InícioÁrea de Treino de Eien no Yami
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Área de Treino de Eien no Yami
por Eien no Yami 18th novembro 2012, 14:18
Minha atual área de Treinos... Espero agradar com minhas histórias doidas!^^
Eien no Yami- Poke Regras :
Número de Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/11/2012
Re: Área de Treino de Eien no Yami
por Eien no Yami 18th novembro 2012, 16:27
"Hoje é o dia! Vou começar minha jornada. Ainda não consigo acreditar que fui convencido... Pois é, as coisas mudam, andam, evoluem e melhoram... Chega a ser engraçado... Já tenho 17 anos e ainda escrevo um diário no celular. Não pretendo parar de escrever o diário tão cedo, porém, sinto-me como se estivesse reiniciando minha vida, começando enfim, minha jornada como treinador pokémon. Para selar isso, contarei, nesta mensagem, um pouco de mim e da minha vida até agora.
Meu nome é Akise Aru, mas todos me chamam de Eien no Yami. Ganhei este apelido já faz muito tempo, enquanto ainda no primário. Eu sou filho de um grande mafioso, um homem mau que tratava pokémons raros como moeda e faleceu pouco depois de eu nascer. Fui criado por minha mãe e meu avô. Moramos em Pallet - Kanto. Enfim, voltando à história da minha vida: Era uma criança esquisita, usava óculos, cabelo sempre muito bem penteado e roupas certinhas. Era Nerd, confesso! Tirava as melhores notas, queria muito tornar-se o orgulho de minha mãe e restaurar o nome da minha família, que um dia teve prestígio com vendas.Isso fez-me tornr um alguém muito dedicado a ser inteligente e ambicioso. Naquela época as crianças zombavam de mim por isso. Mas me sentia cada vez menor conforme elas expunham seus sonhos... Treinar Pokémons Aquáticos, Tornar-se Mestre, Ranger, Vencer a Elite 4 entre qualquer outra bobagem de criança. Eu sempre fui fechado, caso desse minha opinião sobre algo sofreria represálias como reação. Um dia ouvi um coleguinha, em plenos 8 anos de idade, comentar sobre mim e minha família. Senti um ódio tremendo e quase que voei em seu pescoço despejando desaforos. Fora minha gota d'água. Eles estavam em 4 garotos. Dois dos garotos seguraram meus braços e me pressionaram contra a parede num canto isolado da escola. Os outros dois me bateram até que eu cuspisse sangue e sentisse minha garganta queimando Lembro perfeitamente de suas palavras ao olhar em meus olhos mortos e cansados:
- Akise, você não é nada mais que lixo! Seus pai é um lixo, sua mãe é uma ex-vendedora depressiva e seu avô um inútil moribundo! Você não vai sair disso que é! Não vai crescer mais! Não adianta se esforçar esse é o seu destino. O mesmo que seu pai bastardo. Morte! Apenas Trevas. Uma Escuridão Eterna.
A partir daí todos me chamavam de Eien no Yami (Numa Tradução livre; Eien no Yami = Escuridão Eterna). Isso me incomodava muito. Lembrava-me os insultos que minha mãe e meu avô receberam naquele dia. Lembrava-me da surra que levei e da humilhação que senti. Lembrava-me do meu pai e de tudo que acabei me tornando por causa dele. Porém, não podia permitir que o destino se cumprisse como meus rivais queriam. Sempre me orgulhei da minha ambição e não era agora que abaixaria a cabeça. Se eles pensam que eu sou a Escuridão Eterna, então SEREI a Escuridão Eterna. A Escuridão que os engoliria e transformaria em pó. A Escuridão que cresceria a cada dia e que traria a eles seus pesadelos.
Minha mãe foi compreensiva em me levar para comprar roupas novas e mudar meu corte de cabelo. Passei a ser uma outra pessoa. Passei a fazer aulas de batalha corpo-a-corpo com um tio por parte de mãe e a jogar xadrez com meu avô. Durante dois anos me apresentei apenas como Eien no Yami. Até meus responsáveis me chamavam de Yami. Akise Aru era aquele garoto nerd e acuado que um dia havia feito parte de meu passado... mas não mais! Agora era Eien no Yami!
Ao completar meus 10 anos de idade tentei começar jornada. Porém, por causa de meu mau-hábito em ficar no computador jogando Xadrez Online e MMORPG's madrugada adentro, não consegui chegar a tempo e perdi todas as minhas opções de Pokémon. Porém, após uma xícara de chá e uma longa conversa com Professor Carvalho, decidi que passaria a trabalhar no laboratório. Comecei no dia seguinte e me dediquei a isso como nunca. Terminei o Ensino Fundamental da Escola e, conforme evoluía intelectualmente na Escola, ia evoluindo também como treinador no Laboratório. Estudava todo tipo de pokémon que chegava novo de outros treinadores e cada Update de Pokédex que fazia. Acabei conhecendo muita gente... Em alguns anos já conhecia todos os pokémons comuns e raros, habilidades, golpes, habitats, etc. porém, nunca havia pego em um pokémon para batalhar e nem eu mesmo conhecia meus sentimentos, imagine só se tentasse treinar algo... Acabei, passando o tempo, desistindo de treinar pokémon, apenas os estudaria.
Agora tenho 17 anos. Há pouco tempo, Carvalho veio a mim e disse que já estava na hora de eu começar minha jornada. Que ele me concederia um pokémon, mas que eu deveria me empenhar e usar todo meu conhecimento para criá-lo e me tornar o grande homem ao qual ele se apegara e dependera muitas vezes! Muito relutante, acabei aceitando. Estou indo para lá agora. Acordei cedo, banhei-me, troquei de roupa, tomei café e estou a caminho. Escrevendo enquanto ando. Na verdade já consigo enxergar o laboratório daqui. Vou encerrar por aqui. Rumo à meu recomeço."
#Salvo os escritos e desligo o Celular, Encerrando o Diário. Caminho com calma até os portões do laboratório, aos quais já tinha a chave e entrava sem maiores dificuldades.
- Tadaima!
- Okaeri, Yami. Entre! - Carvalho vinha me receber.
- Então, é Charmander, Bulbasauro ou Squirtle, né?
- Yami... - Ele tinha um sorriso que eu bem conhecia. Este sorriso denunciava qualquer surpresa que ele tentasse me fazer. - ...Tenho um outro pokémon para você.
- Outro? Seria um Pikachu ou um Eevee como fez ao Ash e ao Gary? - Meus olhos brilhavam.
- Não, é até melhor! Ele vem de uma região muito distante e não tem nenhum contato co essa!
- E como conseguiu?
- Uma antiga... amiga! Professora Juniper! Falei a ela que queria um presente especial para você! Acho que o "Especial" dela, é "Problemático". - Ele ri.
- Mas porque?
#Ele fazia menção para que eu me dirigisse ao laboratório e, lá, via uma pokébola onde Caravalho havia entalhado minhas novas iniciais "EY" em cima na parte vermelha e as antigas iniciais "AA" na parte de baixo, a branca.
- Essa é a minha pokébola? De repente me sinto tão especial! - risos.
- É sim, Yami. O Pokémon que esta aí dentro se chama Snivy!
- Snivy? É o Pokémon Inicial de Grama de Unova, não?
- Parabéns, Yami, fez bem a lição de casa!
- Mas eu nunca estudei nem toquei num pokémon de Unova. Nenhum. Dizem que o continente fica longe demais para podermos ter contato.
