Jornada da -Rocket
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Jornada da -Rocket
Prólogo
[Off, pov Sweet Pea: Todo mundo tem um Anjo, um guardião que cuida de nós. Não sabemos a forma que ele toma... Num dia um velho, no outro, uma garotinha. Mas não deixe que as aparências enganem você! Eles podem ser ferozes como um Dragão, porém ainda assim, não estão aqui para lutar nossas batalhas, apenas para nos inspirar, lembrando quem somos nós.
Todos nós temos poder sobre os mundos que criamos...]
“Ela estava se sentindo leve, feliz, deitada em um gramado, usando um vestido branco, com seu cabelo loiro-queimado solto a brilhar em meio ao verde da grama, ela admirava o formato das nuvens, algumas com formatos de gatinhos, outras com formatos de raposas... Ela se levantou e avistou uma grande macieira carregada de belas e robustas maçãs vermelhas, correu até a árvore, ficou na ponta dos pés e ergueu o braço para agarrar uma maçã...
A garota despertou com o barulho de algo caindo, vindo do andar de baixo, ela pensou de inicio “talvez seja o papai noel, afinal já é natal!”, depois riu com a ideia de ainda acreditar no bom velhinho, esfregou os olhos vestiu sua pantufa e decidiu ver o que havia causado o pequeno estrondo. Antes de abrir a porta de seu quarto, ouviu passos e abriu a porta apenas o suficiente para ver seu pai, passando pelo corredor e entrando no quarto dele.
Logo após isso, tentando fazer o mínimo de barulho possível, ela desceu até a sala onde estava a árvore de natal, o sol começava a nascer revelando a manhã de natal, tão linda quanto uma árvore de natal poderia ser, era adornada com muitos enfeites, anjos, jogos de luzes, pokebolas colorias penduradas nos galho e uma grande estrela no topo da árvore e um pó brilhoso que havia sido jogado nela para que ficasse ainda mais vistosa. Ao pé da árvore, uma Pokebola normal, não uma de natal e sim uma de treinador. Ela correu e se sentou ao pé da árvore e pegou a pokebola que estava com uma espécie de etiqueta colada a parte de cima da mesma, nela estava escrito: “Que esse presente te faça tão feliz quanto você nos faz! Feliz natal querida. De: Mamãe e Papai. Para: Nossa pequena treinadora.”. Ela pegou a Pokébola e dela saiu uma pequena fennekin, abrindo os olhos e bocejando, a pequena Pokémon olhou para a garotinha, ficou paralisada e depois correu para trás da árvore de natal, a menininha ficou parada, com medo de assustar ainda mais a pequena Pokémon, vagarosamente Fennekin foi saindo de trás da árvore e foi se aproximando da garota, ela estendeu a mão e ele veio até ela, em poucos segundos a menina já estava acariciando a cabeça da Fennekin, e essa parecia gostar, pois balançava a patinha freneticamente. Fennekin estava tão confortável que deitou-se para que sua nova dona lhe fizesse carinho na barriga, porém esbarrou no pé da árvore de natal, o que a fez balançar e derrubar muito pó em seu nariz sensível. Quando a Pokémon espirrou, cuspiu chamas acidentalmente fazendo com que a árvore começasse a pegar fogo, assustada, a criança chamou Fennekin novamente para sua pokébola, e a colocou no bolso, correu para a cozinha, onde encheu uma jarra com água e voltou para a sala para tentar apagar o fogo, inutilmente ela jogou a água na parede que já havia começado a pegar fogo.
O papel de parede azul, que estava pegando fogo, começou a liberar uma fumaça negra, que segou a garotinha que se ajoelhou no chão, já com dificuldades de respirar e esfregando os olhos. Quando estava perto de desmaiar, ouviu latidos, e com a visão embaçada, viu o Furfrou de sua mãe entrar pela portinha do cachorro e então sua visão ficou turva e ela desmaiou...
