InícioTreinos e histórias de Menma e seus pokemons
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Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Menma 11th abril 2013, 18:48
Esse é o local aonde postarei os treinos de Menma com seus pokemons, construindo toda sua história aqui.
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Menma 11th abril 2013, 18:48
---
Última edição por Menma em 29th julho 2013, 16:40, editado 2 vez(es)
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Mynni 11th abril 2013, 22:19
Poderia Dar 05 Estrella Mais Falta Grave esta sem titulo
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Menma 12th abril 2013, 11:47
O grande início!
Era uma manhã qualquer, o menino acordava feliz pelo fato de finalmente ter se tornado o criador pokemon que tanto quis, sendo que o seu novo amigo não era exatamente o que queria, mas esse era a segunda opção, estava tão feliz e triste ao mesmo tempo, teria que deixar sua mãe sozinha naquele mesmo dia, tinha que começar a trilhar seu caminho a procura dos mais exóticos pokemons existentes:
---Mãe, estou partindo, tenho que começar a trilhar meu longo caminho pelo mundo a procura de pokemons, o mesmo que o papai...---
A mulher estava com um avental de cozinheira, uma blusa cor de sangue desbotada e uma bermuda jeans até o joelho, mas o que mais chamava atenção na mulher era seus cabelos negros e seus lindos e cintilantes olhos castanho claro. Seu nome era Mayumi, tinha cerca de quarenta e três anos de idade, mas sua aparência era de trinta e poucos anos, nunca teve uma vida de muitas aventuras, apenas durante sua adolescência que foi treinadora de pokemons, mas logo desistiu pois amava o seu falecido marido, Mitsuo que morreu de uma forma inexplicável, apenas saiu para as aventuras no mundo pokemon e nunca mais voltou. Foi dele que o jovem Menma tirou esperanças para ser um criador pokemon, seu pai foi um deles, sua mãe todas noites contava histórias do falecido Mitsuo, mandava e-mails todas as semanas informando o que fez durante a semana, quando o menino tinha lá pelos seus sete anos nunca mais mandou cartas de suas aventuras, de quatro em quatro meses sempre voltava para casa e fazer o ritual mais prezado de todas as gerações da sua família, o ''Jantar Familiar'', juntavam praticamente todos os membros das duas famílias e faziam esse jantar. As histórias eram impressionantes, muitas delas contavam de suas grandes façanhas e suas histórias, ele afirmou em uma delas ter visto o Arceus! Ninguém podia provar aquilo, mas quando o menino era pequeno acreditava em cada palavra escrito naqueles meros pedaços de papéis. Mas agora era a geração de Menma, entre vários de seus amigos também partiriam para o mundo pokemon, muitos em busca de capturar muitos pokemons, alguns em ter todas as insignias e participar da liga pokemon e ser um da Elite dos quatro, mas o menino apenas planejava ser um criador de pokemon, saber preparar comida para todos os pokemons em todo momento, como conhecer as curas e saber curar os pokemons quando precisarem:
---Vá com fé filho, faça como seu pai fez, mande-me e-mails ou cartas sobre suas façanhas conquistadas todas semanas, mas espero que você não siga o mesmo rumo que ele seguiu no final...---
A mulher abraça o menino, tão forte ao ponto de deixá-lo sem ar, sentindo as pequenas lágrimas escorrerem do rosto da mulher molhando a camiseta do menino:
---Não se preocupe mãe, não vou me meter em encrencas, vou tomar banho sempre que conseguir e sempre comerei tudo que a senhora me disse, verduras, legumes e proteína, e ingerir pouco carboidrato para não ficar fora de forma!---
Sendo que Menma não gostava muito de saladas, mas não iria desapontar a sua mãe, além de que ficaria com peso na consciência de ela estar longe e não poder monitorar isso, precisava ter um pouco de responsabilidade, ainda mais estar prestes a fazer doze anos, seu pai partiu para a sua história como criador pokemon com trinta e dois anos, muito velho para os padrões dos treinadores pokemons. Quando finalmente a sua mãe solta enxugando as lágrimas do rosto, começava a sair de casa, era como sempre, Pallet Town, uma pequena cidade, tendo o laboratório do Professor Carvalho e muitos pontos turísticos, que fazia um ponto de turismo para muitas pessoas que moravam longe dali.
Quando estava saindo pelo portão da cidade, estava com as pernas um tanto bambas, estava nervoso, nunca saiu de Pallet para nada, ainda mais pela sua mãe ser super protetora, mas ela nunca negou o fato dele querer ser criador de pokemons, mas ela ainda tinha um pé atrás sobre essa ''profissão'', sempre teve o grande medo do menino acabar como o pai, pela sua felicidade, sua filha mais velha Sayuri nunca quis trabalhar com pokemons, teria se especializado em flores, já tinha até aberto uma das maiores floriculturas de Pallet. Menma ouve um grito chamando pelo nome dele, quando olha para trás, e era sua irmã, uma mulher pálida com cabelo castanho bem claro e olhos verdes, estava correndo bastante até chegar perto do garoto, ofegante ela dizia pausadamente:
---Boa... Sor... Te... Irmão... Zinho...---
Ela botava as mãos sobre os joelhos flexionados, ficou nessa posição até recuperar o fôlego e entregar uma mochila toda preta, apenas escrito em vermelho no centro dela ''Menma'', e logo começava dizer novamente:
---Aí está duas trocas de roupa, um pijama, alguns lanches, um pouco de dinheiro, um saco para dormir mais do que encolhido dentro da mochila e mais algumas pequenas coisas para sua higiene, como perfume, escova de dentes, um cantil com água e uma escova de pentear o cabelo.---
O garoto estava impressionado, ela fez tudo aquilo para ele sem o pedido da mãe? Ela estava se tornando igual Mayumi, parece não dar atenção alguma para o irmãozinho mais novo, nem se preocupar com ele, mas era totalmente o contrário, ele que não percebia:
---Obrigado irmã, você foi muito legal comigo...---
Dizia ele em quanto ela flexionava os joelhos novamente e abraçava o menino, por ela ser oito anos mais velha era também uns vinte centímetros maior que ele. Um abraço bem apertado, levantou o menino do chão uns cinco centímetros do chão, logo colocou-o de volta ao solo seguro, o professor Carvalho estava ali no portão também, falando algumas palavras:
---Bom Menma, chegou sua hora, agora é você que deve trilhar os mesmos passos que seu pai, me lembro como se fosse ontem ele saindo por esse portão, confuso e nervoso do que iria fazer, ele era muito parecido contigo...
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flash Back~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Professor Carvalho, você tem algumas dicas para mim? Estou meio inseguro...---
homem parecia meio envergonhado, com as bochechas vermelhas olhando para o chão, com uma gargalhada o professor começa a falar:
---Bom Mitsuo, não tenho muitos conselhos a lhe dar, você descobre tudo sozinho, mas só tenho algo a falar, sempre confie em seus pokemons, eles sempre serão seu pilar para toda essa jornada, que pode durar por sua vida inteira, boa sorte!---
Mitsuo gravou em sua mente cada palavra do professor Carvalho, agradecia pelos conselhos em quanto ia em direção de Mayumi e dava um caloroso beijo na mulher, deixando-a sem fôlego, dizendo baixinho em seu ouvido:
---Esse não será o último, eu prometo.---
O adulto logo iria abraçar sua pequena filha, que tinha seis para sete anos, abraçando-a em quanto caía pequenas lágrimas sobre a sua bochecha até pingar no ombro da menina:
---Papai, você vai voltar?---
Sem poder garantir nada, não queria desapontar sua família, dizendo no seu ouvido, mais emocionado do que nunca:
---Sim filha, logo estarei de volta, me espere...---
Logo depois virava seu corpo para o sentido de fora da cidade, com a cabeça erguida sairia da cidade, acenando com a mão esquerda de costas, em quanto ouvira lentamente o barulho dos portões se fecharem, aquele momento sentia seu coração apertado mais do que nunca, mas seguiu seu caminho.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Professor? Você está bem?---
Menma perguntava em quanto Carvalho abria os olhos, logo depois de um pequeno ''sonho'' que relembrou algumas memórias, quando dizia para o menino:
---Me desculpe, vamos continuar.---
O professor começava a olhar para o menino, de seus pés até o seu cabelo, com um sorriso no rosto dizia:
---Menma, sabia que você é muito parecido com seu pai? Em todos aspectos...-
Com a cabeça baixa, dava para ver lágrimas caindo diretamente no chão, o menino não gostava muito de lembrar do seu pai, ainda sendo que a maioria era feliz, mas não aguentava e começa a chorar. Alguns minutos depois, Menma já havia se recuperado emocionalmente, com o nariz fungando e os olhos um pouco vermelho perguntava ao profº:
---O senhor teria algum conselho para me dar?---
Logo os olhos do senhor se arregalaram, estava praticamente acontecendo tudo que aconteceu naquela manhã a quatro anos atrás, então ele resolveu responder a mesma coisa, ou quase a mesma coisa:
---Não sou bom em conselhos, mas tenho um especial, acredite em seus pokemons, eles são o seu pilar para toda essa jornada, eu apenas lhe desejo boa sorte!
O menino memorizou cada uma das palavras que o homem disse, indo abraçar sua mãe e sua irmã, sem dizer uma palavra saiu pelo portão principal da cidade, acenando com a mão esquerda de costas, e os portões se fecham.