- Não tão longe que me impeça de te presentear, Yami!
#Sorri para Carvalho e tomo a pokébola em mãos.
- Arogatou Gosaimasu, Professor Carvalho! ^^
#Agora ele coça a nuca meio sem jeito.
- Só tem uma coisa, Yami. O Pokémon não quer sair da Pokébola. Hehe!
- C-COMO ASSIM???
- É como você ouviu. Esse Snivy já tinha um dono e por um tempo já fora treinado. Se acostumou com uma forma de treinamento e acabou se tornando... genioso! Nem mesmo Juniper, após pô-lo na pokébola, conseguiu o fazer sair.
- Ah, Retiro meus agradecimentos!
- Não seja tão duro Yami. Snivy é forte e exatamente por confiar em suas habilidade eu sei que vai conseguir criá-lo. Confie em si! ^^
- O-Ok!
#Minimizo a Pokébola e a guardo. Carvalho me estende as 5 pokébolas de direito e a mais nova das pokédex.
- Mais um dos meus presentes especiais! Use com moderação!
- Obrigado!
#Saio do laboratório com a mão por cima da pokébola.
""- E agora? Se nem consigo tirá-lo da Pokébola, como vou me tornar seu amigo?"" (Pensamentos em duplas aspas)
#Ligo o celular e abro o diário.
"Primeiro Pokémon: Snivy, Grama, Unova. Boa Sorte a você, Yami"
#Fecho o aplicativo do diário e guardo o celular. Estou ainda andando pela rota 2 quando sou abordado por alguns garotos.
- Hey, Tio!
""- Tio?""
- Fala, criança...
- Me ajuda?
#Noto que a criança estava chorosa abraçando os dois, prováveis, irmãos mais novos.
- Ok, com o que posso ajudar?
- Você tem pokébolas, deve ser um treinador, não é?
- Bem, você acertou, mas...
- Ah até que enfim. Eu saí de casa levando comigo o Weepinbell da minha irmã para mostrar aos meus amiguinhos e ele foi roubado. Não vi qual pokémon foi, mas ele entrou naquele lago.
#Aponta com seu fino dedinho a um lago a uns 7 metros da rota. Era até bem grande.
- Tudo bem e eu posso ajudar, como, recuperando o Weepinbell?
- Isso! Você pode? *-*
- Err... Vou tentar!
#Me aproximo do lago, retiro a jaqueta e pulo n'água. À primeira vista não encontro nada de mais. Porém, isso não dura muito tempo. Era uma Ultrabola e estava em meio aos tentáculos de alguns Tentacools.
""- Tentacools em água doce?""
#Nado até eles e tento, sem ser notado, pegar a Ultrabola de seus tentáculos, mas acabei, pela falta de ar, criando barulhos, o que os atrai e enfurece. Nado até a superfície e pego ar, ofegando muito. Me desespero ao sentir os tentáculos dos pokémons me puxando para o fundo. Prendo a respiração e tento resistir, batalhar. Sei lutar várias modalidades de batalha corpo-a-copor e isso me ajudava, mas eles são pokémons. Golpes como Arma d'água, confusãove até alguns ataques venenosos faziam meus golpes humanos ineficazes.
""- Kusho""
#O ar ia acabando. Estava definhando. Mal havia começado minha jornada e já estava desmaiando.
""- Não!""
#Não! Não ia acabar assim. Não vivi tudo isso para morrer assim? Minha ambição correu todos os nervos e tendões do meu corpo e ganhei forças inexplicáveis para tentar nadar para cima. Precisava respirar! Senti um frio estranho percorrendo todo meu corpo ao abrir os olhos e ser encarado por um Tentacruel enraivecido.
""- Como estes tipos de pokémons estão sobrevivendo aqui embaixo?
#Estava desesperado mas não podia desistir. Não seria este o fim de Eien no Yami. Este não era meu destino. Saco a pokébola como um último recurso e lanço. Como se ele conseguisse sentir todo meu desespero e ambição, Snivy sai da pokébola e consigo ver em seus olhos o ódio que eu sentia. A água é instantaneamente rasgada pelas suas folhas navalha criando fortes ondas. Acabo conseguindo nadar até a superfície onde, mui mal, arfava e cuspia água. Snivy não havia voltado.
- Snivy...
#La embaixo Snivy via-se rodeado de Tentacools e tendo como chefe o Tentacruel. As investidas que ele dava eram pouco eficazes debaixo d'água, mas seus golpes d grama como chicote de vinha e folhas navalha era fortes e efetivos contra os pokémons de água. Ele luta bravamente repetindo seus golpes com fogo em seus olhos até que começa a casar e os Tentacools agarram seus membros e os prendem. Snivy também precisava respirar. NEste momento via a cena. Os tentáculos dos Tentacools segurando Snivy com pernas e braços abertos enquanto Tentacruel o esbofeteava com seus fortes tentáculos seguidos de intensos bomba d'água. Aquela cena me lembrava de meu último suspiro como Akise Aru. Lembrava da humilhação que passei. Lembrava de tudo o que me fizeram sentir destratando minha família e me fazia lembrar do que me tornei para protegê-los. Snivy estava sofrendo a mesma dor e humilhação que eu sentira e fazia isso para me proteger. Tomado de coragem nado em direção aos tentacools e com uma força incrível resisto a todos os seus golpes e agarro seus tentáculos, tentando libertar Snivy.
- Snivy! Eu sei o que você precisa! Sei porque luta! Eu sinto o mesmo que você! Juntos Snivy...
#Solto-o e agarro seus curts braços, levando-o à superfície.
- ...Juntos seremos um! Eien no Yami!
#Ele respirava pesado e concordava com a cabeça. Os pokémons se aproximavam. Snivy caminhava por meu ombr e chegava a cabeça e saltava ao alto, atacando a água com, diria, centenas de Folhas Navalhas. Apenas enxergo as ondas se formar e toda a fúria dos olhos de Snivy fazer jorrar água para os lados do lago e as sombras dos pokémons lá embaixo, caindo. Tentacruel salta para fora d'água não satisfeito e o agarra. No momento que o faz o atira no chão e volta a água, onde tenta me pegar com os tentáculos. Antes que pudesse Snivy salta nele e usando o chicote de vinha o atira para fora d'água onde ele era fraco. Snivy o bombardeou com 1 minuto inteiro de Folhas Navalha. Ambos caíram desmaiados, Snivy e Tentacruel. Faço Snivy voltar, sorrindo, à pokébola e salto na água. Pego a pokébola do Weepinbell e entrego as crianças.
- Tóh! Cuidem bem, ta?
- Obrigado! ^^
#Eles saem correndo e voltam para casa. Hora de correr contra o tempo. Vermilion não estava longe, mas qualquer segundo podia custar a vida de Snivy, meu novo amigo. Chegando ao centro de Vermilion entrego-o e peço urgência à Joy. Ela assente com a cabeça e entra no consultório. Vou falar com Carvalho pelo Telefone.
- O-Olá, Carvalho!
- Yami! Então, já em Vermilion, você chego rápido aí... E Snivy, como anda?
- No consultório. Tivemos uma batalha intensa.
#Ele se assusta.
- C-Como? Você conseguiu fazê-lo sair? E lutar?
- Sim! Por quê, não foi você que disse que acreditava em mim?
#Ele fica sem jeito.