― Rápido! Tente conter as chamas pelo quintal – Ela ouviu alguém gritando um pouco distante, o som parecia abafado, como se troncos de arvore estivessem quebrando, como o som de madeira estalando.
Ao abrir seus olhos vagarosamente, ela viu que estava dentro de uma ambulância, e quando sentou-se, viu sua casa, ou o que restou dela, em cinzas. Ela saiu correndo em direção as cinzas de onde um dia morara com seus pais, apenas a parede dos fundos da residência ainda estava em pé, e os bombeiros tentavam apagar o fogo da varanda da casa que ainda insistia em manter-se aceso, ela entrou por onde era a porta, então ouviu gritos de uma mulher, olhou para trás, esperançosa de que eram os gritos aflitos de sua mãe, porem quando virou-se, de imediato viu uma enfermeira que puxou-a pelo braço, a levando de volta para a ambulância.
― Não pode ir lá criança! – falou a mulher com certa pena em seu tom de voz. – É muito perigoso e...
― Onde estão meus pais? Deixa-me ir, quero velos. – Gritou, enquanto se debatia, ainda em estado de choque.
Ela queria acreditar em outra coisa, porém o fato de que nunca mais poderia ver seus pais a assombrava, talvez eles estivessem vivos e quando ela olhasse novamente para sua casa ela estivesse do mesmo jeito que na ultima manhã. Porém não era essa a cena que ela via com seus olhos encharcados, a menina via um lugar cinza, via seus brinquedos derretidos e úmidos, via que no lugar da escada agora restavam escombros, via que nada mais restava a não ser escombros, ela via tudo isso, porém a única coisa que gostaria de ver, não estava mais lá. Sua família.
A enfermeira fechou as portas da cabine e mandou o motorista seguir em frente.
― Acalme-se, tudo ficará bem. – A mulher falou com um sorriso amável no rosto, enquanto pegava uma seringa e sedava a criança...”.
O Barulho incessante dos raios, trovões e da própria chuva batendo contra sua janela naquela madrugada a fizeram parar de escrever, e pensar no próximo paragrafo, olhou para sua Fennekin, que a observava atentamente. A garota, que aparentava ter entre 17 e 19 anos era baixa para sua idade, 1,55, de cabelo em um tom loiro quase branco, com uma ‘franja’ divida que ia até o queixo, amarrado em duas Marias-Chiquinhas usando uma calsa e uma blusa rosa, estava apoiando seu caderno nos joelhos, que estavam próximos ao corpo dela, sentada aos pés da cama recostada na guarda de metal da mesma. Ela olha para sua Fennekin como quem diz: “Escrever dramas me acalma, me faz pensar que sou feliz! Então por favor, não me olhe assim!”. Ao voltar sua atenção para o que acontecia ao seu redor, viu um homem magro, alto, todo de preto, e segurando uma maleta, ele estava com um semblante de pena, parado no corredor enfrente a porta de seu quarto, e ao mesmo tempo em que um relâmpago se sobrepôs a fraca luminosidade das velas e do lustre de seu quarto, o médico balançou a cabeça negativamente. Ela soltou seu caderno na cama, pôs-se de pé e correu em direção à porta, a caneta tinteiro com a qual escrevia caiu no chão, manchando o tapete enquanto quicava duas vezes até parar, a tinta preta iluminada pelas velas refletia a cena da garota correndo enquanto chorava. Ela entrou no corredor e seguiu para o final do mesmo, em direção ao quarto de sua mãe, onde parou de correr e chegou aos pés da cama, viu o corpo de sua mãe sendo coberto por um lençol branco por duas enfermeiras. A chuva parecia cada vez mais forte, e o barulho dos trovões só abafava o choro baixo da garota, enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto, ela ouviu sua irmã mais nova gritar chorosamente, e correr para perto da cama, como se fosse acordar sua mãe, ela segurou sua irmã, que puxou o lençol e revelou o corpo pálido e sem vida de sua mãe. As duas se ajoelharam aos pés da cama, enquanto a irmã mais nova chorava abraçada a ela, com a cabeça recostada ao peito da garota, que acariciava seu cabelo preto e liso, ela olhou para o corredor onde seu padrasto desabotoava seu colarinho e mantinha um olhar de pena e um sorriso no rosto. Ela tinha certeza que ele tinha alguma coisa a ver a morte de sua mãe.
