aproximadamente 1 hora e meia de cavalo.

-Chegamos, é hora da verdade, será que aqui também está infectado? – perguntou a si mesmo Hunter.

Todos entraram, e incrivelmente estava tudo normal, pessoas indo ao mercado, comendo, tomando sorvete, então o grupo se dirigiu á parte mais perigosa da cidade onde havia ponto de armas e tráfego, Leo sabia andar por lá e conhecia o pessoal de lá pois era sua cidade natal.

- Venham Por aqui, Guaiçara com certeza vai ficar infestada, precisamos de armas, munição, e depois avisar a todos oque está havendo – afirmou Leo.

Todos continuaram andando e chegaram no ponto de armas, um homem negro com cabelos pretos e espalhados se aproximou de Leo e ambos começaram a conversar. Quando perceberam o grupo já estava sendo convidados para ir á casa daquele homem

- Quem é esse cara Leo? – Cochichou Hunter.

- Conheço ele desde pequeno – Respondeu Leo.

Diamante começou a olhar em volta, ela jamais esteve em algum lugar como aquele.

- Você já esteve em algum lugar assim,Ana? – perguntou Miss Diamante para Ana.

- Claro! Sou repórter investigadora, aliás também tenho um revólver , tem 10 balas, mas não o uso TÃO BEM, eu me foco mais em reportagens.

Os sobreviventes entraram na casa do homem e todos se sentaram na mesa, o nome daquele sujeito era Herved. Todos iam começar a conversar quando ouviram gritos la fora.

CONTINUA

Miss, Leo, Hunter, e Ana estavam conversando com um homem negro nas favelas de uma cidade quando ouviram gritos vindo da rua.

-O que diabos é isso? – perguntou Leo assustado

- Espero que não seja o que estou pensando- disse Hunter se levantando.

Todos saíram para fora e viram um público em alvoroço, todos correndo para os lados gritando desesperados, e bem no meio um homem sem cabelo e sangrando pelo corpo todo perambulando por ai atacando pessoas.

-Eu sabia ... – Hunter disse.

-O quê vamos fazer quanto a isso ? – perguntou diamante.

-De - devemos acabar com ele – disse Leo indo para cima da multidão

-Não é seguro! Podemos ser cercados aí! – gritou Ana alertando enquanto Leo corria em direção a multidão.

Quando o grupo se deu conta, não era só mais um infectado, já tinham pelo menos 8 se arrastando e comendo carne humana.Hunter já ia puxando seu revólver quando Leo o parou

-Podemos ser pegos pelas autoridades aqui! Não temos porte legal de arma!

-Maldição – Hunter começou a guardar sua arma.

-Eu tenho porte legal! – gritou Ana sacando seu revólver.

Ana começou a atingir a cabeça dos cadáveres, conseguiu matar 5 , e continuou atirando e atirando enquanto eles viam sem parar, parecia que não acabava, eles contaminavam mais e mais pessoas.

- MAS QUE DIABOS...?! – Disse Leo.

- Ela é investigadora da polícia! – disse Diamante

O grupo estava começando a ficar cercado, sem escapatória.Quando acharam que era o fim, os cadáveres começaram a terem as cabeças e membros estourados, Olhando para trás o grupo de sobreviventes avistou Herved e sua gangue de 16 homens. Todos bem armados com rifles na mão.

-Vocês tem porte legal para isso?!, vou ser obrigada a prende-los – Perguntou Ana á gangue.

-Desencana sua garotinha, senão você vai terminar igual eles... – respondeu Herved

No meio da conversa um dos infectados pulou encima de um dos homens da gangue, ele foi mordido, uma pequena mordida, mas não parava de sangrar, o Homem começou a gritar, mas logo parou.Todos haviam pensado que ele já era, mas o corpo começou a se levantar.

-BALA NELES! – Gritou Leo.

A gangue começou a atirar pelo local acertando todos.

-Atinjam na cabeça! Caso contrário vão perder tempo! E munição! E isso pode ser fatal! – Gritou Hunter avisando a gangue.

Após minutos de tiros, todos os infectados estavam mortos, pelo menos naquela área, o problema é que o tiro atraiu mais, e mais.

-Vamos sair daqui! AGORA! – gritou diamante.

Todos saíram correndo em direção a casa de Herved. Conseguiram chegar á salvos lá dentro, mas os infectados perseguiram eles, agora estão escondidos dentro de uma casa com 16 homens o problema é que lá fora há cadáveres andando para todos os lados em busca de comida.

-Precisamos, de arma, e munição! – cochichou Leo.