- É! Sim! Mas quem foi?
- Pokémons selvagens! Carvalho, sabe por quê há Tentacools e Tentacruels em água doce, próximo a Pallet?
- Há? Ahn, entendo... Yami, alguns treinadores não são bons como você. Nem tão espertos. Eles querem se desfazer de pokémons ditos fracos e acabam os largando em qualquer lugar. Pokémons de fogo são deixados em desertos, pokémons de água deixados em florestas fechadas e pokémons de grama deixados em montanhas vulcânicas. Acontece...
- Ahn... Que pena... Bem, o que podemos fazer por eles?
- Não se preocupe, Yami. Eu mesmo vou ao rio e busco tais pokémons. Eu vou cuidar deles e eles serão bem tratados.
- Obrigado, Carvalho!
#Vejo Joy me chamar.
- Agora eu já vou! Falamos mais tarde, ok?
- Claro, Yami. Boa Sorte!
#Desligo e vou até Joy.
- Ele está bem. Já esta estável. Você tem um pokémon bem forte, ele podia ter morrido. Sua força de vontade o manteve vivo!
- É, eu sei! Obrigado!
#Me sento ais tranquilo numa das mesas do centro pokémon e começo a comer. Saco meu celular e escrevo meu diário contando meu primeiro dia como treinador pokémon, agora, mais calmo pelo bem-estar de meu novo amigo pokémon: Snivy.
- Prepare-se Mundo. Snivy e Akise Aru formam agora Eien no Yami. Temam-nos!
#Sorri e fecha o celular.
Meu nome é Akise Aru, mas todos me chamam de Eien no Yami. Ganhei este apelido já faz muito tempo, enquanto ainda no primário. Eu sou filho de um grande mafioso, um homem mau que tratava pokémons raros como moeda e faleceu pouco depois de eu nascer. Fui criado por minha mãe e meu avô. Moramos em Pallet - Kanto. Enfim, voltando à história da minha vida: Era uma criança esquisita, usava óculos, cabelo sempre muito bem penteado e roupas certinhas. Era Nerd, confesso! Tirava as melhores notas, queria muito tornar-se o orgulho de minha mãe e restaurar o nome da minha família, que um dia teve prestígio com vendas.Isso fez-me tornr um alguém muito dedicado a ser inteligente e ambicioso. Naquela época as crianças zombavam de mim por isso. Mas me sentia cada vez menor conforme elas expunham seus sonhos... Treinar Pokémons Aquáticos, Tornar-se Mestre, Ranger, Vencer a Elite 4 entre qualquer outra bobagem de criança. Eu sempre fui fechado, caso desse minha opinião sobre algo sofreria represálias como reação. Um dia ouvi um coleguinha, em plenos 8 anos de idade, comentar sobre mim e minha família. Senti um ódio tremendo e quase que voei em seu pescoço despejando desaforos. Fora minha gota d'água. Eles estavam em 4 garotos. Dois dos garotos seguraram meus braços e me pressionaram contra a parede num canto isolado da escola. Os outros dois me bateram até que eu cuspisse sangue e sentisse minha garganta queimando Lembro perfeitamente de suas palavras ao olhar em meus olhos mortos e cansados:
- Akise, você não é nada mais que lixo! Seus pai é um lixo, sua mãe é uma ex-vendedora depressiva e seu avô um inútil moribundo! Você não vai sair disso que é! Não vai crescer mais! Não adianta se esforçar esse é o seu destino. O mesmo que seu pai bastardo. Morte! Apenas Trevas. Uma Escuridão Eterna.
A partir daí todos me chamavam de Eien no Yami (Numa Tradução livre; Eien no Yami = Escuridão Eterna). Isso me incomodava muito. Lembrava-me os insultos que minha mãe e meu avô receberam naquele dia. Lembrava-me da surra que levei e da humilhação que senti. Lembrava-me do meu pai e de tudo que acabei me tornando por causa dele. Porém, não podia permitir que o destino se cumprisse como meus rivais queriam. Sempre me orgulhei da minha ambição e não era agora que abaixaria a cabeça. Se eles pensam que eu sou a Escuridão Eterna, então SEREI a Escuridão Eterna. A Escuridão que os engoliria e transformaria em pó. A Escuridão que cresceria a cada dia e que traria a eles seus pesadelos.
Minha mãe foi compreensiva em me levar para comprar roupas novas e mudar meu corte de cabelo. Passei a ser uma outra pessoa. Passei a fazer aulas de batalha corpo-a-corpo com um tio por parte de mãe e a jogar xadrez com meu avô. Durante dois anos me apresentei apenas como Eien no Yami. Até meus responsáveis me chamavam de Yami. Akise Aru era aquele garoto nerd e acuado que um dia havia feito parte de meu passado... mas não mais! Agora era Eien no Yami!
Ao completar meus 10 anos de idade tentei começar jornada. Porém, por causa de meu mau-hábito em ficar no computador jogando Xadrez Online e MMORPG's madrugada adentro, não consegui chegar a tempo e perdi todas as minhas opções de Pokémon. Porém, após uma xícara de chá e uma longa conversa com Professor Carvalho, decidi que passaria a trabalhar no laboratório. Comecei no dia seguinte e me dediquei a isso como nunca. Terminei o Ensino Fundamental da Escola e, conforme evoluía intelectualmente na Escola, ia evoluindo também como treinador no Laboratório. Estudava todo tipo de pokémon que chegava novo de outros treinadores e cada Update de Pokédex que fazia. Acabei conhecendo muita gente... Em alguns anos já conhecia todos os pokémons comuns e raros, habilidades, golpes, habitats, etc. porém, nunca havia pego em um pokémon para batalhar e nem eu mesmo conhecia meus sentimentos, imagine só se tentasse treinar algo... Acabei, passando o tempo, desistindo de treinar pokémon, apenas os estudaria.
Agora tenho 17 anos. Há pouco tempo, Carvalho veio a mim e disse que já estava na hora de eu começar minha jornada. Que ele me concederia um pokémon, mas que eu deveria me empenhar e usar todo meu conhecimento para criá-lo e me tornar o grande homem ao qual ele se apegara e dependera muitas vezes! Muito relutante, acabei aceitando. Estou indo para lá agora. Acordei cedo, banhei-me, troquei de roupa, tomei café e estou a caminho. Escrevendo enquanto ando. Na verdade já consigo enxergar o laboratório daqui. Vou encerrar por aqui. Rumo à meu recomeço."
#Salvo os escritos e desligo o Celular, Encerrando o Diário. Caminho com calma até os portões do laboratório, aos quais já tinha a chave e entrava sem maiores dificuldades.
- Tadaima!
- Okaeri, Yami. Entre! - Carvalho vinha me receber.
- Então, é Charmander, Bulbasauro ou Squirtle, né?
- Yami... - Ele tinha um sorriso que eu bem conhecia. Este sorriso denunciava qualquer surpresa que ele tentasse me fazer. - ...Tenho um outro pokémon para você.
- Outro? Seria um Pikachu ou um Eevee como fez ao Ash e ao Gary? - Meus olhos brilhavam.
- Não, é até melhor! Ele vem de uma região muito distante e não tem nenhum contato co essa!
- E como conseguiu?
- Uma antiga... amiga! Professora Juniper! Falei a ela que queria um presente especial para você! Acho que o "Especial" dela, é "Problemático". - Ele ri.
- Mas porque?