Alguns minutos se passaram e o professor continuava encostado ali na pequena mureta que protegia as estradas com pedras mal talhadas de Pallet, com os olhos fechados refletindo um pouco, logo depois começou a olhar para o céu, falando em seus pensamentos:
''Está aí Mitsuo, o seu menino, só espero que ele não tenha o mesmo final que você''
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Menma estava confuso, não sabia por onde começar, talvez capturar alguns pokemons? Partir para novas cidades, estava tudo confuso, estava provavelmente entrando em alguma rota, estava em uma estrada de chão batido com pequenas rochas deformadas, à direita havia uma floresta. Sentou-se em uma das rochas que não era pontudas e ficou pensando, quando tirou a sua única pokebola que não estava vazia, e tocou-a no chão, logo que ela abriu saiu uma silhueta branca de dentro dela, sem forma alguma, em poucos segundos tomou a forma do Snivy, ele parecia com a guarda atenta, olhava para um lado e para o outro, analisando o ambiente em sua volta, estava tão acostumado a ficar em lugares fechados que era novidade para o pequeno pokemon estar ali. Depois que Snivy viu que o ambiente estava seguro, olhou bem nos olhos de Menma, parecia estar brilhando os grandes olhos da pequena criatura, que logo veio correndo em direção ao seu treinador e pulou no colo do menino, esfregando sua cabeça sobre o seu braço direito, o garoto se arrependeria por dizer que aquele não era o pokemon de sua preferência, sentiu os sentimentos do pokemon serem transferidos para ele, quando retribuiu o abraço, encostando sua cabeça sobre as costas do Snivy. Pouco tempo depois, o pokemon saltou para o chão novamente, e começou andar para dentro da floresta, o jovem não entendeu direito, mas começou a segui-lo:
---Snivy! Aonde você está indo?!---
Eles foram caminhando floresta a dentro, passaram por vários obstáculos, galhos gigantescos de árvores caídos por meio do caminho, mosquitos chatos e cipós. Alguns minutos de caminhada depois, Snivy parou em meio a uma clareira, as grandes árvores tapavam todos os raios solares que estariam iluminando o local, apenas alguns raios passavam e conseguiam iluminar o local:
---Snivy, o que você tem?---
O pokemon começava a atacar uma grande árvore que estava a frente, dando o ataque básico tackle, começou encarar o menino, com um olhar desafiador, Menma entendeu o que o pokemon quis dizer:
---Então Snivy, você quer treinar?---
O pokemon balançou a cabeça para frente e para trás, como se tivesse entendido o mestre, eles precisavam entrar em sincronia, como criador de pokemon, ele não pretendia lutar muito, apenas ter total sincronia com seus pokemons. Pensou em algo que não sabia se o Snivy entenderia, mas iria arriscar:
---Bom Sviny, é o seguinte, quero que você acerte um tackle nessa altura da árvore - O menino ia andando até a árvore e colocava a sua mão na altura que queria, e logo ia caminhando para a outra árvore - e quero que tu dê um impacto nessa mesma árvore que você acertará o tackle e acerte outro tackle nessa árvore aqui, será que você consegue?---
Chegando na outra árvore, mostrou-a para o Snivy, com o olhar sério parece que ele tinha entendido tudo, seria talvez um milagre eles conseguirem se comunicar assim:
---Vamos lá Snivy! Pule naquela altura e acerte o tackle! - O pokemon pulou até a árvore e acertou o tackle com sucesso, mas na hora de dar o impacto as patas traseiras escorregaram e ele bateu com o tronco na árvore, caído no chão logo se recompôs e deu três passos para trás, até ter distância o suficiente para conseguir pular e ter chances de fazer o movimento com sucesso - Vamos lá! Não desista, tente novamente! - O pokemon nem parece ter sentido tanto o golpe quanto o normal, talvez estava tão destemido a fazer certo que as dores eram insignificantes para ele. Pulou novamente até a árvore e acertou o tackle com sucesso, essa vez suas patas não escorregaram e conseguiu dar um fraco impulso sobre o tronco da árvore, que não acabou chegando na metade do percurso, caiu novamente essa vez arrastando sua sensível e pequena cabeça sobre a grama fofa e mal cortada do local, podemos dizer que a grama diminuiu um pouco o machucado que iria fazer se fosse um chão de terra batida - Vamos lá Snivy! Não podemos desistir, estamos progredindo! - O pokemon se levantou novamente, já estava meio ofegante mas ainda tinha forças para tentar algumas vezes, tomou a distância precisa e saltou novamente na árvore, já marcada pelos dois tackles e mais um pouco pelo terceiro, pegou o impulso, ficando alguns segundos parados até conseguir força para poder saltar para a outra árvore, o tronco da árvore era meio curvado, então dava estrutura para que ele conseguisse dar um pequeno delay e conseguir mais força e velocidade para saltar, saltando com uma velocidade incrível, ele alcançou a outra árvore, mas na hora de executar o tackle estava cansado, não deu tempo de ele usar a habilidade e bateu com o corpo inteiro com força e foi arremessado para os pés do menino, logo pegou-o no colo e disse:
---Parabéns Snivy, daqui alguns treinos já será o melhor pokemon de todos!---
Colocou-o no chão com todo cuidado o possível e pegou a pokebola do Snivy, esticou o seu braço e sentiu ela se expandindo sobre sua mão, apertou o botãozinho e ela se abriu, sugando uma silhueta vermelha para dentro dela:
---Vamos descansar por aqui mesmo.---
Menma guardou sua pokebola, largou sua mochila no canto de uma árvore e foi até a floresta pegar um pouco de madeira para fazer sua fogueira. Já havia escurecido, todos os pokemons selvagens devem ter ido dormir em suas casas, o menino havia ascendido a fogueira, com um pequeno monte de lenha que ficava ao lado dela, tirou o saco de dormir comprimido da sua mochila e esticou-o, entrando dentro dele e caindo em sono profundo.
Era uma manhã qualquer, o menino acordava feliz pelo fato de finalmente ter se tornado o criador pokemon que tanto quis, sendo que o seu novo amigo não era exatamente o que queria, mas esse era a segunda opção, estava tão feliz e triste ao mesmo tempo, teria que deixar sua mãe sozinha naquele mesmo dia, tinha que começar a trilhar seu caminho a procura dos mais exóticos pokemons existentes:
---Mãe, estou partindo, tenho que começar a trilhar meu longo caminho pelo mundo a procura de pokemons, o mesmo que o papai...---
A mulher estava com um avental de cozinheira, uma blusa cor de sangue desbotada e uma bermuda jeans até o joelho, mas o que mais chamava atenção na mulher era seus cabelos negros e seus lindos e cintilantes olhos castanho claro. Seu nome era Mayumi, tinha cerca de quarenta e três anos de idade, mas sua aparência era de trinta e poucos anos, nunca teve uma vida de muitas aventuras, apenas durante sua adolescência que foi treinadora de pokemons, mas logo desistiu pois amava o seu falecido marido, Mitsuo que morreu de uma forma inexplicável, apenas saiu para as aventuras no mundo pokemon e nunca mais voltou. Foi dele que o jovem Menma tirou esperanças para ser um criador pokemon, seu pai foi um deles, sua mãe todas noites contava histórias do falecido Mitsuo, mandava e-mails todas as semanas informando o que fez durante a semana, quando o menino tinha lá pelos seus sete anos nunca mais mandou cartas de suas aventuras, de quatro em quatro meses sempre voltava para casa e fazer o ritual mais prezado de todas as gerações da sua família, o ''Jantar Familiar'', juntavam praticamente todos os membros das duas famílias e faziam esse jantar. As histórias eram impressionantes, muitas delas contavam de suas grandes façanhas e suas histórias, ele afirmou em uma delas ter visto o Arceus! Ninguém podia provar aquilo, mas quando o menino era pequeno acreditava em cada palavra escrito naqueles meros pedaços de papéis. Mas agora era a geração de Menma, entre vários de seus amigos também partiriam para o mundo pokemon, muitos em busca de capturar muitos pokemons, alguns em ter todas as insignias e participar da liga pokemon e ser um da Elite dos quatro, mas o menino apenas planejava ser um criador de pokemon, saber preparar comida para todos os pokemons em todo momento, como conhecer as curas e saber curar os pokemons quando precisarem:
---Vá com fé filho, faça como seu pai fez, mande-me e-mails ou cartas sobre suas façanhas conquistadas todas semanas, mas espero que você não siga o mesmo rumo que ele seguiu no final...---
A mulher abraça o menino, tão forte ao ponto de deixá-lo sem ar, sentindo as pequenas lágrimas escorrerem do rosto da mulher molhando a camiseta do menino:
---Não se preocupe mãe, não vou me meter em encrencas, vou tomar banho sempre que conseguir e sempre comerei tudo que a senhora me disse, verduras, legumes e proteína, e ingerir pouco carboidrato para não ficar fora de forma!---
Sendo que Menma não gostava muito de saladas, mas não iria desapontar a sua mãe, além de que ficaria com peso na consciência de ela estar longe e não poder monitorar isso, precisava ter um pouco de responsabilidade, ainda mais estar prestes a fazer doze anos, seu pai partiu para a sua história como criador pokemon com trinta e dois anos, muito velho para os padrões dos treinadores pokemons. Quando finalmente a sua mãe solta enxugando as lágrimas do rosto, começava a sair de casa, era como sempre, Pallet Town, uma pequena cidade, tendo o laboratório do Professor Carvalho e muitos pontos turísticos, que fazia um ponto de turismo para muitas pessoas que moravam longe dali.
Quando estava saindo pelo portão da cidade, estava com as pernas um tanto bambas, estava nervoso, nunca saiu de Pallet para nada, ainda mais pela sua mãe ser super protetora, mas ela nunca negou o fato dele querer ser criador de pokemons, mas ela ainda tinha um pé atrás sobre essa ''profissão'', sempre teve o grande medo do menino acabar como o pai, pela sua felicidade, sua filha mais velha Sayuri nunca quis trabalhar com pokemons, teria se especializado em flores, já tinha até aberto uma das maiores floriculturas de Pallet. Menma ouve um grito chamando pelo nome dele, quando olha para trás, e era sua irmã, uma mulher pálida com cabelo castanho bem claro e olhos verdes, estava correndo bastante até chegar perto do garoto, ofegante ela dizia pausadamente:
---Boa... Sor... Te... Irmão... Zinho...---
Ela botava as mãos sobre os joelhos flexionados, ficou nessa posição até recuperar o fôlego e entregar uma mochila toda preta, apenas escrito em vermelho no centro dela ''Menma'', e logo começava dizer novamente:
---Aí está duas trocas de roupa, um pijama, alguns lanches, um pouco de dinheiro, um saco para dormir mais do que encolhido dentro da mochila e mais algumas pequenas coisas para sua higiene, como perfume, escova de dentes, um cantil com água e uma escova de pentear o cabelo.---
O garoto estava impressionado, ela fez tudo aquilo para ele sem o pedido da mãe? Ela estava se tornando igual Mayumi, parece não dar atenção alguma para o irmãozinho mais novo, nem se preocupar com ele, mas era totalmente o contrário, ele que não percebia:
---Obrigado irmã, você foi muito legal comigo...---
Dizia ele em quanto ela flexionava os joelhos novamente e abraçava o menino, por ela ser oito anos mais velha era também uns vinte centímetros maior que ele. Um abraço bem apertado, levantou o menino do chão uns cinco centímetros do chão, logo colocou-o de volta ao solo seguro, o professor Carvalho estava ali no portão também, falando algumas palavras:
---Bom Menma, chegou sua hora, agora é você que deve trilhar os mesmos passos que seu pai, me lembro como se fosse ontem ele saindo por esse portão, confuso e nervoso do que iria fazer, ele era muito parecido contigo...
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flash Back~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Professor Carvalho, você tem algumas dicas para mim? Estou meio inseguro...---
homem parecia meio envergonhado, com as bochechas vermelhas olhando para o chão, com uma gargalhada o professor começa a falar:
---Bom Mitsuo, não tenho muitos conselhos a lhe dar, você descobre tudo sozinho, mas só tenho algo a falar, sempre confie em seus pokemons, eles sempre serão seu pilar para toda essa jornada, que pode durar por sua vida inteira, boa sorte!---
Mitsuo gravou em sua mente cada palavra do professor Carvalho, agradecia pelos conselhos em quanto ia em direção de Mayumi e dava um caloroso beijo na mulher, deixando-a sem fôlego, dizendo baixinho em seu ouvido:
---Esse não será o último, eu prometo.---
O adulto logo iria abraçar sua pequena filha, que tinha seis para sete anos, abraçando-a em quanto caía pequenas lágrimas sobre a sua bochecha até pingar no ombro da menina:
---Papai, você vai voltar?---
Sem poder garantir nada, não queria desapontar sua família, dizendo no seu ouvido, mais emocionado do que nunca:
---Sim filha, logo estarei de volta, me espere...---
Logo depois virava seu corpo para o sentido de fora da cidade, com a cabeça erguida sairia da cidade, acenando com a mão esquerda de costas, em quanto ouvira lentamente o barulho dos portões se fecharem, aquele momento sentia seu coração apertado mais do que nunca, mas seguiu seu caminho.
