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Jornada - Amy Yukimura

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Mensagem por Convidado 30th junho 2014, 19:09

Treino de Pichu – Pichu X Panpour

Acabo de acordar com o leve som da voz do meu pai...
- Amy levanta daí garota é quase 11 horas! - O grito dele ressoou pela casa toda, mas a voz grossa e pesada dele ajudou muito a me fazer pular da cama com um arrepio na espinha.
- J-J-Já levantei! - Grito de volta fazendo continência...nem me pergunte por que...olhei ao redor enquanto tentava abaixar os batimentos acelerados do meu coração, nada do meu pai ali.
- Filha se arrume e venha almoçar. - Minha mãe apareceu na porta e fez uma cara feia depois de me ver fazendo continência. Depois que ela saiu eu comecei a me arrumar, vesti minha camiseta favorita, mangas longas branca com um gatinho laranja, vesti uma mini saia marrom e um colete um pouco mais comprido que a camiseta, arrumei meu cabelo louro num rabo de cavalo e desci correndo para o almoço.
- Acho que o senhor bateu o recorde hoje pai. - Digo entre risos me sentando a mesa.
- Como assim? - Ele estava no típico traje dele, a camiseta branca com a calça e tênis marrons, se sentou na ponta da mesa enquanto eu explicava.
- Bem dessa vez eu acordei até fazendo continência pensando que você estava no meu quarto, isso é um recorde de susto, de grito e de surpresa. - Continuo rindo enquanto minha mãe vem e põe o meu prato na mesa. - Obrigada. - Arroz, feijão, peixe a milanesa e batatas sote.
Assim que terminei de comer fui direto para o lugar onde nossos pokémons ficam, em geral temos uns 150, 100 do meu pai, 49 da minha mãe e um meu, ou melhor, uma minha.
- Pichu vamos lá já tá na hora. - Acordei minha pequena amiga sonolenta que solta um longo bocejo. - Levanta daí sua preguiçosa. - Digo rindo enquanto pego minha mochila com tudo o que sempre carrego, uma barraca, suprimentos para mais de uma semana, minha pokedex, cinco pokebolas incluindo a da Pichu e uma vara de pescar que aprendi a usar com meu pai, isso fora a bicicleta azul que sempre carrego comigo.
Por mais estranho que possa parecer, assim que eu pego a bicicleta Pichu dá um salto e vai parar direto na cestinha. um pequeno truque que ela sempre faz quando sabe que vou sair de casa. Não faz muito tempo que estou treinando ela, acho que um mês já e dessa vez vou sair para mais um treino.
- Tchau mãe! Tchau Pai! Vou treinar! - Acelero o máximo possível na bicicleta enquanto passo pelo portão da casa já aberto.
- Volte antes do jantar! - Pude ouvir minha mãe e sem tirar os olhos da estrada, acenei para ela indo em direção a mais uma busca.
Francamente aquele foi o pior dia de buscas que eu pude ter. rodei o dia todo com Pichu no meio do mato e nada de um único pokémon aparecer.
- Eu desisto! - Umas 2 horas antes de escurecer eu decidi pescar um pouco e gritei isso pro nada, devo ter espantado os últimos pokémons possíveis de encontrar, me deitei na grama e prendi a vara de pesca num toco de árvore do meu lado, joguei um toalha de piquenique no chão e me deitei nela, o céu já estava mudando de cor, de azul para um laranjado claro. - É parece que hoje não é meu dia de sorte... - Antes que eu pudesse terminar de reclamar, um barulho me atordoou, alguma coisa estava saindo da água.
Seria um peixe?!Não, era muito maior e mais azul que um peixe, minha vara de pescar tinha pego um pokémon - exato...isso é muito estranho...
- Pichu me ajude aqui! – Corri o mais rápido que pude até a água, o pequeno Pokémon, que mais parecia um macaco azul com uma árvore na cabeça, tinha agarrado o peixe que ficou preso no anzol e pelo visto não iria soltar. – Mais heim?! – Fiquei confusa ao ver a cena, enquanto ele ou ela, sei lá, se distraía com o peixe preso no anzol eu peguei minha pokedex bem devagar e apontei para o pokémon.
Jornada - Amy Yukimura 250px-515Panpour
Panpour, o Pokémon spray. Panpour viveu nas florestas há muito tempo, mas desenvolveu um corpo que faz com que seja fácil de viver perto da água. Ele pode armazenar água nos tufos em sua cabeça.
- Uau...faz tempo que não vejo um desses. – Digo pro nada me lembrando da última vez quando eu era pequena, acho que tinha 4 anos quando o Panpour da minha mãe evoluiu para um Simipour.
Enquanto me distraía com a lista de ataques, ouvi um ruído, o choro de Pichu e voltei minha atenção pra ela e vi que Pichu estava brigando com Panpour pelo peixe...sério, pra que isso?!
- Epa! Esperem ai vocês! – Entrei no meio e tirei o peixe das patas dos dois deixando numa altura com a qual nenhum dos dois poderiam alcançar. – Se querem brigar façam isso direito. – Digo vendo minha chance, um pokémon água contra um elétrico é vitória na certa. – Eu proponho uma luta, se você vencer leva o peixe e mais 5 laranjas, se nós vencermos ficamos com tudo e você desiste o que acha?
O Panpour hesitou por alguns instantes mas acabou aceitando a proposta e então começamos a batalha.

