One piece of heaven
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One piece of heaven
Nome: One piece of heaven
Gênero: Ficção/Fantasia, Romance, Ação
Classificação: +14
Declarações: Originalmente fiz para outro site, mas resolvi postar neste. Não reparem quanto ao tamanho do primeiro capitulo, fiz ele apenas como uma prévia da história, mas não ficou similar à um prólogo então resolvi fazê-lo como capitulo mesmo. Pode ser que ás vezes eu fique ausente para postar a continuação, mas não será por muito tempo. Enfim, espero que gostem. Enjoy.
Cap 01 - Gênesis
Gênero: Ficção/Fantasia, Romance, Ação
Classificação: +14
Declarações: Originalmente fiz para outro site, mas resolvi postar neste. Não reparem quanto ao tamanho do primeiro capitulo, fiz ele apenas como uma prévia da história, mas não ficou similar à um prólogo então resolvi fazê-lo como capitulo mesmo. Pode ser que ás vezes eu fique ausente para postar a continuação, mas não será por muito tempo. Enfim, espero que gostem. Enjoy.
Cap 01 - Gênesis
Em um dos becos de New York um grupo de cinco pessoas estava reunindo. Todos vestiam um capuz, quatro membros estavam rodeando um homem no centro, ele parecia muito forte quanto sua aparência física, nada além da boca destas pessoas podia ser vista.
- Então usem a magia para me transmitirem até lá, ainda não posso pisar lá dentro sem o sangue dos mestiços e puros... – O homem do centro se pronunciava quando de repente se interrompeu por passos que davam na direção deles.
Uma gangue típica daquelas áreas se aproximava das pessoas ali presentes, ao notar isso, um dos membros de capuz comentou.
- Não devemos perder tempo com estas pessoas, isso é inútil. – Em tom arrogante ele logo colocava a mão sobre um cabo, começava a puxá-lo desembainhando uma adaga.
- Isso não é necessário Asmodeus. –O homem do centro falou e impediu que estive continuasse a puxar a arma.
Em um suspiro da pessoa que se encontrava no meio de todos, o ar ficou denso. Nuvens carregadas começavam a se arrastar para aquela região, um vento soprava, mas de forma diferente, ele soprava dos céus em direção ao solo, então toda a gangue barulhenta se silenciou e ficou parada sem reação alguma, olhando mais de perto podia se notar que os olhos de todos eles estavam sem pupila, todos estavam mortos e parados ali de pé, em seguida caíram no solo enquanto seu corpo se dissolvia em pó.
- Agora que esse lixo foi tirado do caminho, vamos prosseguir - Novamente o ser em meio a todos, que aparentava ser o líder, dizia – Vão até lá e iniciem a lançar seu poder, não se esqueçam de nosso objetivo principal.
Todos concordaram, enquanto estes batiam a mão em posição de oração e começavam a falar em uma língua diferente diversas palavras, uma luz descia dos céus, era dourada, parecia divina apenas de olhar, o homem do centro se retirou do meio deles e sumiu rapidamente. A luz tomou conta de todos que, em um piscar de olhos, desapareceram.
Em uma cidade desconhecida, porém muito bela com um tom celeste, um homem estava ajoelhado dentro de uma capela gigantesca e diante de um muro que emitia grande brilho, este brilho iluminava toda a cidade, ali não existiam nem sol, nem lua, tampouco estrelas. O homem ali ajoelhado utilizava uma armadura com uma adaga embainhada, a mesma adaga que anteriormente estava sendo sacada, porém a sua era prata, a de Asmodeus era negra.
- Há muito tempo não respondes, preciso de vossa ajuda. Acho que eles já perceberam. – O homem parecia falar com o muro, de nada adiantou, nenhuma resposta foi dada, em seguida ele se levantou parecendo se lamentar, ele se retirou da capela em seguida.
Na saída ele se deparou com mais dois homens que trajavam sua mesma armadura, um dos homens possuí cabelo e olhos prateados, era forte e belo aos olhos das moças. O outro tinha olhos e cabelo cor de bronze, este parecia ser mais inteligente. O homem que saiu da capela tinha olhos e cabelo dourados como ouro.