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---Professor? Você está bem?---
Menma perguntava em quanto Carvalho abria os olhos, logo depois de um pequeno ''sonho'' que relembrou algumas memórias, quando dizia para o menino:
---Me desculpe, vamos continuar.---
O professor começava a olhar para o menino, de seus pés até o seu cabelo, com um sorriso no rosto dizia:
---Menma, sabia que você é muito parecido com seu pai? Em todos aspectos...-
Com a cabeça baixa, dava para ver lágrimas caindo diretamente no chão, o menino não gostava muito de lembrar do seu pai, ainda sendo que a maioria era feliz, mas não aguentava e começa a chorar. Alguns minutos depois, Menma já havia se recuperado emocionalmente, com o nariz fungando e os olhos um pouco vermelho perguntava ao profº:
---O senhor teria algum conselho para me dar?---
Logo os olhos do senhor se arregalaram, estava praticamente acontecendo tudo que aconteceu naquela manhã a quatro anos atrás, então ele resolveu responder a mesma coisa, ou quase a mesma coisa:
---Não sou bom em conselhos, mas tenho um especial, acredite em seus pokemons, eles são o seu pilar para toda essa jornada, eu apenas lhe desejo boa sorte!
O menino memorizou cada uma das palavras que o homem disse, indo abraçar sua mãe e sua irmã, sem dizer uma palavra saiu pelo portão principal da cidade, acenando com a mão esquerda de costas, e os portões se fecham.
Alguns minutos se passaram e o professor continuava encostado ali na pequena mureta que protegia as estradas com pedras mal talhadas de Pallet, com os olhos fechados refletindo um pouco, logo depois começou a olhar para o céu, falando em seus pensamentos:
''Está aí Mitsuo, o seu menino, só espero que ele não tenha o mesmo final que você''
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Menma estava confuso, não sabia por onde começar, talvez capturar alguns pokemons? Partir para novas cidades, estava tudo confuso, estava provavelmente entrando em alguma rota, estava em uma estrada de chão batido com pequenas rochas deformadas, à direita havia uma floresta. Sentou-se em uma das rochas que não era pontudas e ficou pensando, quando tirou a sua única pokebola que não estava vazia, e tocou-a no chão, logo que ela abriu saiu uma silhueta branca de dentro dela, sem forma alguma, em poucos segundos tomou a forma do Snivy, ele parecia com a guarda atenta, olhava para um lado e para o outro, analisando o ambiente em sua volta, estava tão acostumado a ficar em lugares fechados que era novidade para o pequeno pokemon estar ali. Depois que Snivy viu que o ambiente estava seguro, olhou bem nos olhos de Menma, parecia estar brilhando os grandes olhos da pequena criatura, que logo veio correndo em direção ao seu treinador e pulou no colo do menino, esfregando sua cabeça sobre o seu braço direito, o garoto se arrependeria por dizer que aquele não era o pokemon de sua preferência, sentiu os sentimentos do pokemon serem transferidos para ele, quando retribuiu o abraço, encostando sua cabeça sobre as costas do Snivy. Pouco tempo depois, o pokemon saltou para o chão novamente, e começou andar para dentro da floresta, o jovem não entendeu direito, mas começou a segui-lo:
---Snivy! Aonde você está indo?!---
Eles foram caminhando floresta a dentro, passaram por vários obstáculos, galhos gigantescos de árvores caídos por meio do caminho, mosquitos chatos e cipós. Alguns minutos de caminhada depois, Snivy parou em meio a uma clareira, as grandes árvores tapavam todos os raios solares que estariam iluminando o local, apenas alguns raios passavam e conseguiam iluminar o local:
---Snivy, o que você tem?---
O pokemon começava a atacar uma grande árvore que estava a frente, dando o ataque básico tackle, começou encarar o menino, com um olhar desafiador, Menma entendeu o que o pokemon quis dizer:
---Então Snivy, você quer treinar?---
O pokemon balançou a cabeça para frente e para trás, como se tivesse entendido o mestre, eles precisavam entrar em sincronia, como criador de pokemon, ele não pretendia lutar muito, apenas ter total sincronia com seus pokemons. Pensou em algo que não sabia se o Snivy entenderia, mas iria arriscar:
---Bom Sviny, é o seguinte, quero que você acerte um tackle nessa altura da árvore - O menino ia andando até a árvore e colocava a sua mão na altura que queria, e logo ia caminhando para a outra árvore - e quero que tu dê um impacto nessa mesma árvore que você acertará o tackle e acerte outro tackle nessa árvore aqui, será que você consegue?---
Chegando na outra árvore, mostrou-a para o Snivy, com o olhar sério parece que ele tinha entendido tudo, seria talvez um milagre eles conseguirem se comunicar assim:
---Vamos lá Snivy! Pule naquela altura e acerte o tackle! - O pokemon pulou até a árvore e acertou o tackle com sucesso, mas na hora de dar o impacto as patas traseiras escorregaram e ele bateu com o tronco na árvore, caído no chão logo se recompôs e deu três passos para trás, até ter distância o suficiente para conseguir pular e ter chances de fazer o movimento com sucesso - Vamos lá! Não desista, tente novamente! - O pokemon nem parece ter sentido tanto o golpe quanto o normal, talvez estava tão destemido a fazer certo que as dores eram insignificantes para ele. Pulou novamente até a árvore e acertou o tackle com sucesso, essa vez suas patas não escorregaram e conseguiu dar um fraco impulso sobre o tronco da árvore, que não acabou chegando na metade do percurso, caiu novamente essa vez arrastando sua sensível e pequena cabeça sobre a grama fofa e mal cortada do local, podemos dizer que a grama diminuiu um pouco o machucado que iria fazer se fosse um chão de terra batida - Vamos lá Snivy! Não podemos desistir, estamos progredindo! - O pokemon se levantou novamente, já estava meio ofegante mas ainda tinha forças para tentar algumas vezes, tomou a distância precisa e saltou novamente na árvore, já marcada pelos dois tackles e mais um pouco pelo terceiro, pegou o impulso, ficando alguns segundos parados até conseguir força para poder saltar para a outra árvore, o tronco da árvore era meio curvado, então dava estrutura para que ele conseguisse dar um pequeno delay e conseguir mais força e velocidade para saltar, saltando com uma velocidade incrível, ele alcançou a outra árvore, mas na hora de executar o tackle estava cansado, não deu tempo de ele usar a habilidade e bateu com o corpo inteiro com força e foi arremessado para os pés do menino, logo pegou-o no colo e disse:
---Parabéns Snivy, daqui alguns treinos já será o melhor pokemon de todos!---
Colocou-o no chão com todo cuidado o possível e pegou a pokebola do Snivy, esticou o seu braço e sentiu ela se expandindo sobre sua mão, apertou o botãozinho e ela se abriu, sugando uma silhueta vermelha para dentro dela:
---Vamos descansar por aqui mesmo.---
Menma guardou sua pokebola, largou sua mochila no canto de uma árvore e foi até a floresta pegar um pouco de madeira para fazer sua fogueira. Já havia escurecido, todos os pokemons selvagens devem ter ido dormir em suas casas, o menino havia ascendido a fogueira, com um pequeno monte de lenha que ficava ao lado dela, tirou o saco de dormir comprimido da sua mochila e esticou-o, entrando dentro dele e caindo em sono profundo.
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Mynni 12th abril 2013, 11:50
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Menma 13th abril 2013, 19:59
A chegada em Veridiana!
Menma já estava acordado, se guiando pela direção do sol, Veridiana ficava ao Norte, como o sol recém estava nascendo, já sabia em que direção seguir. Toda a comida já havia acabado, ouvia seu estômago roncar, ambas pokebólas estavam se movimentando, quando se abrem e logo a silhueta se formou, uma em forma de Snivy e outra em forma de Cottonee, com rostos tristes e fracos, não pareciam estar em condições nem mesmo de caminhar ou ao menos falar, o jovem estava em duvidas, como faria para alimentar seus pokemons? Sentou-se sobre a fofa grama do local, observando o vasto céu azul, com muitos mosquitos em sua volta, as árvores deixavam uma enorme sombra em todos os cantos da floresta, ocasionando um acumulo extremo de mosquitos, muitas picadas das pequenas criaturas chamada mosquitos, eram realmente chatos! Alguns minutos se passaram em quanto o jovem ficou sentado ao lado dos seus pokemons, quando surpreendentemente o pequeno Snivy usou o seu Vine Whip, sem o comando do seu mestre, ele estava fitando a árvore que os três estavam a baixo, Menma pensou que ele iria treinar, talvez por alguma razão atingir a árvore, mas com uma enorme força de superação esticou os cipós vindo de sua cauda até o galho mais próximo da árvore, apanhando três maçãs na cor vermelha pura, estavam perfeitas para uma refeição, provavelmente se elas tivessem envenenadas ou algo assim, seria o fim, mas como estavam com uma grande fome tinham que arriscar; gentilmente o snivy entregou uma maçã para o Cottonee e outra na mão do menino, que devoraram como se nunca fossem ter outra refeição novamente; Cottonee devia estar acostumado a comer isso, talvez esteja na floresta a mais tempo do que o estimado pelo garoto; os três ainda estavam com fome, como o Snivy era o único capaz de pegar mais maçãs, o ordenou-o exatamente a fazer isso:
---Snivy, use novamente o seu Vine Whip e peque mais maçãs!---
Os cipós saídos da cauda do pokemon pareciam estar ainda fracos, não eram mais aquele verde vibrante e forte, estava amarelado, oscilando constantemente mas conseguiu apanhar umas vinte maçãs ao total; todos os três comeram um total de dez maçãs, sobrando ainda dez para a viagem guardou-as no bolso direito de sua mochila, provavelmente se ficassem ali por muito tempo ficariam podres e não poderiam degustá-las; Menma continuou andando á caminho de Viridiana.