Batalha...

- Pra deixar mais fácil pra você vamos fazer o seguinte, você começa. – Sujiro e vejo o olhar de reprovação da minha companheira. Panpour acena com a cabeça e dá o seu primeiro ataque, um Water Gun. – Pichu evasiva! – Pichu consegue desviar, mas escorregou no rastro de água deixado o que acabou dificultando sua agilidade. – Vamos lá garota! Ataque com Tail Whip! – O ataque foi bem sucedido, mas nem tanto, Panpour conseguiu sair antes que fosse pego em cheio, mas pelo visto ficou tonto.
Panpour sacudiu a cabeça de um lado para o outro e voltou para a luta com um Water Sport mais rápido do que os que eu já tinha visto, acertou Pichu e a jogou para dentro do lago deixando-a encharcada...e com raiva...
- Pichu! Você está bem?! – Pergunto me aproximando e vendo-a se levantar encharcada, começou a se arrepiar um pouco e a fazer um rosnado estranho enquanto encarava Panpour. – Tudo bem então...Vamos lá ataque com Thunder Wave! – Ordeno e observo Pichu realizar o trabalho perfeitamente, ao final Panpou acabou sendo atirado pra longe, mas ainda se manteve em pé apenas um pouco tonto ele atirou um Water Sport.
- Pichu eva...siva... – Vão deu nem pra terminar a ordem que eu percebi que o ataque foi pra direção errada, eu e Pichu ficamos olhando perplexas para nosso lado esquerdo que foi para onde o ataque se direcionou. – Ok então...Pichu use o Thunder Shock! – Ordeno percebendo que a luta já estava ganha.
O ataque é com precisão e Panpour quase não consegue se levantar mais do chão, se levanta e cai umas 4 vezes antes de poder ficar em pé novamente e atacar com um Water Gun com a mira correta dessa vez.
- Pichu desvie e ataque com Thunder Shock de novo! – Vejo a ordem ser realizada com sucesso e Panpou é finalmente abatido, está fora de combate e a vitória é nossa.

Narração...

Depois da batalha o que foi combinado acabou não sendo muito bem feito, no fim do dia nós três dividimos dois peixes, um pra mim e um eu dividi para eles dois. Pichu ainda não parece confiar muito em Panpour e vice-versa, mas até que se deram bem.
- Que lindo por do sol não acham?! – Perguntei olhando o sol se por perto do lago, então uma pequena luz se acendeu na minha cabeça.
- Volte antes do jantar! – A voz da minha mãe resoou na minha cabeça me lembrando que eu deveria ter chegado em casa já faz mais de uma hora. Um arrepio na espinha se segue para todo o corpo.
- To frita... – Falo pro nada, me levanto correndo e arrumando tudo para ir embora, subo na bicicleta e antes de sair me despeço. – Até mais Panpour, quem sabe a gente não se encontra por aí. – Aceno pra ele e Pichu pula na cestinha da bicicleta, ambas seguimos viagem e...bem...acho que não preciso explicar que acabei levando uma bronca né...
- Mas deixando isso de lado...- Meu pai estava tentando se acalmar. – Como foi hoje? Encontrou algum pokémon?
- Sim...encontrei um Panpour, ele tentou roubar um peixe que peguei e... – Explico toda a história pro meu pai e no fim ele não parece nada satisfeito.
- Está me dizendo que você derrotou um Pokémon e não o capturou. – Outro arrepio me desceu pela espinha.
- Ai eu não acredito na burrada que eu fiz! – Começo a bater a cabeça na mesa de pura raiva de mim mesma.
- Eita garota vai com calma ai! – Minha Mãe me afastou da mesa e eu já estava com a testa toda vermelha.
- Só não se esqueça desse pequeno detalhe da próxima vez ok?! – Meu pai dá um riso meio sem graça, entendo o que ele quis dizer, jantei e fui direto pra cama...apesar da bronca que aliás não foi nada leve (não entrarei em detalhes) eu tive um dia bom, não muito diferente da maioria por aqui, mas esse foi meu último dia voltando pra casa depois de uma batalha, a partir de amanhã eu irei seguir viagem sozinha...a ansiedade é tanta que quase não consigo dormir, lá pela meia noite eu finalmente pego no sono...
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Mensagem por BellWolf 30th junho 2014, 19:31