Ao amanhecer, um vestido preto, cabelos molhados, ainda atados em marias-chiquinhas e uma maquiagem borrada pelo choro e pela chuva era tudo o que ela tinha para mostrar enquanto seu padrasto jogava a primeira pá de terra sobre o caixão de sua mãe com o mesmo sorriso sarcástico e olhar piedoso, como o de alguém que tenta dizer “coitadinha” com o olhar e com a boca diz “finalmente!”, sua irmã apenas chorava abraçada a ela, sem perceber a maldade do homem que desde os seis anos chamava de pai.
O dia inteiro foi obviamente triste, e a única coisa que lembrava a ela de que ainda devia continuar lutando era sua irmã, que após algumas horas conseguiu finalmente se acalmar e dormir enquanto chorava.
O homem, aparentemente de 45-50 anos pegou um papel, onde estava escrito “Ultima vontade em testamento“, ele abriu a gaveta da escrivaninha onde tinha uma pistola guardada e uma espécie de ‘faca para abrir cartas’, ele pegou a pequena faca e cortou o adesivo que selava o documento, ele tirou a carta datilografada por uma maquina e com a assinatura de Eleonor Reese, e a leu até chegar à frase: “....Lego todos os meus bens para minhas duas filhas.”, possesso o homem jogou todas as coisas de cima da escrivaninha no chão, e pegou uma garrafa de vodka e a abriu, enquanto a garota no quarto da irmã acariciava seu cabelo, a menina dormia tranquilamente.
O padrasto botava fogo nos papeis e livros que antes estavam na escrivaninha, e depois jogava a garrafa de vodka no chão, aumentando as chamas.
Ela fechou a porta do quarto da irmã, e viu seu padrasto parado com as mãos apoiadas uma em cada parede, bloqueando a passagem que levava ao andar de baixo. A olhava com raiva, ela correu para seu quarto, que ficava enfrente ao de sua irmã, e antes de fechar a porta o homem a segurou, mesmo ela forçando a porta para fechar não conseguia, ele ficou empurrando a porta enquanto puxava a blusa dela pela gola, quando um botão de sua roupa se soltou ela o arranhou, e ele vendo que estava sangrando, empurrou a porta com toda a força, derrubando-a para trás, ficou próxima a cama onde fennekin estava, a pequena Pokémon saltou no homem numa tentativa falha de morde-lo, ele apenas deu-lhe um tapa e atirou-a longe desmaiada e seguiu andando na direção da garota que estava assustada caída no chão, quando de repente ele parou, limpou o sangue dos arranhões e olhou para trás, para a porta do quarto da criança, ele rapidamente saiu do quarto e fechou a porta, antes que ela pudesse se levantar, trancou e retirou a chave. Olhando pelo buraco da fechadura ela viu seu padrasto abrir a porta e entrar no quarto onde sua irmã dormia, e ficar para olhando na direção da fechadura, onde a iris verde de seu olho via a cena, com um sorriso começou a desabotoar as abotoaduras de seus pulsos e do colarinho. Ela então olhou para a janela, onde a água da chuva batia incessantemente, talvez mostrando uma rota de fuga. Ela andou pelo parapeito da casa até chegar ao longo cano que levava a água da calha até o chão, ela se segurou, escorregou e quase caiu, por sorte encontrou um lugar para apoiar o pé, ela desceu até aproximadamente dois metros perto do chão, quando decidiu se atirar, caiu de pé em uma poça de lama, e entrou na casa.