#Ele fazia menção para que eu me dirigisse ao laboratório e, lá, via uma pokébola onde Caravalho havia entalhado minhas novas iniciais "EY" em cima na parte vermelha e as antigas iniciais "AA" na parte de baixo, a branca.
- Essa é a minha pokébola? De repente me sinto tão especial! - risos.
- É sim, Yami. O Pokémon que esta aí dentro se chama Snivy!
- Snivy? É o Pokémon Inicial de Grama de Unova, não?
- Parabéns, Yami, fez bem a lição de casa!
- Mas eu nunca estudei nem toquei num pokémon de Unova. Nenhum. Dizem que o continente fica longe demais para podermos ter contato.
- Não tão longe que me impeça de te presentear, Yami!
#Sorri para Carvalho e tomo a pokébola em mãos.
- Arogatou Gosaimasu, Professor Carvalho! ^^
#Agora ele coça a nuca meio sem jeito.
- Só tem uma coisa, Yami. O Pokémon não quer sair da Pokébola. Hehe!
- C-COMO ASSIM???
- É como você ouviu. Esse Snivy já tinha um dono e por um tempo já fora treinado. Se acostumou com uma forma de treinamento e acabou se tornando... genioso! Nem mesmo Juniper, após pô-lo na pokébola, conseguiu o fazer sair.
- Ah, Retiro meus agradecimentos!
- Não seja tão duro Yami. Snivy é forte e exatamente por confiar em suas habilidade eu sei que vai conseguir criá-lo. Confie em si! ^^
- O-Ok!
#Minimizo a Pokébola e a guardo. Carvalho me estende as 5 pokébolas de direito e a mais nova das pokédex.
- Mais um dos meus presentes especiais! Use com moderação!
- Obrigado!
#Saio do laboratório com a mão por cima da pokébola.
""- E agora? Se nem consigo tirá-lo da Pokébola, como vou me tornar seu amigo?"" (Pensamentos em duplas aspas)
#Ligo o celular e abro o diário.
"Primeiro Pokémon: Snivy, Grama, Unova. Boa Sorte a você, Yami"
#Fecho o aplicativo do diário e guardo o celular. Estou ainda andando pela rota 2 quando sou abordado por alguns garotos.
- Hey, Tio!
""- Tio?""
- Fala, criança...
- Me ajuda?
#Noto que a criança estava chorosa abraçando os dois, prováveis, irmãos mais novos.
- Ok, com o que posso ajudar?
- Você tem pokébolas, deve ser um treinador, não é?
- Bem, você acertou, mas...
- Ah até que enfim. Eu saí de casa levando comigo o Weepinbell da minha irmã para mostrar aos meus amiguinhos e ele foi roubado. Não vi qual pokémon foi, mas ele entrou naquele lago.
#Aponta com seu fino dedinho a um lago a uns 7 metros da rota. Era até bem grande.
- Tudo bem e eu posso ajudar, como, recuperando o Weepinbell?
- Isso! Você pode? *-*
- Err... Vou tentar!
#Me aproximo do lago, retiro a jaqueta e pulo n'água. À primeira vista não encontro nada de mais. Porém, isso não dura muito tempo. Era uma Ultrabola e estava em meio aos tentáculos de alguns Tentacools.
""- Tentacools em água doce?""
#Nado até eles e tento, sem ser notado, pegar a Ultrabola de seus tentáculos, mas acabei, pela falta de ar, criando barulhos, o que os atrai e enfurece. Nado até a superfície e pego ar, ofegando muito. Me desespero ao sentir os tentáculos dos pokémons me puxando para o fundo. Prendo a respiração e tento resistir, batalhar. Sei lutar várias modalidades de batalha corpo-a-copor e isso me ajudava, mas eles são pokémons. Golpes como Arma d'água, confusãove até alguns ataques venenosos faziam meus golpes humanos ineficazes.
""- Kusho""
#O ar ia acabando. Estava definhando. Mal havia começado minha jornada e já estava desmaiando.
""- Não!""
#Não! Não ia acabar assim. Não vivi tudo isso para morrer assim? Minha ambição correu todos os nervos e tendões do meu corpo e ganhei forças inexplicáveis para tentar nadar para cima. Precisava respirar! Senti um frio estranho percorrendo todo meu corpo ao abrir os olhos e ser encarado por um Tentacruel enraivecido.
""- Como estes tipos de pokémons estão sobrevivendo aqui embaixo?
#Estava desesperado mas não podia desistir. Não seria este o fim de Eien no Yami. Este não era meu destino. Saco a pokébola como um último recurso e lanço. Como se ele conseguisse sentir todo meu desespero e ambição, Snivy sai da pokébola e consigo ver em seus olhos o ódio que eu sentia. A água é instantaneamente rasgada pelas suas folhas navalha criando fortes ondas. Acabo conseguindo nadar até a superfície onde, mui mal, arfava e cuspia água. Snivy não havia voltado.
- Snivy...
#La embaixo Snivy via-se rodeado de Tentacools e tendo como chefe o Tentacruel. As investidas que ele dava eram pouco eficazes debaixo d'água, mas seus golpes d grama como chicote de vinha e folhas navalha era fortes e efetivos contra os pokémons de água. Ele luta bravamente repetindo seus golpes com fogo em seus olhos até que começa a casar e os Tentacools agarram seus membros e os prendem. Snivy também precisava respirar. NEste momento via a cena. Os tentáculos dos Tentacools segurando Snivy com pernas e braços abertos enquanto Tentacruel o esbofeteava com seus fortes tentáculos seguidos de intensos bomba d'água. Aquela cena me lembrava de meu último suspiro como Akise Aru. Lembrava da humilhação que passei. Lembrava de tudo o que me fizeram sentir destratando minha família e me fazia lembrar do que me tornei para protegê-los. Snivy estava sofrendo a mesma dor e humilhação que eu sentira e fazia isso para me proteger. Tomado de coragem nado em direção aos tentacools e com uma força incrível resisto a todos os seus golpes e agarro seus tentáculos, tentando libertar Snivy.
- Snivy! Eu sei o que você precisa! Sei porque luta! Eu sinto o mesmo que você! Juntos Snivy...
#Solto-o e agarro seus curts braços, levando-o à superfície.
- ...Juntos seremos um! Eien no Yami!
#Ele respirava pesado e concordava com a cabeça. Os pokémons se aproximavam. Snivy caminhava por meu ombr e chegava a cabeça e saltava ao alto, atacando a água com, diria, centenas de Folhas Navalhas. Apenas enxergo as ondas se formar e toda a fúria dos olhos de Snivy fazer jorrar água para os lados do lago e as sombras dos pokémons lá embaixo, caindo. Tentacruel salta para fora d'água não satisfeito e o agarra. No momento que o faz o atira no chão e volta a água, onde tenta me pegar com os tentáculos. Antes que pudesse Snivy salta nele e usando o chicote de vinha o atira para fora d'água onde ele era fraco. Snivy o bombardeou com 1 minuto inteiro de Folhas Navalha. Ambos caíram desmaiados, Snivy e Tentacruel. Faço Snivy voltar, sorrindo, à pokébola e salto na água. Pego a pokébola do Weepinbell e entrego as crianças.
- Tóh! Cuidem bem, ta?