Olha, Amy, devo dizer que seu texto foi bom, se comparado à outros primeiros treinamentos. Mas, de modo geral, houveram diversos erros, tanto de escrita como de digitação. Vez ou outra, eu li palavras erradas, como "sujiro"- quando o certo seria escrever com letra "g". Mas, como eu já disse antes, você consegue descrever certos pontos bem e, se praticar, se tornará uma ótima escritora.

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Mensagem por Convidado 27th agosto 2014, 15:36

Capítulo 2 – O começo de um passado...
Captura de Eevee



- Amy... – Uma voz...suave e reconfortante...

- Amy! – Se repetiu várias vezes durante um sonho que eu tive naquela noite...

- Amy vem! – A voz de um garoto...mas porque? De quem era aquela voz? Por que estava me chamando? – Eu estou esperando voc-----------

- Amy acorda! – Agora uma voz fina e aguda me faz pular da cama num susto.

- M-Mão?! – É a primeira coisa que digo. Não fez muito sentido.

- Que mão garota?! – A visão ainda embaçada me deixou meio tonta ao encontrar a luz forte saindo pela janela escancarada

- Quero dizer...Mãe o que você ta fazendo aqui?! – Perguntei esfregando meu pobre ouvido que ainda zunia e me causava uma dor fininha como se estivessem puxando um nervo lá de dentro.

- Sério que você já se esqueceu que dia é hoje?! – Ela põe as mãos na cintura e depois de alguns segundos processando a informação até que uma luz se acende na minha mente.

- Ah não...É sério que é hoje?! – Quase dei um grito de histeria.

- Sim! – Ela abriu um sorriso de uma orelha a outra e começou a comemorar do seu jeitinho. Dando uns pulinhos e depois falando mais do que ninguém.

Vou poupar vocês de alguns detalhes do que minha mãe falou enquanto eu me arrumava e vou resumir o que ela falou...

Basicamente ela fez um discurso me falando pra tomar cuidado com estranhos, só batalhar com alguém que eu saiba que não vai acabar me prejudicando, não fazer a burrada de perder outra chance de capturar um Pokémon que perder uma batalha contra minha Pichu e entre outras coisas, no geral e mais importante foi isso mesmo.

Depois de ouvir o sermão da minha mãe foi a vez do meu pai, encontrei ele já sentado na mesa do café da manhã bebendo uma xícara de café. Engoli em seco pensando que ele fosse me dar outro sermão, já preparando meus ouvidos para o que está por vir enquanto recebo o olhar frio e sem um único sentimento.

- Filha. – Ele disse se levantando.

- Sim?! – Continuei ali parada encarando ele, o mais séria possível. Ele dá um tapa no meu ombro direito e começa a rir.

- Você devia ver a sua cara quando me viu sério! – Ele caiu na gargalhada.

- Heim?! – Travei.

- Querido, você não devia fazer isso, quase matou a coitada da menina de susto, e eu também aliás. – Minha mãe deu um tapa no ombro do meu pai.

Ele tá tirando uma com a minha cara de medo ou é impressão minha? Pisquei duas vezes e observei atentamente a visão do meu pai se contorcendo e apertando o estômago que agora doía de tanto rir. É, ele tá mesmo tirando uma com a minha cara.

- O que foi?! – Diz ele entre risos. – Só fiz uma brincadeira, tava doido pra ver a cara dela. – Ele começa a se controlar enquanto limpa algumas lacrimejadas de seus olhos nas costas das mãos...ainda estou inconformada com o que acabou de acontecer.

- “Eu ainda não acredito que ele acabou de fazer isso mas tudo bem...” – Penso me controlando pra não ter um ataque, depois de alguns minutos me recuperando, consigo tomar café e a última coisa que quero agora é sair de casa...eu sei isso é mesmo estranho.

- Mas filha antes de você entrar de cabeça na sua jornada eu quero que me prometa uma coisa. – Ele toma um jeito mais sério, aquela cara de militar do exército dele um dia ainda vai matar alguém do coração.

- Pode falar...mas só vou prometer depois que ouvir a proposta! – Aponto pra ele lembrando das várias promessas que ele me fez fazer antes de contar o que queria de mim.