A criança se acordou e viu o padrasto parado na porta, desabotoando a camiseta, então saiu correndo, e antes que pudesse ser alcançada correu para o fim do corredor e se trancou no armário de vassouras. O Padrasto chutava a porta do armário com força, a chave que ainda estava na fechadura caiu no chão, tamanho impacto do chute, a garota cada vez ficava mais assustada, foi quando o homem conseguiu arrombar a porta.
A jovem, totalmente encharcada, com parte da blusa rasgada, e com as calças sujas de lama, subiu as escadas correndo, empunhando uma pistola, ela havia pegado a arma do escritório, apontando-a para o cruel homem, que por sua vez, exibiu o mesmo sorriso irônico e o olhar de pena, ele parecia ter certeza que ela não atiraria, o que não aconteceu, a garota apertou o gatilho, enquanto o tranco da arma quase a fazia derrubar a pistola. O velho ouviu o barulho e se atirou no chão, a lâmpada do armário de vassouras havia sido atingida e um cano também de aço do sistema de aquecimento da casa também, ela correu até onde estava sua irmã, vendo a garota que parecia estar desmaiada, ela se ajoelhou e trouxe-a até seu colo, então sentiu algo quente escorrer por sua mão, a bala havia ricocheteado no cano e acertado sua irmã, ela não sabia o que fazer, a dor da perda da irmã era tão grande quanto à da perda da mãe, porém a dor de saber que ela havia causado a morte daquela criança era ainda maior. Ela se levantou, chorando, e foi até onde o seu "pai" estava, ele estava com um aparelho telefônico no colo tentando discar um número, ela apontou a pistola na direção dele com intenção de atirar, ele levantou as mãos soltando o telefone de fio e fechou os olhos, porém não ela conseguiu.
Saiu correndo pelo corredor, e largou a arma no chão enquanto corria pelo corredor, até que ela descesse as escadas e chegasse a porta de sua casa e corresse para o quintal, onde estava sua mãe enterrada.
Sua sombra encima da lápide chamou sua atenção, era diferente da sombra produzida pelos raios, ela era continua, e a luz parecia focar diretamente nela. Logo ela olhou para trás e viu dois carros com faróis acesos, um deles com uma luz azul no capô. Avistou a silhueta de seu padrasto ao lado de um homem com chapéu.
Os policiais a seguraram, sem que ela resistisse, e a guiaram até o segundo carro, o Opala preto, com detalhes metálicos, de seu padrasto, onde um policial segurou seu braço e uma enfermeira deu-lhe um sedativo.
Começava a amanhecer, o homem olhava sua enteada, que dormia tranquilamente no banco da frente, enquanto as gotas no vidro do carro pareciam correr uma maratona fazendo desenhos que podiam ser interpretados de maneiras surreais. A estrada barrosa era estreita, e tudo que se via era campo e a estrada que não parecia ter fim
[Off, pov Sweet Pea: Nós podemos negar que nossos anjos existem, ou nos convencer de que eles não são reais, porém eles aparecem de qualquer jeito, nos lugares mais estranhos e nas horas mais estranhas. Eles podem falar de qualquer jeito que se imagine e espantar demônios se for preciso, eles nos instigam, e nos desafiam a lutar.]
*****
Última edição por Babydoll em 17th junho 2014, 22:46, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Minha evolução estava ficando colossalmente grande, então decidi incluir a primeira 'cena' no prólogo.)
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Re: Jornada da -Rocket
Captura de Trapinch (macho, nome Hulk)
Babydoll
Pais das Maravilhas
[justify]― Vamos, Baby, querida você vai perder o ônibus... – Falou a professora enquanto a jovem terminava de colocar a tonelada de livros dentro da mochila.
― Já vou professora Gisell! – Respondeu, enquanto saia da sala apressadamente.