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Em meio ao caminho, passara por um pântano, a área estava com um péssimo cheiro, o bioma era um pouco diferente do restante da floresta, as árvores não eram tão grandes e também não contia tantos cipós; o lago cheirava tão mal, era tão mal cuidado, contia garrafas flutuando, como fezes e uma grossa camada de espuma levada por vários tipos de sujeira; provavelmente ali seria onde o esgoto de Veridiana era despejado, talvez por ser uma das maiores cidades do continente de Kanto mas por que sujam um lago? Poderiam achar uma solução muito mais bio-agradável e que não mate vários pokemons que vivem nesses rios. Saiu dali o mais rápido o possível, quando olhara para trás e via um Croagunk atrás de uma das médias árvores do local, parecia ser agressivo procurando briga, seu olhar rude desafiava o jovem garoto, que sem pensar duas vezes pegou uma de suas pokebolas que estavam presas no suporte preso a cintura, expandindo-se em sua mão, formando no tamanho ideal de uma pokebola, arremessando-a; quando ela se abriu saiu a silhueta desconhecida e impossível de identificar que em média dois segundos já estava formada e tomou em vivas cores. Snivy; Inicialmente o pokemon olha para um lado e para o outro, sem entender direito a situação:
---Snivy, esse é o nosso inimigo, vamos acabar com ele! Use seu Vine Whip!---
Logo que fitou o Croagunk, entrou em sua posição de combate e lançou o seu Vine Whip, os cipós já haviam voltado ao normal, seu humor, seu rosto, tudo já estava como devia estar; O pokemon inimigo Croagunk, usou o Mud-Slap, diminuindo a precisão do seu inimigo; Snivy sentia-se meio tonto que com isso fez os chicotes passarem longe do inimigo, se aproveitando disso, o pokemon usou seu Antonish, quando Snivy olhou para o inimigo, sentiu-se sendo atingido bem na barriga, cambaleando para trás; sem nem dar tempo do pokemon se recompor, Croagunk usou seu Antonish novamente, abatendo o Snivy por completo. Quando Menma notou que o seu pokemon estava abatido, esticou seu braço esquerdo com a pokebola do próprio em mãos, chamando-o de volta:
---Bom trabalho Snivy. - Meio triste pela suposta derrota, o inimigo continuava a querer mais luta, como se tivesse dizendo ''Vamos dançar novamente''; o jovem estava se irritando, sem pensar duas vezes pegou a pokebola com o Cottonee e lançou-a, liberando-o e colocando-o para batalhar:
---Vamos lá Cottonee, sua vez!---
Falava o mestre de Cottonee, que por sua vez tinha notado mais rápido a situação:
---Cottonee, use o Growth!---
Como o dia estava ensolarado, o sol estava muito forte, além da temperatura estar muito elevada fazendo o jovem criador soar sem parar; lembrou-se da propriedade especial do Growth, que deixava o pokemon mais forte em todos os sentidos, dava para ver o seu alto ânimo exalando:
---Cottonee, use o Absorb agora e acabe com isso!---
Croagunk estava vindo ao encontro do pokemon, foi acertado em cheio pelo Absorb, drenando metade da sua fonte de vida, deixando-o mais fraco até suas patas fraquejarem e ele tropeçar; com suas patas e curtos braços ficarem tremendos. Cottonee por si achando que já estaria acabado a batalha, o Croagunk usou seu Mud Slap que fez sair pequenas bolas de poeira de sua boca atingindo com sucesso o rosto do pokemon e do mestre, fazendo-os ficarem meio fora daquela dimensão por alguns segundos, quando recobraram a consciência 100% o pokemon já havia fugido:
---Ah, maldição, queria capturar ele!---
Cottonee estava cansado, dava para ouvir sua ofegante respiração; Menma tirou uma das dez maçãs da sua mochila e deu para o pokemon, que devorou ela e voltou para a sua pokebola feliz: ''Vamos seguir caminho, Snivy, Cottonee!''
____________________________________________________________________________________________________
Já dava para avistar Viridiana, um grande portão feito de pedras bem talhadas nobres.; com uma linda guarda com cabelo azul misturado com verde, um vestido azul com detalhes azul bebê, olhos castanhos claros chamativos; A cada passo que o jovem se aproximava, ela começava a olhar mais e mais para o menino, até estar quase entrando no portão e a mulher começar a falar com ele:
---Ei você, o que quer em Veridiana?---
A mulher parecia estar estressada, sua voz era rude e ignorante:
---Err... Apenas conhecer a cidade---
A mulher estava com a testa franzida e suas sobrancelhas erguidas, meio desconfiada:
---Hmpf... Você me parece suspeito, tem alguma identificação?---
O menino abriu sua mochila e procurou algo que poderia identificar que ele não seria um ladrão ou algo assim; para o seu azar não achou nada:
---Mas... Eu não tenho. Por- ---
Sem nem deixar o garoto terminar de falar, a mulher já começava a falar novamente, dando de ombros para o garoto e entrando na cidade:
---Sem identificação, sem entrar na cidade.---
Com uma curta gargalhada, ela foi entrando para a cidade; o jovem estava que nem louco procurando algo na sua mochila, até ter a ideia de pegar sua pokedéx, lembrou-se de algumas palavras do professor Carvalho, quando ele lhe deu a pokedéx:
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flash Black~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Menma, essa máquina será seu guia para sua jornada, ela servirá como suporte para achar pontos em cidades, nomes e informações sobre pokemons e uma carteira de identidade para você!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
O menino pegou a máquina e levou até a mulher, que acessou-a e leu as informações, para quem ela foi destinada e várias outras informações:
---Então você não é mesmo suspeito... Menma, me desculpe pela grosseria---
A mulher sorriu para ele, sinalizando para alguns outros guardas abrirem os portões grandes e pesados. Poucos segundos depois o menino já estava dentro da cidade, era um local bonito, pequenas estradas cobertas por pedras brutas, protegidas por uma pequena mureta de pedras puras, várias casas com lindos jardins e lagos perfeitamente cristalinos, árvores para todos os lados; ''Que cidade linda!'', o garoto ficava falando sozinho, em quanto observava algumas coisas; todos cidadãos da cidade bem vestidos, muitos com roupas formais e outros de trabalho, mas nenhum com um trapo velho, apenas nas ruelas que tinham muitos pokemons abandonados, como crianças e latões de lixo, sendo que elas eram raras. Diretamente foi até o centro pokemon mais próximo, seus pequenos amigos estavam machucados e cansados, nada melhor que dar uma revitalizada neles.
____________________________________________________________________________________________________
Chegando no centro pokemon, era uma estrutura praticamente quadrada, feita de algum material que Menma não conhecia, tinha escrito de algum material P.C em vermelho, como o teto também era vermelho; portas práticas de abrir, empurrando-as em quando abria a maçaneta. Entrando no local, via muitos supostos treinadores de pokemons; muitos talvez estejam esperando seus pokemons serem atendidos como outros esperando eles se curarem. Foi logo até o balcão de madeira clara, a recepcionista era uma mulher com cabelos rosas cacheados, um avental branco com detalhes rosas, além de uma espécie de ''coroa'' rosa bebê com o símbolo médico em vermelho destacado:
---Olá, como poderia te ajudar?---
Menma havia pegado as duas pokebolas com Cottonee e o Snivy dentro, colocando no balcão em seu tamanho mínimo:
---Esses aqui é o meu Snivy - Apontando o dedo indicador sobre a pokebola que contém o Snivy dentro - E esse aqui é o meu Cottone - apontando o dedo indicador da outra mão sobre a pokebola - Estou precisando que eles tenham alguns cuidados médicos, fiquei dois dias na floresta com eles, provavelmente estejam em uma situação ruim...---
Depois de falar, a enfermeira colocou ambas pokebolas sobre uma bandeja, e dava para um pokemon chamado Chansey que estava ao seu lado, e levou-os para a parte interna do Centro Pokemon:
---Vou dar uma examinada neles e fazer o que é preciso, daqui uma meia hora já lhe entrego eles.---
Menma havia agradecido, logo depois a enfermeira entrou para a parte interna do P.C também; o jovem sentou-se em um banco que havia ali no complexo e esperou ser chamado.
____________________________________________________________________________________________________
Longos trinta minutos depois, foi chamado pela enfermeira que estava com a bandeja em mãos colocando em cima do balcão:
---Eu precisei fazer algumas coisas, eles realmente não estavam em uma boa forma, mas também não na pior, agora já estão cem por cento curados. Boa sorte!
O menino pegou as duas pokebolas e colocou-as sobre o suporte em sua cintura, agradeceu a enfermeira e foi andando vagarosamente para um restaurante que serviam comida de pokemon e de humanos, todos estavam precisando de uma ótima refeição.
____________________________________________________________________________________________________
Depois do almoço, foi até o correio mais próximo, já havia escrito a carta sobre suas aventuras para a sua mãe, escreveu-a no meio tempo que seus pokemons estavam comendo e enviou-as para Pallet Town. Jogou todas as nove maçãs restantes no lixo mais próximo lixo que havia encontrado.
____________________________________________________________________________________________________
Já estava no anoitecer, dava para ver direitinho o sol se pondo sobre os morros que cercavam os arredores de Veridiana que deixava apenas a entrada principal para poder ter acesso a cidade; tirou seus pokemons das pokebolas para observar o pôr do sol, mas Snivy parecia inquieto, estava querendo arranjar briga, parecia o Croagunk que havia enfrentado mais cedo. Quando Snivy fitou o ginásio pokemon que havia ali perto, seus olhos brilharam, ele parecia saber o que seria aquilo, foi correndo até lá, Menma não fez nada além de seguir o pequeno pokemon.
Estando na frente do ginásio, havia um guarda bloqueando a porta, era alto e forte, que não deixava o Snivy entrar:
---Um pokemon abandonado? O que você quer no ginásio?---
O garoto logo chegava atrás do pokemon, ouvindo as palavras do brutamontes em quanto flexionava os joelhos para fazer um cafuné na pequena criatura:
---Ei, espere! Esse pokemon é meu!---
Dizia o garoto em quanto chegava e chamava o pokemon para sua pokebola contra sua vontade; o mesmo com Cottonee:
---Seu pokemon está querendo briga... Você devia tomar mais cuidado com seus pequenos brinquedos---
O homem havia cerrado os punhos, com um olhar cruel e assustador:
---Eles não são brinquedos, são meus amigos!---
O homem estava bufando, em quando dizia:
---Bom, pense como você quiser sua criança ingênua... O que está fazendo aqui? Está escurecendo, sua mamãezinha vai ficar brava com você!---
O brutamontes ficava gargalhando, em quanto Menma tentava se manter calmo, ignorando os comentários do homem:
---Eu quero batalhar com o líder do ginásio!---
O homem começava a rir insanamente; quando recuperou o fôlego começou a falar:
---Você não teria chances nenhuma aqui! Hahahahahahha---
Estava já ficando irritado o jovem garoto; achava que estava sendo subestimado:
---Ei seu idiota, não me subestime!---
O guarda voltou a estar sério, mas não fez nenhuma piada idiota ou algo assim:
---Pelo meu olhar, você não tem nenhuma insignia, te aconselho a ter as sete insígnias antes de batalhar aqui.---
O homem não iria deixá-lo entrar de qualquer forma, então resolveu aconselhar o jovem:
---Siga para o extremo oeste, lá você achará Pewter, e lutará pela primeira insígnia das oito!---
Menma parou para pensar alguns segundos, aquele sendo o oitavo ginásio seria muito difícil para o nível do garoto, sendo ainda bem fraco, e seus pokemons também, então decidiu ir para Pewter, lá realmente testaria suas forças:
---Vou fazer isso mesmo, obrigado... Seu idiota!---
O menino começou a correr, o brutamontes corria atrás dele mas no meio do caminho desistiu, o seu vigor não chegava perto do garoto. O garoto foi até a pousada mais próxima, se hospedou por aquela noite, que no próximo dia seguiria seu rumo para Pewter.