- Tudo bem então... – Ele segura meus ombros com as duas mãos e me encarara de um jeito que realmente aumentou minha visão dele de tenso para medo! – Me prometa que você não vai arrumar um grupo de parceiros de jornada que tenha na maioria homens ou que vai começar a namorar qualquer um antes de me contar. – Um único fôlego foi o suficiente para dizer tudo isso, o que quase o deixou sem ar.

- Olha a primeira eu posso garantir por que nunca na minha vida eu vou ficar no meio de um bando de homens sozinha e quanto a segunda eu não sei se posso garantir muita coisa já que não sei como vou manter contato estando sempre longe mas farei o possível pra te apresentar qualquer pessoa que esteja me acompanhando... – Acabei fazendo a promessa, meio torta, mas foi.

- Ok então...não é o que eu queria, mas vai ajudar... – Nos abraçamos e depois abraço minha mãe...vou poupar você da despedida só resumindo que minha mãe acabou chorando e meu pai tentou consolá-la por um bom tempo e eu acabei saindo de casa depois do almoço.

- Tchau mãe! Tchau pai! Vejo vocês logo! – É isso mesmo eu tive que prometer fazer uma visita em menos de 6 meses para que eles pudessem estar a par do que está acontecendo na minha vida de treinadora.

Algumas horas se passaram e eu decidi passar em um Centro Pokemón e fazer uma geral na Pichu, ela estava tranquila e até bem calma, acho que só ela que ainda não se tocou que não voltaremos pra casa tão cedo...

- Mas o que...?! – Assim que me dei conta eu estava bem no meio do mato, um monte de galhos e folhas em cima de mim, a bicicleta caída no chão e com Pichu agarrada à minha cabeça toda arrepiada...sim, eu acabei de descer uma ladeira de bicicleta e me esborrachei no chão. Percebi algo errado quando Pichu ficou mais arrepiada... – Ah não...! – Levei uma descarga elétrica braba, isso sempre acontece quando ela se assusta muito fácil, ela também acabou levando uma parte do próprio choque, ficou tontinha por algumas horas, foi o tempo certo de chegarmos no Centro Pokemon.

- Olá, bem vinda ao Centro Pokemon de Unova o que deseja? – Uma moça, aparentava uns 20 anos, usando um terninho de saia, com um decote um pouco exagerado pro meu gosto, me atendeu assim que entrei pela porta.

- O-Olá...eu gostaria de fazer um check-up no meu pokemon... – Digo me aproximando da mesa de escritório a poucos metros da entrada.

- Ok, me diga o tipo e o gênero dele por favor. – Ela começa a digitar em um notebook acima da mesa.

- Hum...Tipo elétrico, fêmea.

- Poderia me passar a pokebola, por favor. – Ela estende a mão direita enquanto a outra continua digitando mais vagarosamente no notebook e sem tirar os olhos do teclado.

- Aqui. – Remexo um pouco na minha mochila até encontrar a pokebola de Pichu, a entrego para a atendente e ela se levanta da cadeira de escritório preta.

- Só aguarde alguns instantes, se quiser pode ficar em nossa sala de espera ali ao lado. – Eu fui para lá enquanto vi a moça entregar minha Pichu para outra pessoa, acho que é uma enfermeira daqui.

No total foram 15 minutos de espera até que me chamassem novamente na recepção.

- Está tudo bem, parece ser bem forte para uma filhotinha nova que nem ela. – A enfermeira aparece com a pokebola, me entrega e nos despedimos. Já no limite da cidade eu resolvo tirá-la de dentro daquela bola, deve ser apertado lá dentro.

- Pichu venha aqui. – Eu aponto a bola para o chão e aperto o botão enquanto vejo a Pichu aparecer na minha frente meio sonolenta.

Ela esfrega os olhos e começa a me olhar com cara de sono.

- Vamos lá amiga...hora de encontrar alguma coisa pra fazer... – Abro um mapa da cidade e começo a procurar centros de batalhas, apesar de tudo sei que minha pequeninha tem alguma chance de lutar. – O que você acha de procurarmos uma companhia pra você? – Pergunto olhando a cara de sono que ela ainda fazia, está em cima do meu ombro direito enquanto eu caminho pela cidade, vez ou outra reparo em olhares e dedos apontados pra nós, o que me deixa um tanto desconfortável.

Faz umas duas horas que estamos andando pela cidade, já estou ficando com os pés doendo quando reparo que praticamente atravessamos a cidade...sim eu levei duas horas pra atravessar a cidade, acho que estávamos bem perto dos limites mesmo... Suspiro e decido acampar a alguns metros de onde estamos agora, já está quase escurecendo e Pichu dormiu, está agora dentro da minha mochila porque não queria voltar pra pokebola...pode isso?!