Babydoll saiu correndo pelo corredor e desceu a escada rapidamente, passou pelo mar de alunos que também saia naquele momento, entre empurrões ela finalmente conseguiu sair para o grande pátio, onde viu ao longe um ônibus branco dobrar a esquina e vir em direção a ponto, onde alguns alunos o esperavam. Ela correu o mais rápido que pode, até quando chegou ao portão da escola viu o coletivo sair cheio de passageiros em direção a sua rota. Após praticamente se jogar na frente do ônibus ela finalmente conseguiu entrar, onde viu sua amiga, Buttercup a esperando, sentada em um dos últimos lugares, ela acenou e fez sinal de que havia guardado um lugar.
― Babydoll, se você não fosse você... Seria totalmente sem graça! – debochou Buttercup.
― Cala a boca, sua idiota! – riu junto, enquanto sentava no lugar da janela. – Eai, a Krabappel continua te importunando?
― É fala sério, aquela velha me pediu um trabalho sobre um cara que eu mal sei quem é! – Falou.
― Quem? – perguntou Baby, enquanto encostava a cabeça no vidro da janela e tentava relaxar um pouco.
― Um idiotinha revoltado com o mundo ai, Hitler, sabe... – Nesse momento Babydoll parou de escutar sua amiga e deixou-se adormecer.
De repente ela abriu os olhos ao se assustar com um buraco que o ônibus havia passado, ao abrilos ela viu que estava sozinho dentro daquele veiculo, se perguntou onde estavam seus colegas, onde estava Buttercup, mesmo confusa com tudo isso, e principalmente como o ônibus ainda continuava andando sozinho na estrada ela se levantou, e percebeu sua roupa havia mudado, agora usava um vestido azul que chegava até metade da coxas, um sapato branco e meias da mesma cor que também vinham até as coxas, em seu vestido tinha um laço amarelo que terminava com um nó borboleta em suas costas, e usava um avental branco. Ela achava toda aquela situação muito surreal, e novamente ao passar por um buraco, ela caiu, quando levantou sua cabeça percebeu que estava dentro de uma carcaça de ônibus na ponta de um penhasco que dava para um grande deserto, o ônibus se inclinou ainda mais para a frente, em direção ao desfiladeiro, então Babydoll se levantou e correu para o fundos do veiculo, onde havia uma porta de segurança, ela abriu e pulou, enquanto a carcaça caia no deserto metros abaixo.
Sem entender nada do que estava acontecendo, ela olhou para trás, na direção do deserto, e viu que ele parecia cada vez mais próximo, era como se ela estivesse em uma ilha e que essa ilha estivesse afundando na areia. Do nada um Pokémon parecido com uma formiga saiu da areia e veio com sua enorme boca, aberta, na direção dela, ela então atirou a primeira coisa que achou no bolso de seu vestido, e atirou contra o Trapinch, só depois ela percebeu que o que havia tacado no pequeno Pokémon era uma Master Ball, não demorou muito até que o Pokémon fosse capturado, então ela foi engolida pela areia, e do outro lado do solo começou a cair, as árvores eram minúsculas lá de cima, ela estava caindo de uma altura bem acima das nuvens, varias cartas de baralho gigantes passavam por ela, e iam na direção norte onde um grande castelo de cartas estava se montando sozinho, ela parecia voar, não mais cair, já que não saia do lugar. Então um estrondo fez com que o castelo de cartas gigantes desabasse e Baby começasse realmente a cair, cada vez mais perto do chão, até...
― Baby, acorda! – Disse Buttercup, sacolejando a amiga. – já chegamos!
― Nossa tive um sonho muito louco! – falou esfregando os olhos.
Babydoll
Pais das Maravilhas
**História**
[justify]― Vamos, Baby, querida você vai perder o ônibus... – Falou a professora enquanto a jovem terminava de colocar a tonelada de livros dentro da mochila.
― Já vou professora Gisell! – Respondeu, enquanto saia da sala apressadamente.