Menma já estava acordado, se guiando pela direção do sol, Veridiana ficava ao Norte, como o sol recém estava nascendo, já sabia em que direção seguir. Toda a comida já havia acabado, ouvia seu estômago roncar, ambas pokebólas estavam se movimentando, quando se abrem e logo a silhueta se formou, uma em forma de Snivy e outra em forma de Cottonee, com rostos tristes e fracos, não pareciam estar em condições nem mesmo de caminhar ou ao menos falar, o jovem estava em duvidas, como faria para alimentar seus pokemons? Sentou-se sobre a fofa grama do local, observando o vasto céu azul, com muitos mosquitos em sua volta, as árvores deixavam uma enorme sombra em todos os cantos da floresta, ocasionando um acumulo extremo de mosquitos, muitas picadas das pequenas criaturas chamada mosquitos, eram realmente chatos! Alguns minutos se passaram em quanto o jovem ficou sentado ao lado dos seus pokemons, quando surpreendentemente o pequeno Snivy usou o seu Vine Whip, sem o comando do seu mestre, ele estava fitando a árvore que os três estavam a baixo, Menma pensou que ele iria treinar, talvez por alguma razão atingir a árvore, mas com uma enorme força de superação esticou os cipós vindo de sua cauda até o galho mais próximo da árvore, apanhando três maçãs na cor vermelha pura, estavam perfeitas para uma refeição, provavelmente se elas tivessem envenenadas ou algo assim, seria o fim, mas como estavam com uma grande fome tinham que arriscar; gentilmente o snivy entregou uma maçã para o Cottonee e outra na mão do menino, que devoraram como se nunca fossem ter outra refeição novamente; Cottonee devia estar acostumado a comer isso, talvez esteja na floresta a mais tempo do que o estimado pelo garoto; os três ainda estavam com fome, como o Snivy era o único capaz de pegar mais maçãs, o ordenou-o exatamente a fazer isso:
---Snivy, use novamente o seu Vine Whip e peque mais maçãs!---
Os cipós saídos da cauda do pokemon pareciam estar ainda fracos, não eram mais aquele verde vibrante e forte, estava amarelado, oscilando constantemente mas conseguiu apanhar umas vinte maçãs ao total; todos os três comeram um total de dez maçãs, sobrando ainda dez para a viagem guardou-as no bolso direito de sua mochila, provavelmente se ficassem ali por muito tempo ficariam podres e não poderiam degustá-las; Menma continuou andando á caminho de Viridiana.
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Em meio ao caminho, passara por um pântano, a área estava com um péssimo cheiro, o bioma era um pouco diferente do restante da floresta, as árvores não eram tão grandes e também não contia tantos cipós; o lago cheirava tão mal, era tão mal cuidado, contia garrafas flutuando, como fezes e uma grossa camada de espuma levada por vários tipos de sujeira; provavelmente ali seria onde o esgoto de Veridiana era despejado, talvez por ser uma das maiores cidades do continente de Kanto mas por que sujam um lago? Poderiam achar uma solução muito mais bio-agradável e que não mate vários pokemons que vivem nesses rios. Saiu dali o mais rápido o possível, quando olhara para trás e via um Croagunk atrás de uma das médias árvores do local, parecia ser agressivo procurando briga, seu olhar rude desafiava o jovem garoto, que sem pensar duas vezes pegou uma de suas pokebolas que estavam presas no suporte preso a cintura, expandindo-se em sua mão, formando no tamanho ideal de uma pokebola, arremessando-a; quando ela se abriu saiu a silhueta desconhecida e impossível de identificar que em média dois segundos já estava formada e tomou em vivas cores. Snivy; Inicialmente o pokemon olha para um lado e para o outro, sem entender direito a situação:
---Snivy, esse é o nosso inimigo, vamos acabar com ele! Use seu Vine Whip!---
Logo que fitou o Croagunk, entrou em sua posição de combate e lançou o seu Vine Whip, os cipós já haviam voltado ao normal, seu humor, seu rosto, tudo já estava como devia estar; O pokemon inimigo Croagunk, usou o Mud-Slap, diminuindo a precisão do seu inimigo; Snivy sentia-se meio tonto que com isso fez os chicotes passarem longe do inimigo, se aproveitando disso, o pokemon usou seu Antonish, quando Snivy olhou para o inimigo, sentiu-se sendo atingido bem na barriga, cambaleando para trás; sem nem dar tempo do pokemon se recompor, Croagunk usou seu Antonish novamente, abatendo o Snivy por completo. Quando Menma notou que o seu pokemon estava abatido, esticou seu braço esquerdo com a pokebola do próprio em mãos, chamando-o de volta:
---Bom trabalho Snivy. - Meio triste pela suposta derrota, o inimigo continuava a querer mais luta, como se tivesse dizendo ''Vamos dançar novamente''; o jovem estava se irritando, sem pensar duas vezes pegou a pokebola com o Cottonee e lançou-a, liberando-o e colocando-o para batalhar:
---Vamos lá Cottonee, sua vez!---
Falava o mestre de Cottonee, que por sua vez tinha notado mais rápido a situação:
---Cottonee, use o Growth!---
Como o dia estava ensolarado, o sol estava muito forte, além da temperatura estar muito elevada fazendo o jovem criador soar sem parar; lembrou-se da propriedade especial do Growth, que deixava o pokemon mais forte em todos os sentidos, dava para ver o seu alto ânimo exalando:
---Cottonee, use o Absorb agora e acabe com isso!---
Croagunk estava vindo ao encontro do pokemon, foi acertado em cheio pelo Absorb, drenando metade da sua fonte de vida, deixando-o mais fraco até suas patas fraquejarem e ele tropeçar; com suas patas e curtos braços ficarem tremendos. Cottonee por si achando que já estaria acabado a batalha, o Croagunk usou seu Mud Slap que fez sair pequenas bolas de poeira de sua boca atingindo com sucesso o rosto do pokemon e do mestre, fazendo-os ficarem meio fora daquela dimensão por alguns segundos, quando recobraram a consciência 100% o pokemon já havia fugido:
---Ah, maldição, queria capturar ele!---
Cottonee estava cansado, dava para ouvir sua ofegante respiração; Menma tirou uma das dez maçãs da sua mochila e deu para o pokemon, que devorou ela e voltou para a sua pokebola feliz: ''Vamos seguir caminho, Snivy, Cottonee!''
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Já dava para avistar Viridiana, um grande portão feito de pedras bem talhadas nobres.; com uma linda guarda com cabelo azul misturado com verde, um vestido azul com detalhes azul bebê, olhos castanhos claros chamativos; A cada passo que o jovem se aproximava, ela começava a olhar mais e mais para o menino, até estar quase entrando no portão e a mulher começar a falar com ele:
---Ei você, o que quer em Veridiana?---
A mulher parecia estar estressada, sua voz era rude e ignorante:
---Err... Apenas conhecer a cidade---
A mulher estava com a testa franzida e suas sobrancelhas erguidas, meio desconfiada:
---Hmpf... Você me parece suspeito, tem alguma identificação?---
O menino abriu sua mochila e procurou algo que poderia identificar que ele não seria um ladrão ou algo assim; para o seu azar não achou nada:
---Mas... Eu não tenho. Por- ---
Sem nem deixar o garoto terminar de falar, a mulher já começava a falar novamente, dando de ombros para o garoto e entrando na cidade:
---Sem identificação, sem entrar na cidade.---
Com uma curta gargalhada, ela foi entrando para a cidade; o jovem estava que nem louco procurando algo na sua mochila, até ter a ideia de pegar sua pokedéx, lembrou-se de algumas palavras do professor Carvalho, quando ele lhe deu a pokedéx:
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flash Black~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Menma, essa máquina será seu guia para sua jornada, ela servirá como suporte para achar pontos em cidades, nomes e informações sobre pokemons e uma carteira de identidade para você!
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O menino pegou a máquina e levou até a mulher, que acessou-a e leu as informações, para quem ela foi destinada e várias outras informações:
---Então você não é mesmo suspeito... Menma, me desculpe pela grosseria---
A mulher sorriu para ele, sinalizando para alguns outros guardas abrirem os portões grandes e pesados. Poucos segundos depois o menino já estava dentro da cidade, era um local bonito, pequenas estradas cobertas por pedras brutas, protegidas por uma pequena mureta de pedras puras, várias casas com lindos jardins e lagos perfeitamente cristalinos, árvores para todos os lados; ''Que cidade linda!'', o garoto ficava falando sozinho, em quanto observava algumas coisas; todos cidadãos da cidade bem vestidos, muitos com roupas formais e outros de trabalho, mas nenhum com um trapo velho, apenas nas ruelas que tinham muitos pokemons abandonados, como crianças e latões de lixo, sendo que elas eram raras. Diretamente foi até o centro pokemon mais próximo, seus pequenos amigos estavam machucados e cansados, nada melhor que dar uma revitalizada neles.
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Chegando no centro pokemon, era uma estrutura praticamente quadrada, feita de algum material que Menma não conhecia, tinha escrito de algum material P.C em vermelho, como o teto também era vermelho; portas práticas de abrir, empurrando-as em quando abria a maçaneta. Entrando no local, via muitos supostos treinadores de pokemons; muitos talvez estejam esperando seus pokemons serem atendidos como outros esperando eles se curarem. Foi logo até o balcão de madeira clara, a recepcionista era uma mulher com cabelos rosas cacheados, um avental branco com detalhes rosas, além de uma espécie de ''coroa'' rosa bebê com o símbolo médico em vermelho destacado:
---Olá, como poderia te ajudar?---
Menma havia pegado as duas pokebolas com Cottonee e o Snivy dentro, colocando no balcão em seu tamanho mínimo:
---Esses aqui é o meu Snivy - Apontando o dedo indicador sobre a pokebola que contém o Snivy dentro - E esse aqui é o meu Cottone - apontando o dedo indicador da outra mão sobre a pokebola - Estou precisando que eles tenham alguns cuidados médicos, fiquei dois dias na floresta com eles, provavelmente estejam em uma situação ruim...---
Depois de falar, a enfermeira colocou ambas pokebolas sobre uma bandeja, e dava para um pokemon chamado Chansey que estava ao seu lado, e levou-os para a parte interna do Centro Pokemon:
---Vou dar uma examinada neles e fazer o que é preciso, daqui uma meia hora já lhe entrego eles.---
Menma havia agradecido, logo depois a enfermeira entrou para a parte interna do P.C também; o jovem sentou-se em um banco que havia ali no complexo e esperou ser chamado.