- Sai logo daí! preciso arrumar as coisas... – Eu tento puxá-la para fora, mas nada tira ela de lá a não ser um barulho estranho nos arbustos ao nosso redor. – “Mas o que... ?” – Meu pensamento é interrompido ao ver duas bolinhas brilhantes no meio do arbusto a minha frente. – “E-Eu heim...”
– Estou quase desistindo de acampar quando vejo a bolinha de pelos pular para fora e vir pra cima de mim. – Eita! Sai! Para de me lamber! – Eu são sei que não é um animal comum, parece um dos pokemons que minha mãe tinha. – Sai de cima! – Empurro o bichinho, mas ele volta para perto só não pula em mim porque Pichu entrou na frente. – Eu conheço esse pokemon...mas qual que era o nome... – Não conseguindo me recordar eu pego a pokedex que sempre está no meu bolso e aponto para o pokemon.

Jornada - Amy Yukimura 2401+-+eevee+eeveelution+normal_type+rby
Eevee é um pokémon mamífero,  são muito raros na natureza, geralmente, vivem perto de cidades e vilas. Ele tem a capacidade de alterar a composição de seu corpo para se adequar ao ambiente que o cerca.

 - Uma Eevee...bem que eu conhecia essa carinha...Mas ela não é nem de Unova...deve ter se perdido do bando... – Murmuro para mim mesma procurando uma razão para encontra-la aqui, ainda me lembro do conselho que meu pai me deu então decido tentar capturar a pequena Eevee...que falando sério é muito fofa. – Pichu...acabei de encontrar sua companhia... – Abro um sorriso que deixa ambas confusas, mas logo entram em posição de ataque.


Batalha


Ambos os pokemons se encaram, depois de poucos segundos posso perceber a atmosfera tensa que está se formando.

- “Ok isso é estranho...” – Penso antes de começarmos a lutar de verdade. – Pichu! Vamos lá! Ataque com Tail Whip! – O primeiro movimento é nosso, não me lembro muito bem dos ataques de um Eevee, mas que me lembre não tem muitos ataques fortes.

Eevee desvia, mas o golpe ainda corta alguns pelos de sua juba deixando-a furiosa. O seu ataque é um Tail Whip também, quando me dou conta que eu preciso dizer o que fazer para Pichu o ataque já fora realizado e ela foi lançada para o meio dos arbustos.

- Pichu! – Grito e corro atrás dela, está bem, só com alguns galhos presos nas orelhas que tira com uma sacudida brusca de cabeça e logo voltamos para a batalha. – Vamos usar algo mais ofensivo, tente Thunder Wave! – Ordeno e observo o ataque ser realizado com sucesso.

A antes descontraída Eevee está agora cambaleando meio tonta, mas consegue se por em uma posição mais firme e usa um Sand Atack jogando areia, parte em mim e parte em Pichu, só deixou nós duas bem sujas, mas não causou nenhum dano.

- Tente algo novo Pichu! Use Nasty Plot! – Creio eu que esse possa ser o último golpe da batalha, já que Eevee fica quase que completamente desmaiada depois de sofrer o ataque. – Será que ele... – Quando penso em pegar uma das minhas pokebolas reservas e ver se consigo capturar o pokemon ela se levanta cambaleando novamente e tenta usar um Sand Atack de novo, mas não chegou nem perto de atingir a gente, só o chão mesmo.

- Pichu termine com um Tail Whip. – Dou a ordem final, executada com sucesso, no fim Eevee está desmaiada e fora de combate.


Narração


- Fique de olho nela enquanto eu pego a pokebola... – Murmuro para Pichu que encara a pokemon rival com determinação. Faço o mínimo possível de barulho para que ela não comece a correr e escape de mim. – Vai! – Atiro a bola em direção do pokemon desmaiado e observo ansiosa a luz piscar e depois parar. – Conseguimos! – Grito para Pichu que pula em mim e me dá mais uma carga de eletricidade. – Doeu... – É o que consigo dizer depois de levar o choque.

Por fim acabei voltando para o Centro Pokemon, pedi uma análise completa da Eevee, é mesmo uma fêmea e é bem novinha então pode demorar um pouco para que eu consiga treiná-la, mas só de saber que tenho um novo membro na equipe já me sinto feliz. Voltamos ao mesmo lugar onde planejava montar o acampamento e como alguns biscoitos antes de ir dormir.
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Mensagem por Njoy' 27th agosto 2014, 17:48

Avaliação:
Sinto te informar que Eevee é um pokémon raro, pois isso receberá inválido.
Olhe a lista para saber quais são os pokémons raros http://www.pokemonrpgonline.org/t40175-lista-de-pokemons-iniciais-raros-pseudo-fosseis
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Mensagem por Convidado 28th agosto 2014, 13:52

Capítulo 2 – O começo de um passado...
Captura de Snivy



- Amy... – Uma voz...suave e reconfortante...