Babydoll saiu correndo pelo corredor e desceu a escada rapidamente, passou pelo mar de alunos que também saia naquele momento, entre empurrões ela finalmente conseguiu sair para o grande pátio, onde viu ao longe um ônibus branco dobrar a esquina e vir em direção a ponto, onde alguns alunos o esperavam. Ela correu o mais rápido que pode, até quando chegou ao portão da escola viu o coletivo sair cheio de passageiros em direção a sua rota. Após praticamente se jogar na frente do ônibus ela finalmente conseguiu entrar, onde viu sua amiga, Buttercup a esperando, sentada em um dos últimos lugares, ela acenou e fez sinal de que havia guardado um lugar.
― Babydoll, se você não fosse você... Seria totalmente sem graça! – debochou Buttercup.
― Cala a boca, sua idiota! – riu junto, enquanto sentava no lugar da janela. – Eai, a Krabappel continua te importunando?
― É fala sério, aquela velha me pediu um trabalho sobre um cara que eu mal sei quem é! – Falou.
― Quem? – perguntou Baby, enquanto encostava a cabeça no vidro da janela e tentava relaxar um pouco.
― Um idiotinha revoltado com o mundo ai, Hitler, sabe... – Nesse momento Babydoll parou de escutar sua amiga e deixou-se adormecer.
De repente ela abriu os olhos ao se assustar com um buraco que o ônibus havia passado, ao abrilos ela viu que estava sozinho dentro daquele veiculo, se perguntou onde estavam seus colegas, onde estava Buttercup, mesmo confusa com tudo isso, e principalmente como o ônibus ainda continuava andando sozinho na estrada ela se levantou, e percebeu sua roupa havia mudado, agora usava um vestido azul que chegava até metade da coxas, um sapato branco e meias da mesma cor que também vinham até as coxas, em seu vestido tinha um laço amarelo que terminava com um nó borboleta em suas costas, e usava um avental branco. Ela achava toda aquela situação muito surreal, e novamente ao passar por um buraco, ela caiu, quando levantou sua cabeça percebeu que estava dentro de uma carcaça de ônibus na ponta de um penhasco que dava para um grande deserto, o ônibus se inclinou ainda mais para a frente, em direção ao desfiladeiro, então Babydoll se levantou e correu para o fundos do veiculo, onde havia uma porta de segurança, ela abriu e pulou, enquanto a carcaça caia no deserto metros abaixo.
Sem entender nada do que estava acontecendo, ela olhou para trás, na direção do deserto, e viu que ele parecia cada vez mais próximo, era como se ela estivesse em uma ilha e que essa ilha estivesse afundando na areia. Do nada um Pokémon parecido com uma formiga saiu da areia e veio com sua enorme boca, aberta, na direção dela, ela então atirou a primeira coisa que achou no bolso de seu vestido, e atirou contra o Trapinch, só depois ela percebeu que o que havia tacado no pequeno Pokémon era uma Master Ball, não demorou muito até que o Pokémon fosse capturado, então ela foi engolida pela areia, e do outro lado do solo começou a cair, as árvores eram minúsculas lá de cima, ela estava caindo de uma altura bem acima das nuvens, varias cartas de baralho gigantes passavam por ela, e iam na direção norte onde um grande castelo de cartas estava se montando sozinho, ela parecia voar, não mais cair, já que não saia do lugar. Então um estrondo fez com que o castelo de cartas gigantes desabasse e Baby começasse realmente a cair, cada vez mais perto do chão, até...
― Baby, acorda! – Disse Buttercup, sacolejando a amiga. – já chegamos!
― Nossa tive um sonho muito louco! – falou esfregando os olhos.
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Re: Jornada da -Rocket
Avaliação por Dom Demon
Vamos lá: Válido. Seu texto apresenta erros de pontuação, vírgulas e pontos no lugar errado... Porém, a trama se desenvolveu bem.
Atualizado por Dom Demon.
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