- Obrigado! ^^
#Eles saem correndo e voltam para casa. Hora de correr contra o tempo. Vermilion não estava longe, mas qualquer segundo podia custar a vida de Snivy, meu novo amigo. Chegando ao centro de Vermilion entrego-o e peço urgência à Joy. Ela assente com a cabeça e entra no consultório. Vou falar com Carvalho pelo Telefone.
- O-Olá, Carvalho!
- Yami! Então, já em Vermilion, você chego rápido aí... E Snivy, como anda?
- No consultório. Tivemos uma batalha intensa.
#Ele se assusta.
- C-Como? Você conseguiu fazê-lo sair? E lutar?
- Sim! Por quê, não foi você que disse que acreditava em mim?
#Ele fica sem jeito.
- É! Sim! Mas quem foi?
- Pokémons selvagens! Carvalho, sabe por quê há Tentacools e Tentacruels em água doce, próximo a Pallet?
- Há? Ahn, entendo... Yami, alguns treinadores não são bons como você. Nem tão espertos. Eles querem se desfazer de pokémons ditos fracos e acabam os largando em qualquer lugar. Pokémons de fogo são deixados em desertos, pokémons de água deixados em florestas fechadas e pokémons de grama deixados em montanhas vulcânicas. Acontece...
- Ahn... Que pena... Bem, o que podemos fazer por eles?
- Não se preocupe, Yami. Eu mesmo vou ao rio e busco tais pokémons. Eu vou cuidar deles e eles serão bem tratados.
- Obrigado, Carvalho!
#Vejo Joy me chamar.
- Agora eu já vou! Falamos mais tarde, ok?
- Claro, Yami. Boa Sorte!
#Desligo e vou até Joy.
- Ele está bem. Já esta estável. Você tem um pokémon bem forte, ele podia ter morrido. Sua força de vontade o manteve vivo!
- É, eu sei! Obrigado!
#Me sento ais tranquilo numa das mesas do centro pokémon e começo a comer. Saco meu celular e escrevo meu diário contando meu primeiro dia como treinador pokémon, agora, mais calmo pelo bem-estar de meu novo amigo pokémon: Snivy.
- Prepare-se Mundo. Snivy e Akise Aru formam agora Eien no Yami. Temam-nos!
#Sorri e fecha o celular.
Eien no Yami- Poke Regras :
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Data de inscrição : 18/11/2012
Re: Área de Treino de Eien no Yami
por _Eddy_ 18th novembro 2012, 16:32
Adorei sua história mais ela está invalida por que está sem titulo U.Ú
_Eddy_- Treinador Pokémon
- Poke Regras :
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Data de inscrição : 30/08/2012
Ficha de Personagem
Insignias Conquistadas :
(1/1)
Fitas Conquistadas: (1/1)
Re: Área de Treino de Eien no Yami
por Eien no Yami 18th novembro 2012, 18:05
Ah, não posso mudar, né! Já estive aqui e sei das regras... Na próxima eu ponho um título e espero que goste de tudo que estou tramando para as doidas histórias do meu personagem! ^^ Obrigado pelo seu tempo e compreensão! ^^
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Re: Área de Treino de Eien no Yami
por _Eddy_ 18th novembro 2012, 18:10
Ok ^^' continue postando amei suas histórias *-*
_Eddy_- Treinador Pokémon
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Ficha de Personagem
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Snivy > Eien no Yami > Kanto, Próximo a Bug Forest > Horário do Treino: 5:30 AM; Horário do Post: 14:04 PM
por Eien no Yami 19th novembro 2012, 11:01
Snivy > Eien no Yami > Kanto, Próximo a Bug Forest > Horário do Treino: 5:30 AM; Horário do Post: 14:04 PM
“Meu Snivy se feriu numa árdua batalha contra tentacools e tentacruels à caminho de Vermilion. Já é noite e ele está se recuperando no centro. Jantei também. São perto das 22:00 horas... Preciso muito dormir e ele nunca volta as minhas mãos...”
#Fecho o celular.
- Aaahh! Que cansaaaaço!
- Akise Aru?
- Sou eu! Mas esse não é mais meu nome...
- Mas sua pokédex registrou...
- Eu sei o que ela registrou. Ela registrou o nome com o qual eu nasci! Mas não gosto de ser chamado assim!
- Nossa, você parece complicado.
- Outra palavra para chato, é?
#Joy ri.
- Bobo! Seu Snivy está bem! Já pode sair do centro!
- Sério? Que ótimo. Preciso dormir, acho que vou armar barracas lá fora e dormir por aqui mesmo.
- Menino, nós temos quartos no centro.
- Não posso gastar!
- São 25 pokédolares apenas...
- É muito! Não posso. Desculpe!
- Own, que pena!
#Ela me entrega a pokébola.
- Se cuida, então.
- O farei!
#Saio do centro. Minha mochila era própria para acampamentos e uma barraquinha de solteiro para montar se guardava lá dentro. Snivy se solta da pokébola e se vira de frente para mim.
- Saiu sozinho, quanta fibra!
- ...Ni!
#Me sente à sua frente, mesmo sem ter montado a barraca.
- Obrigado por me ajudar!
- Sniii...!!!!
- Seu último dono te largou, não foi? Carvalho está errado... Sua personalidade não vem do treino dele e sim das suas ações. Você ficou assim por que ele te largou, né?
#Snivy vira a cara como se sentisse vergonha de uma verdade.
- Passou a não confiar mais em nós humanos... Mas... Porquê me ajudou?
- Sniiivy! Ni!
- Respeito? A que?
- Snivy nivy ni!
- Coragem... Entendo! Obrigado!
#Ele sorri e assente com a cabeça.
- Então, me dá uma mãozinha?
#Volto a arrumar a barraca e Snivy vem me ajudar com aquele sorriso. Suas vinhas tornavam muito mais simples o trabalho!
- Snivy nivy ni sni!?
- Parece que é proibido armar barracas na cidade grande, Snivy!
- Sniiii!!
#Ele faz gestos com as curtas mãos.
- Fogo? Luz? Não seria Eien no Yami se não estivesse pronto para coisas assim!
#Ele da um tapa na cara. Deixo-o terminando de arrumar a barraca e cato, próximo a floresta, uns gravetos. Estava próximo a Floresta dos Insetos ao Norte de Vermilion. Rodeado de árvores para todos os lados. Volto à barraca e Snivy já havia deixado tudo pronto. Apenas tive que largar os gravetos junto das folhas secas e atear fogo com um isqueiro do L do Death Note que guardava sempre comigo.
- Voilá!
- Niii!
#Começo a preparar a comida que já tinha comigo. Dou algumas frutas ao Snivy. Após ambos estarmos cheios faço-o volta a pokébola e entro na barraca. Fecho, deito-me e durmo!
- ...
#Acordo pela madrugada com batidas no tecido da barraca do lado de fora...
- Por favor, acorda – cochichava a pessoa.
- Nhawn, Banana...
#Vou acordando de um pesadelo onde era atacado por frutas e leguminosos.
- NHÁÁÁH!
#Abro parte do zíper e vejo ser uma garota. Termino de abrir e deixo-a entrar, ficando encolhido por ser uma barraca pequena. Só agora pude analisar seu rosto e corpo e...
- YUNO?
- ARU?
- Esse não é mais meu nome...
- Que palhaçada, Aru, sabia que você tinha criado uma pseudo-personalidade mas você já tem quanto... 16 ou 17 anos...?
- Dezessete!
#Virando a cara contra ela.
- Faz tanto tempo!