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Longos trinta minutos depois, foi chamado pela enfermeira que estava com a bandeja em mãos colocando em cima do balcão:
---Eu precisei fazer algumas coisas, eles realmente não estavam em uma boa forma, mas também não na pior, agora já estão cem por cento curados. Boa sorte!
O menino pegou as duas pokebolas e colocou-as sobre o suporte em sua cintura, agradeceu a enfermeira e foi andando vagarosamente para um restaurante que serviam comida de pokemon e de humanos, todos estavam precisando de uma ótima refeição.
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Depois do almoço, foi até o correio mais próximo, já havia escrito a carta sobre suas aventuras para a sua mãe, escreveu-a no meio tempo que seus pokemons estavam comendo e enviou-as para Pallet Town. Jogou todas as nove maçãs restantes no lixo mais próximo lixo que havia encontrado.
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Já estava no anoitecer, dava para ver direitinho o sol se pondo sobre os morros que cercavam os arredores de Veridiana que deixava apenas a entrada principal para poder ter acesso a cidade; tirou seus pokemons das pokebolas para observar o pôr do sol, mas Snivy parecia inquieto, estava querendo arranjar briga, parecia o Croagunk que havia enfrentado mais cedo. Quando Snivy fitou o ginásio pokemon que havia ali perto, seus olhos brilharam, ele parecia saber o que seria aquilo, foi correndo até lá, Menma não fez nada além de seguir o pequeno pokemon.
Estando na frente do ginásio, havia um guarda bloqueando a porta, era alto e forte, que não deixava o Snivy entrar:
---Um pokemon abandonado? O que você quer no ginásio?---
O garoto logo chegava atrás do pokemon, ouvindo as palavras do brutamontes em quanto flexionava os joelhos para fazer um cafuné na pequena criatura:
---Ei, espere! Esse pokemon é meu!---
Dizia o garoto em quanto chegava e chamava o pokemon para sua pokebola contra sua vontade; o mesmo com Cottonee:
---Seu pokemon está querendo briga... Você devia tomar mais cuidado com seus pequenos brinquedos---
O homem havia cerrado os punhos, com um olhar cruel e assustador:
---Eles não são brinquedos, são meus amigos!---
O homem estava bufando, em quando dizia:
---Bom, pense como você quiser sua criança ingênua... O que está fazendo aqui? Está escurecendo, sua mamãezinha vai ficar brava com você!---
O brutamontes ficava gargalhando, em quanto Menma tentava se manter calmo, ignorando os comentários do homem:
---Eu quero batalhar com o líder do ginásio!---
O homem começava a rir insanamente; quando recuperou o fôlego começou a falar:
---Você não teria chances nenhuma aqui! Hahahahahahha---
Estava já ficando irritado o jovem garoto; achava que estava sendo subestimado:
---Ei seu idiota, não me subestime!---
O guarda voltou a estar sério, mas não fez nenhuma piada idiota ou algo assim:
---Pelo meu olhar, você não tem nenhuma insignia, te aconselho a ter as sete insígnias antes de batalhar aqui.---
O homem não iria deixá-lo entrar de qualquer forma, então resolveu aconselhar o jovem:
---Siga para o extremo oeste, lá você achará Pewter, e lutará pela primeira insígnia das oito!---
Menma parou para pensar alguns segundos, aquele sendo o oitavo ginásio seria muito difícil para o nível do garoto, sendo ainda bem fraco, e seus pokemons também, então decidiu ir para Pewter, lá realmente testaria suas forças:
---Vou fazer isso mesmo, obrigado... Seu idiota!---
O menino começou a correr, o brutamontes corria atrás dele mas no meio do caminho desistiu, o seu vigor não chegava perto do garoto. O garoto foi até a pousada mais próxima, se hospedou por aquela noite, que no próximo dia seguiria seu rumo para Pewter.
- Spoiler:
- Estava no ''PokemonDB'' aquela propriedade do Growth, se ela não for válida aqui no fórum, me avisem por favor ^_^
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Alan David' 13th abril 2013, 20:08
Que pena que o Titulo ta invalido
Alan David'- Treinador Pokémon
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Menma 14th abril 2013, 09:26
Pewter City á caminho! (Cottonee e Snivy treinados)
Menma já estava acordado, se guiando pela direção do sol, Veridiana ficava ao Norte, como o sol recém estava nascendo, já sabia em que direção seguir. Toda a comida já havia acabado, ouvia seu estômago roncar, ambas pokebólas estavam se movimentando, quando se abrem e logo a silhueta se formou, uma em forma de Snivy e outra em forma de Cottonee, com rostos tristes e fracos, não pareciam estar em condições nem mesmo de caminhar ou ao menos falar, o jovem estava em duvidas, como faria para alimentar seus pokemons? Sentou-se sobre a fofa grama do local, observando o vasto céu azul, com muitos mosquitos em sua volta, as árvores deixavam uma enorme sombra em todos os cantos da floresta, ocasionando um acumulo extremo de mosquitos, muitas picadas das pequenas criaturas chamada mosquitos, eram realmente chatos! Alguns minutos se passaram em quanto o jovem ficou sentado ao lado dos seus pokemons, quando surpreendentemente o pequeno Snivy usou o seu Vine Whip, sem o comando do seu mestre, ele estava fitando a árvore que os três estavam a baixo, Menma pensou que ele iria treinar, talvez por alguma razão atingir a árvore, mas com uma enorme força de superação esticou os cipós vindo de sua cauda até o galho mais próximo da árvore, apanhando três maçãs na cor vermelha pura, estavam perfeitas para uma refeição, provavelmente se elas tivessem envenenadas ou algo assim, seria o fim, mas como estavam com uma grande fome tinham que arriscar; gentilmente o snivy entregou uma maçã para o Cottonee e outra na mão do menino, que devoraram como se nunca fossem ter outra refeição novamente; Cottonee devia estar acostumado a comer isso, talvez esteja na floresta a mais tempo do que o estimado pelo garoto; os três ainda estavam com fome, como o Snivy era o único capaz de pegar mais maçãs, o ordenou-o exatamente a fazer isso:
---Snivy, use novamente o seu Vine Whip e peque mais maçãs!---
Os cipós saídos da cauda do pokemon pareciam estar ainda fracos, não eram mais aquele verde vibrante e forte, estava amarelado, oscilando constantemente mas conseguiu apanhar umas vinte maçãs ao total; todos os três comeram um total de dez maçãs, sobrando ainda dez para a viagem guardou-as no bolso direito de sua mochila, provavelmente se ficassem ali por muito tempo ficariam podres e não poderiam degustá-las; Menma continuou andando á caminho de Viridiana.
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Em meio ao caminho, passara por um pântano, a área estava com um péssimo cheiro, o bioma era um pouco diferente do restante da floresta, as árvores não eram tão grandes e também não contia tantos cipós; o lago cheirava tão mal, era tão mal cuidado, contia garrafas flutuando, como fezes e uma grossa camada de espuma levada por vários tipos de sujeira; provavelmente ali seria onde o esgoto de Veridiana era despejado, talvez por ser uma das maiores cidades do continente de Kanto mas por que sujam um lago? Poderiam achar uma solução muito mais bio-agradável e que não mate vários pokemons que vivem nesses rios. Saiu dali o mais rápido o possível, quando olhara para trás e via um Croagunk atrás de uma das médias árvores do local, parecia ser agressivo procurando briga, seu olhar rude desafiava o jovem garoto, que sem pensar duas vezes pegou uma de suas pokebolas que estavam presas no suporte preso a cintura, expandindo-se em sua mão, formando no tamanho ideal de uma pokebola, arremessando-a; quando ela se abriu saiu a silhueta desconhecida e impossível de identificar que em média dois segundos já estava formada e tomou em vivas cores. Snivy; Inicialmente o pokemon olha para um lado e para o outro, sem entender direito a situação:
---Snivy, esse é o nosso inimigo, vamos acabar com ele! Use seu Vine Whip!---
Logo que fitou o Croagunk, entrou em sua posição de combate e lançou o seu Vine Whip, os cipós já haviam voltado ao normal, seu humor, seu rosto, tudo já estava como devia estar; O pokemon inimigo Croagunk, usou o Mud-Slap, diminuindo a precisão do seu inimigo; Snivy sentia-se meio tonto que com isso fez os chicotes passarem longe do inimigo, se aproveitando disso, o pokemon usou seu Antonish, quando Snivy olhou para o inimigo, sentiu-se sendo atingido bem na barriga, cambaleando para trás; sem nem dar tempo do pokemon se recompor, Croagunk usou seu Antonish novamente, abatendo o Snivy por completo. Quando Menma notou que o seu pokemon estava abatido, esticou seu braço esquerdo com a pokebola do próprio em mãos, chamando-o de volta:
---Bom trabalho Snivy. - Meio triste pela suposta derrota, o inimigo continuava a querer mais luta, como se tivesse dizendo ''Vamos dançar novamente''; o jovem estava se irritando, sem pensar duas vezes pegou a pokebola com o Cottonee e lançou-a, liberando-o e colocando-o para batalhar:
---Vamos lá Cottonee, sua vez!---
Falava o mestre de Cottonee, que por sua vez tinha notado mais rápido a situação:
---Cottonee, use o Growth!---
Como o dia estava ensolarado, o sol estava muito forte, além da temperatura estar muito elevada fazendo o jovem criador soar sem parar; lembrou-se da propriedade especial do Growth, que deixava o pokemon mais forte em todos os sentidos, dava para ver o seu alto ânimo exalando:
---Cottonee, use o Absorb agora e acabe com isso!---
Croagunk estava vindo ao encontro do pokemon, foi acertado em cheio pelo Absorb, drenando metade da sua fonte de vida, deixando-o mais fraco até suas patas fraquejarem e ele tropeçar; com suas patas e curtos braços ficarem tremendos. Cottonee por si achando que já estaria acabado a batalha, o Croagunk usou seu Mud Slap que fez sair pequenas bolas de poeira de sua boca atingindo com sucesso o rosto do pokemon e do mestre, fazendo-os ficarem meio fora daquela dimensão por alguns segundos, quando recobraram a consciência 100% o pokemon já havia fugido:
---Ah, maldição, queria capturar ele!---
Cottonee estava cansado, dava para ouvir sua ofegante respiração; Menma tirou uma das dez maçãs da sua mochila e deu para o pokemon, que devorou ela e voltou para a sua pokebola feliz: ''Vamos seguir caminho, Snivy, Cottonee!''