- Amy! – Se repetiu várias vezes durante um sonho que eu tive naquela noite...

- Amy vem! – A voz de um garoto...mas porque? De quem era aquela voz? Por que estava me chamando? – Eu estou esperando voc-----------

- Amy acorda! – Agora uma voz fina e aguda me faz pular da cama num susto.

- M-Mão?! – É a primeira coisa que digo. Não fez muito sentido.

- Que mão garota?! – A visão ainda embaçada me deixou meio tonta ao encontrar a luz forte saindo pela janela escancarada

- Quero dizer...Mãe o que você ta fazendo aqui?! – Perguntei esfregando meu pobre ouvido que ainda zunia e me causava uma dor fininha como se estivessem puxando um nervo lá de dentro.

- Sério que você já se esqueceu que dia é hoje?! – Ela põe as mãos na cintura e depois de alguns segundos processando a informação até que uma luz se acende na minha mente.

- Ah não...É sério que é hoje?! – Quase dei um grito de histeria.

- Sim! – Ela abriu um sorriso de uma orelha a outra e começou a comemorar do seu jeitinho. Dando uns pulinhos e depois falando mais do que ninguém.

Vou poupar vocês de alguns detalhes do que minha mãe falou enquanto eu me arrumava e vou resumir o que ela falou...
Basicamente ela fez um discurso me falando pra tomar cuidado com estranhos, só batalhar com alguém que eu saiba que não vai acabar me prejudicando, não fazer a burrada de perder outra chance de capturar um Pokémon que perder uma batalha contra minha Pichu e entre outras coisas, no geral e mais importante foi isso mesmo.

Depois de ouvir o sermão da minha mãe foi a vez do meu pai, encontrei ele já sentado na mesa do café da manhã bebendo uma xícara de café. Engoli em seco pensando que ele fosse me dar outro sermão, já preparando meus ouvidos para o que está por vir enquanto recebo o olhar frio e sem um único sentimento.

- Filha. – Ele disse se levantando.

- Sim?! – Continuei ali parada encarando ele, o mais séria possível. Ele dá um tapa no meu ombro direito e começa a rir.

- Você devia ver a sua cara quando me viu sério! – Ele caiu na gargalhada.

- Heim?! – Travei.

Ele tá tirando uma com a minha cara de medo ou é impressão minha? Pisquei duas vezes e observei atentamente a visão do meu pai se contorcendo e apertando o estômago que agora doía de tanto rir. É, ele tá mesmo tirando uma com a minha cara.

- Querido, você não devia fazer isso, quase matou a coitada da menina de susto, e eu também aliás. – Minha mãe deu um tapa no ombro do meu pai.

- O que foi?! – Diz ele entre risos. – Só fiz uma brincadeira, tava doido pra ver a cara dela. – Ele começa a se controlar enquanto limpa algumas lacrimejadas de seus olhos nas costas das mãos...ainda estou inconformada com o que acabou de acontecer.

- “Eu ainda não acredito que ele acabou de fazer isso mas tudo bem...” – Penso me controlando pra não ter um ataque, depois de alguns minutos me recuperando, consigo tomar café e a última coisa que quero agora é sair de casa...eu sei isso é mesmo estranho.

- Mas filha antes de você entrar de cabeça na sua jornada eu quero que me prometa uma coisa. – Ele toma um jeito mais sério, aquela cara de militar do exército dele um dia ainda vai matar alguém do coração.

- Pode falar...mas só vou prometer depois que ouvir a proposta! – Aponto pra ele lembrando das várias promessas que ele me fez fazer antes de contar o que queria de mim.

- Tudo bem então... – Ele segura meus ombros com as duas mãos e me encarara de um jeito que realmente aumentou minha visão dele de tenso para medo! – Me prometa que você não vai arrumar um grupo de parceiros de jornada que tenha na maioria homens ou que vai começar a namorar qualquer um antes de me contar. – Um único fôlego foi o suficiente para dizer tudo isso, o que quase o deixou sem ar.

- Olha a primeira eu posso garantir por que nunca na minha vida eu vou ficar no meio de um bando de homens sozinha e quanto a segunda eu não sei se posso garantir muita coisa já que não sei como vou manter contato estando sempre longe mas farei o possível pra te apresentar qualquer pessoa que esteja me acompanhando... – Acabei fazendo a promessa, meio torta, mas foi.