#Ela me abraça e sinto seu doce e carinhoso perfume.
- Érr... Verdade! Muito mesmo!
- Akise Aru, como você está diferente! Quando te vi você soava tão... nerd!
- Por favor, me chame de Yami! – Veia saltando na testa – Eu sei disso!
- Bobo. – Ela sorri ao falar – E então... Yami! O que houve com você!?
- A vida, querida!
- Você e seus enigmas!
#Ficamos ali, parados, nos olhando um bom tempo até que, quase que simultaneamente, coram.
- Err... Então, Yuno! Do que fugia?
- Ah! Verdade! Rockets!
- Pensei que essa gente já tinha sido extinta.
- Parece que não...
#Fico curioso.
- Yuno... Me diga... Qual seu Pokémon?
- Quer vê-lo, Aki...Yami!
- Gostaria, sim.
#Saímos da barraca. O fogo já havia apagado, então, reacendendo-o.
- Que tal um treino. À luz do luar, Yami!
- Own, como você é Kawaii... Se já não fosse mulher eu diria que isso é coisa de menininha! Mas, sim, eu topo! Snivy, Eu escolho você!
#Snivy sai da pokébola.
- Um contra Um, Yuno. Escolha...
- Sem problemas. Eu escolho... Gothita!
#Gothita é solta.
-M-Mas também é de Unova!! Como conseguiu?
- Segredinho, fofo, foque na batalha!
#Sorrio.
- Folhas Navalha, Sinivy!
#Snivy Obedece. Salta num giro vertical e usa as folhas navalha.
- Confusão, Gothita!
#Ela estende seus bracinhos e lança um raio de confusão.
- Snivy, Chichote de vinha!
#Snivy usa o chicote de vinha para cravar-se no chão e manter-se ali, sem ser arrastado pelo raio. Ele resiste ao Confusão. Snivy estava pronto para usar mais um golpe quando, das árvores, surgem duas pessoas de roupas negras com um “R” vermelho em seu centro batendo palmas.
- Ora, Ora! O Chefe vai ficar muito satisfeito com, agora, DOIS pokémons de Unova!
#Era um homem de longos cabelos vermelhos e uma mulher de longos cabelos alaranjados. A garota tinha fartos seios, o que hipnotizava Yami.
- Yami esses eram os Rockets que eu havia... AKISE! PELO MENOS DISFARÇA!!!
- Q-Quê? – Volta a si. – Arght! Desculpa!
#Corado.
- Calem a boca e passem logo seus pokémons pra gente!
- Muk Vá!
- Eu escolho você, Fearow!
#Ela se aproxima e agarra meu braço. Sinto seu corpo quente tocar o meu e coro perceptivelmente. Ela cochicha.
- Yami, são pokémons de nível alto...
- Eu sei, Yuno, Mas sou Eien no Yami e meu fim não é aqui... Certo, Snivy?
- Nih!
#Ele concorda com a cabeça.
- Muk, Gás Venenoso!
- Fearow, Comecemos com um tornado para espalhar o gás.
#Snivy e Gothita entram em formação.
- Eles parecem saber o que fazem... Sabem lutar em duplas!
- E nós também!
- ...Yami! Nunca tive uma batalha em dupla antes e...
- Teve, sim... Quando você luta com seu Pokémon, se não entrar em sintonia com ele, você perde! Se você já venceu alguma batalha significa que você e seu Pokémon tem algo inestimável para um treinador! Yuno... É esta sintonia que pretendo criar com você! Só assim venceremos!
- Err... Tah!
#Ela me solta. Parecia decidida!
- Vamos Gothita. Use o Confusão e tente desestabilizar o tornado!
- Snivy, Quero que proteja a Gothita!
#Snivy atacou ambos o pokémons com folha navalha, mas pela força dos ventos e veneno do ar, as navalhas chegaram sem força a eles. Gothita usa o Confusão e o tornando se desfaz, mas antes, se descontrola e espalha mais o veneno!
- Xeque!
#Para que o veneno não tocasse Fearow ele precisou usar o Ataque de asas, o que fez com que todo o gás se desfizesse no ar.
- Gothita, investida!
- NÃO YUNO! Muk é um poço de veneno e Fearow está a espreita! Tem de ser uma batalha à distância. Não resista a entrar em sintonia comigo!
- O-Ok!
#Eles sorriem, imaginando uma iminente vitória.
- Fearow, use a Bicada.
- Muk, Cortina de Fumaça.
#Fearow começa atacando, seu bico chega bem perto de nossos pokémos e Muk, então, usa a Cortina de Fumaça. Efetivo. O Bicada pegou Snivy e Gothita e não podíamos contra-atacar com aquela fumaça.
- Yami, use o Folhas navalha. Confie em mim!
- Hay! Folhas Navalha Snivy!
- Ni Sni!
- Pra qualquer direção!
#Snivy obedece e ataca.
- Gothita! Confusão!
#Gothita ataca e fica movendo os bracinhos. De repente um tornado verde havia se formado e sugado toda a fumaça.
- Ah! Saquei! Você usou o confusão para moldar o folha navalha em sentido espiral, mas precisava de algo veloz, por isso pediu para eu atacar! Parabéns!
- Hay!
- Confie em mim, Yuno!
- Hay!
- Snivy! Agarre Gothita com chicote de vinha!
- Permita, Gothita!
- Preciso que, ao meu comando, use o Confusão!
- Hay!
#Snivy salta. Cada segundo era crítico. O tornado de folhas navalha que havia se formado tapava a visão de Muk e Fearow, o que favorecia Snivy e Gothita, mas que não duraria muito tempo. Chega o momento exato em que o tornado cai e se desfaz.
- AGORA!
- FOLHAS NAVALHA, GOTHITA!
“”- Xeque-Mate””
#O golpe de Gothita fora direcionado para baixo e fez com que levantasse muita terra e poeira. Quando a poeira baixou, todos os olhos, menos os de Yami, se arregalam. Fearow e Muk no chão! Derrotados!
- V-Vencemos, Yami!
- Eu sei!
- Não pode ser! Nós nunca fomos derrotados! – Disse a Mulher Rocket.
- De nada adianta você ter um Pokémon forte e evoluído com golpes efetivos e devastadores! Vocês não chegam nem aos pés de mim e Yuno! Vocês não sentem seus pokémons e certamente não tem a sintonia que eu e Yuno temos.
#Dou um leve beijinho na bochecha dela e ela cora.
- Ah, cale a sua boca e me dê logo seus pokémons! – disse o homem.
#Ele corre rápido em direção a Yami ameaçando um soco. Yami sorri e salta. Gira no ar horizontalmente acertando o pescoço do homem que voa a 2 metros de distância dali.
- Um conselho... Sumam!
#De pronto eles fazem os pokémons voltarem e correm para longe repletos de ódio. Yuno em seguida me abraça com força. O Sol começava a nascer e nossos rostos se iluminavam com um tom alaranjado.
- Como?
- Quandi Gothita usou o confusão, foi mirado no chão. Não só levantou terra como também deu impulso aos dois. Snivy estava segurando-a e a lançou contra Fearow. Ela, usando de investida, acertou seu pescoço e o fez cair sobre Muk. Tenho quase certeza que Snivy parou abaixo de Gothita para fazê-la cair sobre as costas do mesmo. Ele usou os folhas navalha que, com o psíquico de Gothita, ganhou mais força e velocidade!