- Miguel, já tentamos isso diversas vezes, parece que não têm mais jeito. Nosso pai já não está mais aqui... – Dizia o homem de cabelo prateado.
- Não digas tolices Rafael, muita gente já perdeu sua fé e crença, não seremos nós agora que faremos isso. – Interrompeu o homem de cabelo cor de bronze.
- Agradeço por suas palavras Gabriel, mas talvez nosso irmão esteja correto. – Repreendeu Miguel com uma expressão triste e pensativa.
- Irmão, eu... – Gabriel tentou levantar o humor de Miguel, mas algo aconteceu.
Uma explosão enorme no centro da cidade, fogo jorrava de lá enquanto pessoas subiam as escadas rumo à imensa capela que ficava no topo de uma montanha.
- O que aconteceu? – Perguntou Rafael à uma das pessoas que corria.
- Estavam certos, eles voltaram, estão atacando tudo – Disse o morador assustado que logo correu para a capela.
No centro daquela cidade, em cima de um prédio, estavam todos aqueles homens, exceto o do centro, eles empunhavam adagas negras e as balançavam contra o vento enquanto chamas saiam das mesmas e atacavam toda a cidade. De baixo deles apareciam guerreiros com armaduras e grandes asas em suas costas, os homens saltaram do prédio e começaram a lutar contra estes que voavam em sua direção, ao caírem em solo dois deles correram.
- Andem rápido com isso... – Disse um homem que ficou em meio aquela batalha.
Os dois homens criaram asas negras em suas costas, com elas eles voaram até o céu, muito além daquela cidade, um deles tocou em uma nuvem, uma fenda se abriu, eles adentraram, do outro lado eles haviam chegado à um jardim puramente divino e belo. Eles se aproximaram de uma árvore e um deles estendeu a mão.[b]
- Venha a nós, é hora de voltar para casa. – Então um vulto pulou para o manto do homem, em seguida eles partiram para a fenda retornando para a guerra.
[b]Miguel, Gabriel e Rafael estavam a lutar contra os dois homens restantes quando os outros retornaram e os golpearam pelas costas, eles caíram enquanto os homens se posicionaram formando um quadrado. Os homens encapuzados tocaram o dedo indicador no solo e começaram a falar palavras em uma língua estranha, enquanto isso uma calda de serpente saiu do manto de um deles, o que havia estendido a mão para a árvore, e tocou o solo, um pentagrama se desenhou enquanto um solo postiço se formava em meio a todos, o homem que estava no centro agora estava de pé diante do solo postiço.
- A todos digo que ganhei, não há mais esperanças para vocês, ainda não posso pisar aqui, mas meus pés logo tocarão este reino, o solo postiço não me permite usar todo meu poder, mas em breve estarei pisando aqui neste chão sagrado. – Disse o homem do meio.
Ele estendeu sua mão criando uma porção de nuvens carregas do céu da qual começavam a cair fogos que incineravam toda aquela cidade, o caos se fez ali.
- Em breves nos veremos, mas antes tenho que visitar suas crias... – Em uma risada o homem e as demais pessoas encapuzadas se retiraram como o vento daquele lugar.
Em meio à destruição que estava ocorrendo, uma mulher muito bela, de cabelos e olhos negros, pele branca e macia levantava a cabeça de Miguel e falava com ele.
- Selena, o que fazes aqui? – Miguel perguntou assustado e pensativo.
- Também sou uma guerreira, e sabes que ele irá atrás de nosso filho, pois ele é a chave. – Disse a mulher quase chorando.
Miguel permaneceu pensativo em meio à devastação, enquanto isso um jovem estava deitado em sua cama, no mundo real, na terra, em New York, ele tinha um pesadelo, uma mão negra se aproximava deste e chamava por seu nome.
- Venha até mim Joseph, filho de Miguel! – Gritou a mão enquanto o garoto acordava.
[...]
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