Herved foi até um armário e jogou uma Maverick com silenciador e 40 balas para Hunter pegar. Hunter conseguiu agarra - lá mas sentiu o peso e logo se abaixou. Para Leo, um rifle Sniper com mira, possuía 40 balas, á Diamante entregou uma Schidmit Scout com 35 balas, á Ana entregou mais 40 de munição ao seu revólver.

-Bom, precisamos ir, estamos fugindo da infecção – disse Hunter recolhendo sua arma e colocando-a nas costas com uma alça.

-Obrigado herved – disse Leo indo embora.

-Tomem cuidado com esses.... ããh..

- Infectados – completou Hunter.

-É! Vão na fé – disse Harved se despedindo.

Todos entraram na rua com seus cavalos, fazendo o máximo de silêncio possível, os carros estavam virados para baixo, alguns pegando fogo, e haviam até alguns cadáveres que nem conseguiam se mexer porque tiveram partes importantes do corpo devoradas.

- Precisamos chegar á algum aeroporto antes que essa infecção detone o país inteiro.

-Tem razão, Leo, senão, Nunca sairemos daqui. – disse Miss.

- Dinheiro não é problema, disso eu tenho. – disse Ana.

O grupo conseguiu chegar á estrada, mas já estava de noite, decidiram acampar debaixo de uma árvore, armaram uma fogueira, e comeram 1/6 das comidas enlatadas que haviam pegado.
Na hora de dormir, Leo e Hunter revisaram em turnos de vigia, Hunter subiu até onde podia na árvore, e ficou com a Sniper de Leo lá de cima olhando tudo, Snipers são boas para vigia pois alcançam longe.
O dia chegou e todos recolheram suas tralhas e voltaram á estrada, o caminho foi longo e quente, mas conseguiram chegar em uma cidade, nada de especial lá, a não ser o fato de que estava deserta.

-Lembrem-se, se virem algum cadáver, não atirem, tentem usar o máximo seus objetos de curta distância, porque o tiro das armas atraem mais cadáveres – Alertou Hunter.

Todos continuaram andando e a cidade ainda deserta, entraram dentro dela e viram uma rua toda destruída , com sangue para todo lado, mais em especial, viram uma loja de esportes. Hunter desceu do cavalo e entrou na loja sem mais nem menos.

- Que droga! O que ele está fazendo?! Se formos cercados aqui estamos ferrados! – cochichou Ana.

De lá de dentro saiu Hunter com quatro tacos de beisebol de alumínio, entregou um para cada um, e eles jogaram fora os antigos objetos que usaram para lutar, agora cada um tinha um taco de alumínio, comida enlatada, armas de fogo com munição, e Leo tinha uma lanterna, e cada um tinha uma bolsa para guardar coisas.

-Vamos continuar, melhor sairmos daqui – disse Miss apressada.

Quando começaram a andar novamente, o cavalo de Hunter começou a ficar louco, relinchava e corria para os lados, Hunter então rapidamente abandonou o cavalo, que saiu correndo e se jogou contra uma vidraça fazendo barulho.

-Droga de cavalo! – disse Hunter.

Nesse momento começou a sair das ruas vários cadáveres andantes, correndo, mancando, se arrastando, fazendo de tudo pela carne que os estava esperando.

-Vamos deixar o cavalo de isca! – disse Miss.

Todos concordaram e começaram a fugir, Hunter viu que não tinha como fugir pela cidade pois ela estava infestada, então ele parou todos e abriu uma tampa de bueiro.

- ENTREM! VAMOS! – disse Hunter.

Leo entrou primeiro, depois Hunter, logo atrás Ana , e diamante, Hunter fechou a tampa e todos começaram a correr pelo esgoto, para sorte de todos Leo tinha uma lanterna então o esgoto ficava mais iluminado.

Correndo pelo esgoto encontraram uma porta.

- What the hell?! – perguntou Leo.

Todos olharam para trás e viram a tampa do bueiro erguer, começou a cair vários cadáveres de lá, outros caiam e batiam a cabeça, alguns acabavam caindo na água , e outros caiam de cara mas logo se levantavam para correr.

Ambos entraram pela porta e a fecharam, viram uma escadaria a cima, todos subiram pela escada e viram uma luz vindo do fim, continuaram a subir e chegaram a uma sala de laboratório, o grupo entrou lá e fechou a passagem que dava no esgoto, o lugar estava cheio de papéis e todo bagunçado, quando viram tinha um cara sentado na cadeira, e estava com uma jaqueta de cientista.

-Olá amigos, problemas com canibais? – perguntou o estranho.

-Quem é você? – perguntou Ana á o estranho.

-Vocês deveriam se preocupar com outras coisas – respondeu o estranho rindo.

A passagem começou a tremer, como se alguém quisesse entrar desesperadamente.

CONTINUA...