- Mas você nem ao menos contou a estratégia a Snivy!
- Isso é Sintonia! Ele confiou em mim... Da mesma forma que você!
- Own...
#Os lábios começam a se aproximar e os olhos a fechar e quase se beijam.
- Até que enfim te encontrei! – Dizia Carvalho que vinha chegando por entre as árvores.
- AAAH!!! – Ambos gritam e saltam um para longe do outro, extremamente corados!
- Eu não estou atrapalhando nada, não é?
- Nhããão... Y.Y
- Err... Yami! Tinha um assunto que precisava falar pessoalmente com você e... OQUE? O SNIVY ESTÁ FORA DA POKÉBOLA?
#Carvalho salta para perto de Snivy e começa a estudá-lo.
- Snivy, está cansado, né? – Digo.
- Niih!
- Eu preparo o almoço, então, como agradecimento por Yami me salvar. – Diz Yuno.
- OKEY!
#Yuno começa a preparar o almoço enquanto a barriga de todos já roncava de fome. Snivi e Gothita desarmavam a barraca e Carvalho e eu conversamos...
- Diga, Carvalho...
- Yami, é sobre seu avô, ele... Não está nada bem!
#Engasgo!
- Carvalho, não faça brincadeiras comigo! O que houve?
- Ele está internado em Vermilion! Parece que o estado é grave!
#Yami paralisa. Tremia intensamente e sua boca parecia seca. De repente perdera toda a vontade de comer ou batalhar... De repente voltara a ser tão frágil quanto Akise Aru.
- Vô...
(Espero que tenham gostado... Vou parar por aqui, porque senão fica muito grande ^^ Depois continuo escrevendo! ^^)
Sintonia:
“Meu Snivy se feriu numa árdua batalha contra tentacools e tentacruels à caminho de Vermilion. Já é noite e ele está se recuperando no centro. Jantei também. São perto das 22:00 horas... Preciso muito dormir e ele nunca volta as minhas mãos...”
#Fecho o celular.
- Aaahh! Que cansaaaaço!
- Akise Aru?
- Sou eu! Mas esse não é mais meu nome...
- Mas sua pokédex registrou...
- Eu sei o que ela registrou. Ela registrou o nome com o qual eu nasci! Mas não gosto de ser chamado assim!
- Nossa, você parece complicado.
- Outra palavra para chato, é?
#Joy ri.
- Bobo! Seu Snivy está bem! Já pode sair do centro!
- Sério? Que ótimo. Preciso dormir, acho que vou armar barracas lá fora e dormir por aqui mesmo.
- Menino, nós temos quartos no centro.
- Não posso gastar!
- São 25 pokédolares apenas...
- É muito! Não posso. Desculpe!
- Own, que pena!
#Ela me entrega a pokébola.
- Se cuida, então.
- O farei!
#Saio do centro. Minha mochila era própria para acampamentos e uma barraquinha de solteiro para montar se guardava lá dentro. Snivy se solta da pokébola e se vira de frente para mim.
- Saiu sozinho, quanta fibra!
- ...Ni!
#Me sente à sua frente, mesmo sem ter montado a barraca.
- Obrigado por me ajudar!
- Sniii...!!!!
- Seu último dono te largou, não foi? Carvalho está errado... Sua personalidade não vem do treino dele e sim das suas ações. Você ficou assim por que ele te largou, né?
#Snivy vira a cara como se sentisse vergonha de uma verdade.
- Passou a não confiar mais em nós humanos... Mas... Porquê me ajudou?
- Sniiivy! Ni!
- Respeito? A que?
- Snivy nivy ni!
- Coragem... Entendo! Obrigado!
#Ele sorri e assente com a cabeça.
- Então, me dá uma mãozinha?
#Volto a arrumar a barraca e Snivy vem me ajudar com aquele sorriso. Suas vinhas tornavam muito mais simples o trabalho!
- Snivy nivy ni sni!?
- Parece que é proibido armar barracas na cidade grande, Snivy!
- Sniiii!!
#Ele faz gestos com as curtas mãos.
- Fogo? Luz? Não seria Eien no Yami se não estivesse pronto para coisas assim!
#Ele da um tapa na cara. Deixo-o terminando de arrumar a barraca e cato, próximo a floresta, uns gravetos. Estava próximo a Floresta dos Insetos ao Norte de Vermilion. Rodeado de árvores para todos os lados. Volto à barraca e Snivy já havia deixado tudo pronto. Apenas tive que largar os gravetos junto das folhas secas e atear fogo com um isqueiro do L do Death Note que guardava sempre comigo.
- Voilá!
- Niii!
#Começo a preparar a comida que já tinha comigo. Dou algumas frutas ao Snivy. Após ambos estarmos cheios faço-o volta a pokébola e entro na barraca. Fecho, deito-me e durmo!
- ...
#Acordo pela madrugada com batidas no tecido da barraca do lado de fora...
- Por favor, acorda – cochichava a pessoa.
- Nhawn, Banana...
#Vou acordando de um pesadelo onde era atacado por frutas e leguminosos.
- NHÁÁÁH!
#Abro parte do zíper e vejo ser uma garota. Termino de abrir e deixo-a entrar, ficando encolhido por ser uma barraca pequena. Só agora pude analisar seu rosto e corpo e...
- YUNO?
- ARU?
- Esse não é mais meu nome...
- Que palhaçada, Aru, sabia que você tinha criado uma pseudo-personalidade mas você já tem quanto... 16 ou 17 anos...?
- Dezessete!
#Virando a cara contra ela.
- Faz tanto tempo!
#Ela me abraça e sinto seu doce e carinhoso perfume.
- Érr... Verdade! Muito mesmo!
- Akise Aru, como você está diferente! Quando te vi você soava tão... nerd!
- Por favor, me chame de Yami! – Veia saltando na testa – Eu sei disso!
- Bobo. – Ela sorri ao falar – E então... Yami! O que houve com você!?
- A vida, querida!
- Você e seus enigmas!
#Ficamos ali, parados, nos olhando um bom tempo até que, quase que simultaneamente, coram.
- Err... Então, Yuno! Do que fugia?
- Ah! Verdade! Rockets!
- Pensei que essa gente já tinha sido extinta.
- Parece que não...
#Fico curioso.
- Yuno... Me diga... Qual seu Pokémon?
- Quer vê-lo, Aki...Yami!
- Gostaria, sim.
#Saímos da barraca. O fogo já havia apagado, então, reacendendo-o.
- Que tal um treino. À luz do luar, Yami!
- Own, como você é Kawaii... Se já não fosse mulher eu diria que isso é coisa de menininha! Mas, sim, eu topo! Snivy, Eu escolho você!
#Snivy sai da pokébola.
- Um contra Um, Yuno. Escolha...
- Sem problemas. Eu escolho... Gothita!
#Gothita é solta.
-M-Mas também é de Unova!! Como conseguiu?
- Segredinho, fofo, foque na batalha!
#Sorrio.
- Folhas Navalha, Sinivy!
#Snivy Obedece. Salta num giro vertical e usa as folhas navalha.
- Confusão, Gothita!
#Ela estende seus bracinhos e lança um raio de confusão.
- Snivy, Chichote de vinha!
#Snivy usa o chicote de vinha para cravar-se no chão e manter-se ali, sem ser arrastado pelo raio. Ele resiste ao Confusão. Snivy estava pronto para usar mais um golpe quando, das árvores, surgem duas pessoas de roupas negras com um “R” vermelho em seu centro batendo palmas.