- Ok então...não é o que eu queria, mas vai ajudar... – Nos abraçamos e depois abraço minha mãe...vou poupar você da despedida só resumindo que minha mãe acabou chorando e meu pai tentou consolá-la por um bom tempo e eu acabei saindo de casa depois do almoço.

- Tchau mãe! Tchau pai! Vejo vocês logo! – É isso mesmo eu tive que prometer fazer uma visita em menos de 6 meses para que eles pudessem estar a par do que está acontecendo na minha vida de treinadora.

Algumas horas se passaram e eu decidi passar em um Centro Pokemón e fazer uma geral na Pichu, ela estava tranquila e até bem calma, acho que só ela que ainda não se tocou que não voltaremos pra casa tão cedo...

- Mas o que...?! – Assim que me dei conta eu estava bem no meio do mato, um monte de galhos e folhas em cima de mim, a bicicleta caída no chão e com Pichu agarrada à minha cabeça toda arrepiada...sim, eu acabei de descer uma ladeira de bicicleta e me esborrachei no chão. Percebi algo errado quando Pichu ficou mais arrepiada... – Ah não...! – Levei uma descarga elétrica braba, isso sempre acontece quando ela se assusta muito fácil, ela também acabou levando uma parte do próprio choque, ficou tontinha por algumas horas, foi o tempo certo de chegarmos no Centro Pokemon.

- Olá, bem vinda ao Centro Pokemon de Unova o que deseja? – Uma moça, aparentava uns 20 anos, usando um terninho de saia, com um decote um pouco exagerado pro meu gosto, me atendeu assim que entrei pela porta.

- O-Olá...eu gostaria de fazer um check-up no meu pokemon... – Digo me aproximando da mesa de escritório a poucos metros da entrada.

- Ok, me diga o tipo e o gênero dele por favor. – Ela começa a digitar em um notebook acima da mesa.

- Hum...Tipo elétrico, fêmea.

- Poderia me passar a pokebola, por favor. – Ela estende a mão direita enquanto a outra continua digitando mais vagarosamente no notebook e sem tirar os olhos do teclado.

- Aqui. – Remexo um pouco na minha mochila até encontrar a pokebola de Pichu, a entrego para a atendente e ela se levanta da cadeira de escritório preta.

- Só aguarde alguns instantes, se quiser pode ficar em nossa sala de espera ali ao lado. – Eu fui para lá enquanto vi a moça entregar minha Pichu para outra pessoa, acho que é uma enfermeira daqui.

No total foram 15 minutos de espera até que me chamassem novamente na recepção.

- Está tudo bem, parece ser bem forte para uma filhotinha nova que nem ela. – A enfermeira aparece com a pokebola, me entrega e nos despedimos. Já no limite da cidade eu resolvo tirá-la de dentro daquela bola, deve ser apertado lá dentro.

- Pichu venha aqui. – Eu aponto a bola para o chão e aperto o botão enquanto vejo a Pichu aparecer na minha frente meio sonolenta.

Ela esfrega os olhos e começa a me olhar com cara de sono.

- Vamos lá amiga...hora de encontrar alguma coisa pra fazer... – Abro um mapa da cidade e começo a procurar centros de batalhas, apesar de tudo sei que minha pequeninha tem alguma chance de lutar. – O que você acha de procurarmos uma companhia pra você? – Pergunto olhando a cara de sono que ela ainda fazia, está em cima do meu ombro direito enquanto eu caminho pela cidade, vez ou outra reparo em olhares e dedos apontados pra nós, o que me deixa um tanto desconfortável.

Faz umas duas horas que estamos andando pela cidade, já estou ficando com os pés doendo quando reparo que praticamente atravessamos a cidade...sim eu levei duas horas pra atravessar a cidade, acho que estávamos bem perto dos limites mesmo... Suspiro e decido acampar a alguns metros de onde estamos agora, já está quase escurecendo e Pichu dormiu, está agora dentro da minha mochila porque não queria voltar pra pokebola...pode isso?!

- Sai logo daí! preciso arrumar as coisas... – Eu tento puxá-la para fora, mas nada tira ela de lá a não ser um barulho estranho nos arbustos ao nosso redor. – “Mas o que... ?” – Meu pensamento é interrompido ao ver duas bolinhas brilhantes no meio do arbusto a minha frente. – “E-Eu heim...” – Estou quase desistindo de acampar quando vejo a bola de folhas pular para fora e vir pra cima de mim. – Eita! Sai! Para de me arranhar! – Eu são sei que não é um animal comum, parece um dos pokemons que minha mãe tinha. – Sai de cima! – Empurro o bichinho, mas ele volta para perto só não pula em mim porque Pichu entrou na frente. – Eu conheço esse pokemon...mas qual que era o nome... – Não conseguindo me recordar eu pego a pokedex que sempre está no meu bolso e aponto para o pokemon.