____________________________________________________________________________________________________
Já dava para avistar Viridiana, um grande portão feito de pedras bem talhadas nobres.; com uma linda guarda com cabelo azul misturado com verde, um vestido azul com detalhes azul bebê, olhos castanhos claros chamativos; A cada passo que o jovem se aproximava, ela começava a olhar mais e mais para o menino, até estar quase entrando no portão e a mulher começar a falar com ele:
---Ei você, o que quer em Veridiana?---
A mulher parecia estar estressada, sua voz era rude e ignorante:
---Err... Apenas conhecer a cidade---
A mulher estava com a testa franzida e suas sobrancelhas erguidas, meio desconfiada:
---Hmpf... Você me parece suspeito, tem alguma identificação?---
O menino abriu sua mochila e procurou algo que poderia identificar que ele não seria um ladrão ou algo assim; para o seu azar não achou nada:
---Mas... Eu não tenho. Por- ---
Sem nem deixar o garoto terminar de falar, a mulher já começava a falar novamente, dando de ombros para o garoto e entrando na cidade:
---Sem identificação, sem entrar na cidade.---
Com uma curta gargalhada, ela foi entrando para a cidade; o jovem estava que nem louco procurando algo na sua mochila, até ter a ideia de pegar sua pokedéx, lembrou-se de algumas palavras do professor Carvalho, quando ele lhe deu a pokedéx:
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flash Black~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Menma, essa máquina será seu guia para sua jornada, ela servirá como suporte para achar pontos em cidades, nomes e informações sobre pokemons e uma carteira de identidade para você!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
O menino pegou a máquina e levou até a mulher, que acessou-a e leu as informações, para quem ela foi destinada e várias outras informações:
---Então você não é mesmo suspeito... Menma, me desculpe pela grosseria---
A mulher sorriu para ele, sinalizando para alguns outros guardas abrirem os portões grandes e pesados. Poucos segundos depois o menino já estava dentro da cidade, era um local bonito, pequenas estradas cobertas por pedras brutas, protegidas por uma pequena mureta de pedras puras, várias casas com lindos jardins e lagos perfeitamente cristalinos, árvores para todos os lados; ''Que cidade linda!'', o garoto ficava falando sozinho, em quanto observava algumas coisas; todos cidadãos da cidade bem vestidos, muitos com roupas formais e outros de trabalho, mas nenhum com um trapo velho, apenas nas ruelas que tinham muitos pokemons abandonados, como crianças e latões de lixo, sendo que elas eram raras. Diretamente foi até o centro pokemon mais próximo, seus pequenos amigos estavam machucados e cansados, nada melhor que dar uma revitalizada neles.
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Chegando no centro pokemon, era uma estrutura praticamente quadrada, feita de algum material que Menma não conhecia, tinha escrito de algum material P.C em vermelho, como o teto também era vermelho; portas práticas de abrir, empurrando-as em quando abria a maçaneta. Entrando no local, via muitos supostos treinadores de pokemons; muitos talvez estejam esperando seus pokemons serem atendidos como outros esperando eles se curarem. Foi logo até o balcão de madeira clara, a recepcionista era uma mulher com cabelos rosas cacheados, um avental branco com detalhes rosas, além de uma espécie de ''coroa'' rosa bebê com o símbolo médico em vermelho destacado:
---Olá, como poderia te ajudar?---
Menma havia pegado as duas pokebolas com Cottonee e o Snivy dentro, colocando no balcão em seu tamanho mínimo:
---Esses aqui é o meu Snivy - Apontando o dedo indicador sobre a pokebola que contém o Snivy dentro - E esse aqui é o meu Cottone - apontando o dedo indicador da outra mão sobre a pokebola - Estou precisando que eles tenham alguns cuidados médicos, fiquei dois dias na floresta com eles, provavelmente estejam em uma situação ruim...---
Depois de falar, a enfermeira colocou ambas pokebolas sobre uma bandeja, e dava para um pokemon chamado Chansey que estava ao seu lado, e levou-os para a parte interna do Centro Pokemon:
---Vou dar uma examinada neles e fazer o que é preciso, daqui uma meia hora já lhe entrego eles.---
Menma havia agradecido, logo depois a enfermeira entrou para a parte interna do P.C também; o jovem sentou-se em um banco que havia ali no complexo e esperou ser chamado.
____________________________________________________________________________________________________
Longos trinta minutos depois, foi chamado pela enfermeira que estava com a bandeja em mãos colocando em cima do balcão:
---Eu precisei fazer algumas coisas, eles realmente não estavam em uma boa forma, mas também não na pior, agora já estão cem por cento curados. Boa sorte!
O menino pegou as duas pokebolas e colocou-as sobre o suporte em sua cintura, agradeceu a enfermeira e foi andando vagarosamente para um restaurante que serviam comida de pokemon e de humanos, todos estavam precisando de uma ótima refeição.
____________________________________________________________________________________________________
Depois do almoço, foi até o correio mais próximo, já havia escrito a carta sobre suas aventuras para a sua mãe, escreveu-a no meio tempo que seus pokemons estavam comendo e enviou-as para Pallet Town. Jogou todas as nove maçãs restantes no lixo mais próximo lixo que havia encontrado.
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Já estava no anoitecer, dava para ver direitinho o sol se pondo sobre os morros que cercavam os arredores de Veridiana que deixava apenas a entrada principal para poder ter acesso a cidade; tirou seus pokemons das pokebolas para observar o pôr do sol, mas Snivy parecia inquieto, estava querendo arranjar briga, parecia o Croagunk que havia enfrentado mais cedo. Quando Snivy fitou o ginásio pokemon que havia ali perto, seus olhos brilharam, ele parecia saber o que seria aquilo, foi correndo até lá, Menma não fez nada além de seguir o pequeno pokemon.
Estando na frente do ginásio, havia um guarda bloqueando a porta, era alto e forte, que não deixava o Snivy entrar:
---Um pokemon abandonado? O que você quer no ginásio?---
O garoto logo chegava atrás do pokemon, ouvindo as palavras do brutamontes em quanto flexionava os joelhos para fazer um cafuné na pequena criatura:
---Ei, espere! Esse pokemon é meu!---
Dizia o garoto em quanto chegava e chamava o pokemon para sua pokebola contra sua vontade; o mesmo com Cottonee:
---Seu pokemon está querendo briga... Você devia tomar mais cuidado com seus pequenos brinquedos---
O homem havia cerrado os punhos, com um olhar cruel e assustador:
---Eles não são brinquedos, são meus amigos!---
O homem estava bufando, em quando dizia:
---Bom, pense como você quiser sua criança ingênua... O que está fazendo aqui? Está escurecendo, sua mamãezinha vai ficar brava com você!---
O brutamontes ficava gargalhando, em quanto Menma tentava se manter calmo, ignorando os comentários do homem:
---Eu quero batalhar com o líder do ginásio!---
O homem começava a rir insanamente; quando recuperou o fôlego começou a falar:
---Você não teria chances nenhuma aqui! Hahahahahahha---
Estava já ficando irritado o jovem garoto; achava que estava sendo subestimado:
---Ei seu idiota, não me subestime!---
O guarda voltou a estar sério, mas não fez nenhuma piada idiota ou algo assim:
---Pelo meu olhar, você não tem nenhuma insignia, te aconselho a ter as sete insígnias antes de batalhar aqui.---
O homem não iria deixá-lo entrar de qualquer forma, então resolveu aconselhar o jovem:
---Siga para o extremo oeste, lá você achará Pewter, e lutará pela primeira insígnia das oito!---
Menma parou para pensar alguns segundos, aquele sendo o oitavo ginásio seria muito difícil para o nível do garoto, sendo ainda bem fraco, e seus pokemons também, então decidiu ir para Pewter, lá realmente testaria suas forças:
---Vou fazer isso mesmo, obrigado... Seu idiota!---
O menino começou a correr, o brutamontes corria atrás dele mas no meio do caminho desistiu, o seu vigor não chegava perto do garoto. O garoto foi até a pousada mais próxima, se hospedou por aquela noite, que no próximo dia seguiria seu rumo para Pewter.
Menma já estava acordado, se guiando pela direção do sol, Veridiana ficava ao Norte, como o sol recém estava nascendo, já sabia em que direção seguir. Toda a comida já havia acabado, ouvia seu estômago roncar, ambas pokebólas estavam se movimentando, quando se abrem e logo a silhueta se formou, uma em forma de Snivy e outra em forma de Cottonee, com rostos tristes e fracos, não pareciam estar em condições nem mesmo de caminhar ou ao menos falar, o jovem estava em duvidas, como faria para alimentar seus pokemons? Sentou-se sobre a fofa grama do local, observando o vasto céu azul, com muitos mosquitos em sua volta, as árvores deixavam uma enorme sombra em todos os cantos da floresta, ocasionando um acumulo extremo de mosquitos, muitas picadas das pequenas criaturas chamada mosquitos, eram realmente chatos! Alguns minutos se passaram em quanto o jovem ficou sentado ao lado dos seus pokemons, quando surpreendentemente o pequeno Snivy usou o seu Vine Whip, sem o comando do seu mestre, ele estava fitando a árvore que os três estavam a baixo, Menma pensou que ele iria treinar, talvez por alguma razão atingir a árvore, mas com uma enorme força de superação esticou os cipós vindo de sua cauda até o galho mais próximo da árvore, apanhando três maçãs na cor vermelha pura, estavam perfeitas para uma refeição, provavelmente se elas tivessem envenenadas ou algo assim, seria o fim, mas como estavam com uma grande fome tinham que arriscar; gentilmente o snivy entregou uma maçã para o Cottonee e outra na mão do menino, que devoraram como se nunca fossem ter outra refeição novamente; Cottonee devia estar acostumado a comer isso, talvez esteja na floresta a mais tempo do que o estimado pelo garoto; os três ainda estavam com fome, como o Snivy era o único capaz de pegar mais maçãs, o ordenou-o exatamente a fazer isso:
---Snivy, use novamente o seu Vine Whip e peque mais maçãs!---
Os cipós saídos da cauda do pokemon pareciam estar ainda fracos, não eram mais aquele verde vibrante e forte, estava amarelado, oscilando constantemente mas conseguiu apanhar umas vinte maçãs ao total; todos os três comeram um total de dez maçãs, sobrando ainda dez para a viagem guardou-as no bolso direito de sua mochila, provavelmente se ficassem ali por muito tempo ficariam podres e não poderiam degustá-las; Menma continuou andando á caminho de Viridiana.