- Ora, Ora! O Chefe vai ficar muito satisfeito com, agora, DOIS pokémons de Unova!
#Era um homem de longos cabelos vermelhos e uma mulher de longos cabelos alaranjados. A garota tinha fartos seios, o que hipnotizava Yami.
- Yami esses eram os Rockets que eu havia... AKISE! PELO MENOS DISFARÇA!!!
- Q-Quê? – Volta a si. – Arght! Desculpa!
#Corado.
- Calem a boca e passem logo seus pokémons pra gente!
- Muk Vá!
- Eu escolho você, Fearow!
#Ela se aproxima e agarra meu braço. Sinto seu corpo quente tocar o meu e coro perceptivelmente. Ela cochicha.
- Yami, são pokémons de nível alto...
- Eu sei, Yuno, Mas sou Eien no Yami e meu fim não é aqui... Certo, Snivy?
- Nih!
#Ele concorda com a cabeça.
- Muk, Gás Venenoso!
- Fearow, Comecemos com um tornado para espalhar o gás.
#Snivy e Gothita entram em formação.
- Eles parecem saber o que fazem... Sabem lutar em duplas!
- E nós também!
- ...Yami! Nunca tive uma batalha em dupla antes e...
- Teve, sim... Quando você luta com seu Pokémon, se não entrar em sintonia com ele, você perde! Se você já venceu alguma batalha significa que você e seu Pokémon tem algo inestimável para um treinador! Yuno... É esta sintonia que pretendo criar com você! Só assim venceremos!
- Err... Tah!
#Ela me solta. Parecia decidida!
- Vamos Gothita. Use o Confusão e tente desestabilizar o tornado!
- Snivy, Quero que proteja a Gothita!
#Snivy atacou ambos o pokémons com folha navalha, mas pela força dos ventos e veneno do ar, as navalhas chegaram sem força a eles. Gothita usa o Confusão e o tornando se desfaz, mas antes, se descontrola e espalha mais o veneno!
- Xeque!
#Para que o veneno não tocasse Fearow ele precisou usar o Ataque de asas, o que fez com que todo o gás se desfizesse no ar.
- Gothita, investida!
- NÃO YUNO! Muk é um poço de veneno e Fearow está a espreita! Tem de ser uma batalha à distância. Não resista a entrar em sintonia comigo!
- O-Ok!
#Eles sorriem, imaginando uma iminente vitória.
- Fearow, use a Bicada.
- Muk, Cortina de Fumaça.
#Fearow começa atacando, seu bico chega bem perto de nossos pokémos e Muk, então, usa a Cortina de Fumaça. Efetivo. O Bicada pegou Snivy e Gothita e não podíamos contra-atacar com aquela fumaça.
- Yami, use o Folhas navalha. Confie em mim!
- Hay! Folhas Navalha Snivy!
- Ni Sni!
- Pra qualquer direção!
#Snivy obedece e ataca.
- Gothita! Confusão!
#Gothita ataca e fica movendo os bracinhos. De repente um tornado verde havia se formado e sugado toda a fumaça.
- Ah! Saquei! Você usou o confusão para moldar o folha navalha em sentido espiral, mas precisava de algo veloz, por isso pediu para eu atacar! Parabéns!
- Hay!
- Confie em mim, Yuno!
- Hay!
- Snivy! Agarre Gothita com chicote de vinha!
- Permita, Gothita!
- Preciso que, ao meu comando, use o Confusão!
- Hay!
#Snivy salta. Cada segundo era crítico. O tornado de folhas navalha que havia se formado tapava a visão de Muk e Fearow, o que favorecia Snivy e Gothita, mas que não duraria muito tempo. Chega o momento exato em que o tornado cai e se desfaz.
- AGORA!
- FOLHAS NAVALHA, GOTHITA!
“”- Xeque-Mate””
#O golpe de Gothita fora direcionado para baixo e fez com que levantasse muita terra e poeira. Quando a poeira baixou, todos os olhos, menos os de Yami, se arregalam. Fearow e Muk no chão! Derrotados!
- V-Vencemos, Yami!
- Eu sei!
- Não pode ser! Nós nunca fomos derrotados! – Disse a Mulher Rocket.
- De nada adianta você ter um Pokémon forte e evoluído com golpes efetivos e devastadores! Vocês não chegam nem aos pés de mim e Yuno! Vocês não sentem seus pokémons e certamente não tem a sintonia que eu e Yuno temos.
#Dou um leve beijinho na bochecha dela e ela cora.
- Ah, cale a sua boca e me dê logo seus pokémons! – disse o homem.
#Ele corre rápido em direção a Yami ameaçando um soco. Yami sorri e salta. Gira no ar horizontalmente acertando o pescoço do homem que voa a 2 metros de distância dali.
- Um conselho... Sumam!
#De pronto eles fazem os pokémons voltarem e correm para longe repletos de ódio. Yuno em seguida me abraça com força. O Sol começava a nascer e nossos rostos se iluminavam com um tom alaranjado.
- Como?
- Quandi Gothita usou o confusão, foi mirado no chão. Não só levantou terra como também deu impulso aos dois. Snivy estava segurando-a e a lançou contra Fearow. Ela, usando de investida, acertou seu pescoço e o fez cair sobre Muk. Tenho quase certeza que Snivy parou abaixo de Gothita para fazê-la cair sobre as costas do mesmo. Ele usou os folhas navalha que, com o psíquico de Gothita, ganhou mais força e velocidade!
- Mas você nem ao menos contou a estratégia a Snivy!
- Isso é Sintonia! Ele confiou em mim... Da mesma forma que você!
- Own...
#Os lábios começam a se aproximar e os olhos a fechar e quase se beijam.
- Até que enfim te encontrei! – Dizia Carvalho que vinha chegando por entre as árvores.
- AAAH!!! – Ambos gritam e saltam um para longe do outro, extremamente corados!
- Eu não estou atrapalhando nada, não é?
- Nhããão... Y.Y
- Err... Yami! Tinha um assunto que precisava falar pessoalmente com você e... OQUE? O SNIVY ESTÁ FORA DA POKÉBOLA?
#Carvalho salta para perto de Snivy e começa a estudá-lo.
- Snivy, está cansado, né? – Digo.
- Niih!
- Eu preparo o almoço, então, como agradecimento por Yami me salvar. – Diz Yuno.
- OKEY!
#Yuno começa a preparar o almoço enquanto a barriga de todos já roncava de fome. Snivi e Gothita desarmavam a barraca e Carvalho e eu conversamos...
- Diga, Carvalho...
- Yami, é sobre seu avô, ele... Não está nada bem!
#Engasgo!
- Carvalho, não faça brincadeiras comigo! O que houve?
- Ele está internado em Vermilion! Parece que o estado é grave!
#Yami paralisa. Tremia intensamente e sua boca parecia seca. De repente perdera toda a vontade de comer ou batalhar... De repente voltara a ser tão frágil quanto Akise Aru.
- Vô...
(Espero que tenham gostado... Vou parar por aqui, porque senão fica muito grande ^^ Depois continuo escrevendo! ^^)
Eien no Yami- Poke Regras :
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Re: Área de Treino de Eien no Yami
por _Eddy_ 19th novembro 2012, 11:07
Válido muito bom mesmo e 3 estrelas U.Ú
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