Jornada - Amy Yukimura 160px-495Snivy
Snivy é um Pokemon reptiliano tipo grama. Ele absorve energia solar através da fotossíntese, através da folha em sua cauda, assim ele cresce mais forte, isso também aguça seus movimentos. É um pokemon calmo com um comportamento frio, não tem pânico quando está em grandes confrontos.
 - Uma Snivy...bem que eu conhecia essa carinha...Mas ela não é nem dessa área de Unova...deve ter se perdido do bando... – Murmuro para mim mesma procurando uma razão para encontra-la aqui, ainda me lembro do conselho que meu pai me deu então decido tentar capturar a pequena Snivy...que falando sério é muito fofa. – Pichu...acabei de encontrar sua companhia... – Abro um sorriso que deixa ambas confusas, mas logo entram em posição de ataque.


Batalha


Ambos os pokemons se encaram, depois de poucos segundos posso perceber a atmosfera tensa que está se formando.
- “Ok isso é estranho...” – Penso antes de começarmos a lutar de verdade. – Pichu! Vamos lá! Ataque com Tail Whip! – O primeiro movimento é nosso, não me lembro muito bem dos ataques de um Snivy, mas que me lembre não tem muitos ataques fortes.
Snivy desvia, mas o golpe ainda corta as pontas de algumas de suas folhas deixando-a furiosa. O seu ataque é um Tackle, quando me dou conta que eu preciso dizer o que fazer para Pichu o ataque já fora realizado e ela foi lançada para o meio dos arbustos.
- Pichu! – Grito e corro atrás dela, está bem, só com alguns galhos presos nas orelhas que tira com uma sacudida brusca de cabeça e logo voltamos para a batalha. – Vamos usar algo mais ofensivo, tente Thunder Wave! – Ordeno e observo o ataque ser realizado com sucesso.
A antes descontraída Snivy está agora cambaleando meio tonta, mas consegue se por em uma posição mais firme e usa um Vine Whip.
- Desvia! – Ordeno de última hora, Pichu consegue escapar por um triz. – Tente algo novo Pichu! Use Nasty Plot! – Creio eu que esse possa ser o último golpe da batalha, já que Snivy fica quase que completamente desmaiada depois de sofrer o ataque. – Será que ele... – Quando penso em pegar uma das minhas pokebolas reservas e ver se consigo capturar o pokemon ela se levanta cambaleando novamente e tenta usar Vine Wihp de novo, mas não chegou nem perto de atingir minha companheira, só o chão...o que eu achei bem estranho.
- Pichu termine com um Tail Whip. – Dou a ordem final, executada com sucesso, no fim Snivy está desmaiada e fora de combate. Acho que o fato de já estar escuro é o que ajudou mais na derrota do pokemon tipo Grass.


Narração


- Fique de olho nela enquanto eu pego a pokebola... – Murmuro para Pichu que encara a pokemon rival com determinação. Faço o mínimo possível de barulho para que ela não comece a correr e escape de mim. – Vai! – Atiro a bola em direção do pokemon desmaiado e observo ansiosa a luz piscar e depois parar. – Conseguimos! – Grito para Pichu que pula em mim e me dá mais uma carga de eletricidade. – Doeu... – É o que consigo dizer depois de levar o choque.

Por fim acabei voltando para o Centro Pokemon, pedi uma análise completa da Snivy, é mesmo uma fêmea e é bem novinha então pode demorar um pouco para que eu consiga treiná-la, mas só de saber que tenho um novo membro na equipe já me sinto feliz. Voltamos ao mesmo lugar onde planejava montar o acampamento e como alguns biscoitos antes de ir dormir.
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Mensagem por Elder 28th agosto 2014, 15:27


Avaliação de Elder


Amy Yukimura - No começo, não sabia qual nota iria te dar... A sua narração é boa, sabe narrar e descrever, porém, poderia diversificar nas palavras usadas (por exemplo, usou bastante a palavra PAI, poderia ter escolhido um adjetivo para caracterizar o homem em vês de ficar repetindo). Também faltou cor na jornada, não descontarei nisso, claro, mas você poderia diversificar a cor de uma fala e de outra (tipo, escolhe uma cor pra sua fala, uma cor pra fala de seu pai, uma cor pra fala de sua mãe, etc...). Em relação à batalha... Faltou narração, você só ordenava qual ataque que seu Pokémon usaria e diz se acertou ou não. Faltou "magia" nesta parte. Tive que levar muito nesta parte da batalha, e darei uma nota Regular.


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