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Em meio ao caminho, passara por um pântano, a área estava com um péssimo cheiro, o bioma era um pouco diferente do restante da floresta, as árvores não eram tão grandes e também não contia tantos cipós; o lago cheirava tão mal, era tão mal cuidado, contia garrafas flutuando, como fezes e uma grossa camada de espuma levada por vários tipos de sujeira; provavelmente ali seria onde o esgoto de Veridiana era despejado, talvez por ser uma das maiores cidades do continente de Kanto mas por que sujam um lago? Poderiam achar uma solução muito mais bio-agradável e que não mate vários pokemons que vivem nesses rios. Saiu dali o mais rápido o possível, quando olhara para trás e via um Croagunk atrás de uma das médias árvores do local, parecia ser agressivo procurando briga, seu olhar rude desafiava o jovem garoto, que sem pensar duas vezes pegou uma de suas pokebolas que estavam presas no suporte preso a cintura, expandindo-se em sua mão, formando no tamanho ideal de uma pokebola, arremessando-a; quando ela se abriu saiu a silhueta desconhecida e impossível de identificar que em média dois segundos já estava formada e tomou em vivas cores. Snivy; Inicialmente o pokemon olha para um lado e para o outro, sem entender direito a situação:
---Snivy, esse é o nosso inimigo, vamos acabar com ele! Use seu Vine Whip!---
Logo que fitou o Croagunk, entrou em sua posição de combate e lançou o seu Vine Whip, os cipós já haviam voltado ao normal, seu humor, seu rosto, tudo já estava como devia estar; O pokemon inimigo Croagunk, usou o Mud-Slap, diminuindo a precisão do seu inimigo; Snivy sentia-se meio tonto que com isso fez os chicotes passarem longe do inimigo, se aproveitando disso, o pokemon usou seu Antonish, quando Snivy olhou para o inimigo, sentiu-se sendo atingido bem na barriga, cambaleando para trás; sem nem dar tempo do pokemon se recompor, Croagunk usou seu Antonish novamente, abatendo o Snivy por completo. Quando Menma notou que o seu pokemon estava abatido, esticou seu braço esquerdo com a pokebola do próprio em mãos, chamando-o de volta:
---Bom trabalho Snivy. - Meio triste pela suposta derrota, o inimigo continuava a querer mais luta, como se tivesse dizendo ''Vamos dançar novamente''; o jovem estava se irritando, sem pensar duas vezes pegou a pokebola com o Cottonee e lançou-a, liberando-o e colocando-o para batalhar:
---Vamos lá Cottonee, sua vez!---
Falava o mestre de Cottonee, que por sua vez tinha notado mais rápido a situação:
---Cottonee, use o Growth!---
Como o dia estava ensolarado, o sol estava muito forte, além da temperatura estar muito elevada fazendo o jovem criador soar sem parar; lembrou-se da propriedade especial do Growth, que deixava o pokemon mais forte em todos os sentidos, dava para ver o seu alto ânimo exalando:
---Cottonee, use o Absorb agora e acabe com isso!---
Croagunk estava vindo ao encontro do pokemon, foi acertado em cheio pelo Absorb, drenando metade da sua fonte de vida, deixando-o mais fraco até suas patas fraquejarem e ele tropeçar; com suas patas e curtos braços ficarem tremendos. Cottonee por si achando que já estaria acabado a batalha, o Croagunk usou seu Mud Slap que fez sair pequenas bolas de poeira de sua boca atingindo com sucesso o rosto do pokemon e do mestre, fazendo-os ficarem meio fora daquela dimensão por alguns segundos, quando recobraram a consciência 100% o pokemon já havia fugido:
---Ah, maldição, queria capturar ele!---
Cottonee estava cansado, dava para ouvir sua ofegante respiração; Menma tirou uma das dez maçãs da sua mochila e deu para o pokemon, que devorou ela e voltou para a sua pokebola feliz: ''Vamos seguir caminho, Snivy, Cottonee!''
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Já dava para avistar Viridiana, um grande portão feito de pedras bem talhadas nobres.; com uma linda guarda com cabelo azul misturado com verde, um vestido azul com detalhes azul bebê, olhos castanhos claros chamativos; A cada passo que o jovem se aproximava, ela começava a olhar mais e mais para o menino, até estar quase entrando no portão e a mulher começar a falar com ele:
---Ei você, o que quer em Veridiana?---
A mulher parecia estar estressada, sua voz era rude e ignorante:
---Err... Apenas conhecer a cidade---
A mulher estava com a testa franzida e suas sobrancelhas erguidas, meio desconfiada:
---Hmpf... Você me parece suspeito, tem alguma identificação?---
O menino abriu sua mochila e procurou algo que poderia identificar que ele não seria um ladrão ou algo assim; para o seu azar não achou nada:
---Mas... Eu não tenho. Por- ---
Sem nem deixar o garoto terminar de falar, a mulher já começava a falar novamente, dando de ombros para o garoto e entrando na cidade:
---Sem identificação, sem entrar na cidade.---
Com uma curta gargalhada, ela foi entrando para a cidade; o jovem estava que nem louco procurando algo na sua mochila, até ter a ideia de pegar sua pokedéx, lembrou-se de algumas palavras do professor Carvalho, quando ele lhe deu a pokedéx:
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flash Black~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
---Menma, essa máquina será seu guia para sua jornada, ela servirá como suporte para achar pontos em cidades, nomes e informações sobre pokemons e uma carteira de identidade para você!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
O menino pegou a máquina e levou até a mulher, que acessou-a e leu as informações, para quem ela foi destinada e várias outras informações:
---Então você não é mesmo suspeito... Menma, me desculpe pela grosseria---
A mulher sorriu para ele, sinalizando para alguns outros guardas abrirem os portões grandes e pesados. Poucos segundos depois o menino já estava dentro da cidade, era um local bonito, pequenas estradas cobertas por pedras brutas, protegidas por uma pequena mureta de pedras puras, várias casas com lindos jardins e lagos perfeitamente cristalinos, árvores para todos os lados; ''Que cidade linda!'', o garoto ficava falando sozinho, em quanto observava algumas coisas; todos cidadãos da cidade bem vestidos, muitos com roupas formais e outros de trabalho, mas nenhum com um trapo velho, apenas nas ruelas que tinham muitos pokemons abandonados, como crianças e latões de lixo, sendo que elas eram raras. Diretamente foi até o centro pokemon mais próximo, seus pequenos amigos estavam machucados e cansados, nada melhor que dar uma revitalizada neles.
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Chegando no centro pokemon, era uma estrutura praticamente quadrada, feita de algum material que Menma não conhecia, tinha escrito de algum material P.C em vermelho, como o teto também era vermelho; portas práticas de abrir, empurrando-as em quando abria a maçaneta. Entrando no local, via muitos supostos treinadores de pokemons; muitos talvez estejam esperando seus pokemons serem atendidos como outros esperando eles se curarem. Foi logo até o balcão de madeira clara, a recepcionista era uma mulher com cabelos rosas cacheados, um avental branco com detalhes rosas, além de uma espécie de ''coroa'' rosa bebê com o símbolo médico em vermelho destacado:
---Olá, como poderia te ajudar?---
Menma havia pegado as duas pokebolas com Cottonee e o Snivy dentro, colocando no balcão em seu tamanho mínimo:
---Esses aqui é o meu Snivy - Apontando o dedo indicador sobre a pokebola que contém o Snivy dentro - E esse aqui é o meu Cottone - apontando o dedo indicador da outra mão sobre a pokebola - Estou precisando que eles tenham alguns cuidados médicos, fiquei dois dias na floresta com eles, provavelmente estejam em uma situação ruim...---
Depois de falar, a enfermeira colocou ambas pokebolas sobre uma bandeja, e dava para um pokemon chamado Chansey que estava ao seu lado, e levou-os para a parte interna do Centro Pokemon:
---Vou dar uma examinada neles e fazer o que é preciso, daqui uma meia hora já lhe entrego eles.---
Menma havia agradecido, logo depois a enfermeira entrou para a parte interna do P.C também; o jovem sentou-se em um banco que havia ali no complexo e esperou ser chamado.
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Longos trinta minutos depois, foi chamado pela enfermeira que estava com a bandeja em mãos colocando em cima do balcão:
---Eu precisei fazer algumas coisas, eles realmente não estavam em uma boa forma, mas também não na pior, agora já estão cem por cento curados. Boa sorte!
O menino pegou as duas pokebolas e colocou-as sobre o suporte em sua cintura, agradeceu a enfermeira e foi andando vagarosamente para um restaurante que serviam comida de pokemon e de humanos, todos estavam precisando de uma ótima refeição.
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Depois do almoço, foi até o correio mais próximo, já havia escrito a carta sobre suas aventuras para a sua mãe, escreveu-a no meio tempo que seus pokemons estavam comendo e enviou-as para Pallet Town. Jogou todas as nove maçãs restantes no lixo mais próximo lixo que havia encontrado.
____________________________________________________________________________________________________
Já estava no anoitecer, dava para ver direitinho o sol se pondo sobre os morros que cercavam os arredores de Veridiana que deixava apenas a entrada principal para poder ter acesso a cidade; tirou seus pokemons das pokebolas para observar o pôr do sol, mas Snivy parecia inquieto, estava querendo arranjar briga, parecia o Croagunk que havia enfrentado mais cedo. Quando Snivy fitou o ginásio pokemon que havia ali perto, seus olhos brilharam, ele parecia saber o que seria aquilo, foi correndo até lá, Menma não fez nada além de seguir o pequeno pokemon.
Estando na frente do ginásio, havia um guarda bloqueando a porta, era alto e forte, que não deixava o Snivy entrar:
---Um pokemon abandonado? O que você quer no ginásio?---
O garoto logo chegava atrás do pokemon, ouvindo as palavras do brutamontes em quanto flexionava os joelhos para fazer um cafuné na pequena criatura:
---Ei, espere! Esse pokemon é meu!---
Dizia o garoto em quanto chegava e chamava o pokemon para sua pokebola contra sua vontade; o mesmo com Cottonee:
---Seu pokemon está querendo briga... Você devia tomar mais cuidado com seus pequenos brinquedos---
O homem havia cerrado os punhos, com um olhar cruel e assustador:
---Eles não são brinquedos, são meus amigos!---
O homem estava bufando, em quando dizia:
---Bom, pense como você quiser sua criança ingênua... O que está fazendo aqui? Está escurecendo, sua mamãezinha vai ficar brava com você!---
O brutamontes ficava gargalhando, em quanto Menma tentava se manter calmo, ignorando os comentários do homem:
---Eu quero batalhar com o líder do ginásio!---
O homem começava a rir insanamente; quando recuperou o fôlego começou a falar:
---Você não teria chances nenhuma aqui! Hahahahahahha---
Estava já ficando irritado o jovem garoto; achava que estava sendo subestimado:
---Ei seu idiota, não me subestime!---
O guarda voltou a estar sério, mas não fez nenhuma piada idiota ou algo assim:
---Pelo meu olhar, você não tem nenhuma insignia, te aconselho a ter as sete insígnias antes de batalhar aqui.---
O homem não iria deixá-lo entrar de qualquer forma, então resolveu aconselhar o jovem:
---Siga para o extremo oeste, lá você achará Pewter, e lutará pela primeira insígnia das oito!---
Menma parou para pensar alguns segundos, aquele sendo o oitavo ginásio seria muito difícil para o nível do garoto, sendo ainda bem fraco, e seus pokemons também, então decidiu ir para Pewter, lá realmente testaria suas forças:
---Vou fazer isso mesmo, obrigado... Seu idiota!---
O menino começou a correr, o brutamontes corria atrás dele mas no meio do caminho desistiu, o seu vigor não chegava perto do garoto. O garoto foi até a pousada mais próxima, se hospedou por aquela noite, que no próximo dia seguiria seu rumo para Pewter.
- Spoiler:
- Estava no ''PokemonDB'' aquela propriedade do Growth, se ela não for válida aqui no fórum, me avisem por favor ^_^
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Re: Treinos e histórias de Menma e seus pokemons
por Kaay 14th abril 2013, 09:29
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