Área de Capturas de Victoria G. Kraft.
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Área de Capturas de Victoria G. Kraft.
Minha Área de Capturas Pokémon. Favor não postar aqui.
Última edição por Victoria G. Kraft em 2nd julho 2012, 10:52, editado 1 vez(es)
Victoria G. Kraft- Poke Regras :
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Localização : Na conchichina, com meus pokemons...
Humor : Me pergunta que eu falo... Ou não...
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Re: Área de Capturas de Victoria G. Kraft.
Captura Especial - Regigigas - Snowpoint Temple.
Finalmente, após duas semanas de viagens pelas terras frias de Snowpoint, encontrei as ruínas que circundavam a entrada para o glorioso Snowpoint Temple. Eu sabia que algo grandioso me aguardava dentro daquele templo, e ao contemplá-lo, minhas lembranças de anos em busca dos três pokémons golens, as pesquisas na minha região-natal(Hoenn), das capturas pokémons, treinamentos, descobertas e amizades, que me levaram até aquele ponto culminante. Até o clímax tão desejado. Senti minhas mãos tremerem um pouco enquanto eu toquei as MasterBalls em meus bolsos, que continham Registeel, Regice e Regirock, de Hoenn. Apenas com o auxílio deles seria possível capturar Regigigas, e era nisso que eu pensava enquanto entrava no templo. Pedras esculpidas, e cobertas com uma fina camada de gelo, em contraste com um chão liso e uniforme davam a sensação de amplitude que era atordoante. Esgueirei-me por muitas câmaras ao redor das cavernas principais, e parecia que eu teria que passar um bom tempo ali dentro para encontrar o salão dos lendários. Por sorte, eu consegui livrar-me de todos os pokémons selvagens que encontrei no caminho, com o auxílio dos regis e de meus outros três pokémons no time.
Depois de fugir de um steelix muito mal-encarado, acabei passando por uma fenda escura na parede(um arrepio subiu na minha espinha ao pensar que podiam haver spinaraks ali dentro), e percebi que a fenda era na verdade um tipo de túnel. Tateando, fui penentrando a escuridão, até que com um passo em falso, escorreguei por um barranco, esfregando-me na sujeira e ferindo-me nas pedras e pedrinhas daquele inferno escuro. Parecia que meu fim estava próximo, pois eu não sabia de que altura estava caindo. Em um momento, eu percebi que aquele suspiro que escapava de minha garganta podia ser meu último, e então... Nada.
O local onde fui parar era impressionantemente iluminado. Tão iluminado que pensei que podia ter morrido e ido para o céu. Então olhei para minha mochila, e vi togepi ali dentro, seus olhinhos brilhando com a luz do psíquico. Que hora perfeita para sair da pokébola sem autorização. Meu amor por ele virou adoração! O danadinho salvara minha vida! Ele me liberou do psíquico, e caí de traseiro no chão frio. Observei ao redor, notando que haviam muitas pilastras ali, e blocos de gelo azul enormes, que pareciam vidro de tão limpos. Algumas pedras enormes também estavam espalhadas, mas o que mais me chamou atenção, foi a estátua à minha frente, que fez meu coração parar uma batida. Era uma estátua de Regigigas, o pokémon que eu procurara a minha vida inteira! Naquele mesmo momento, coisas impressionantes aconteceram. Vou mencionar as três separadamente: Primeiro, as pokéballs que continham os regis começaram a vibrar, e praticamente pularam da minha bolsa, liberando os três ao meu redor. Em segundo, togepi, chansey e venusaur também saíram das pokébolas, ficando um pouco mais afastados dos regis, e atrás de mim. Por último, a até então estátua de regigigas se moveu, adquirindo cores vivas e lindas, e soltando-se do pedestal no qual se mantinham, imponente. Ele caminhou lentamente, com suas luzes brilhando em um guincho que eu não compreendia, mas me apavorava. Levou um tempo precioso até eu perceber que devia estar lutando com ele, até que ele se virou contra mim, pronto para defender seu templo, com toda a imensidão de seu poder...
--------------------------------------BATTLE---------------------------------------------------------
*Regigigas lançou um poderoso punho de fogo, combinado com um soco trovão capaz de sacudir as fundações do Templo. Ele uniu as duas mãos revestidas pelos ataques e esmurrou o chão, utilizando o terremoto na minha direção. Pedras cobertas de fogo e trovôes se ergueram como numa avanlanche arrassadora, que acabaria até mesmo comigo, caso ficasse onde estava. Infelizmente, eu não tinha para onde ir, ou me esconder...
- Ahhhhhhhh! - gritei, agaichando e fechando os olhos. Ao abri-los, suspirei aliviada. Ao meu redor, um campo de força psíquico bloqueara os ataques, então notei que chansey e togepi tinham passado para a minha frente, numa posição defensiva. Os chicotes de vinha de venusaur também estavam ao meu redor,deixando claro que ele me puxara para dentro da proteção que meus pokémons normais nos proporcionavam. Me levantei, e vi que Registeel, Regice e Regirock haviam desviado dos ataques, e agora circundavam Regigigas, sem atacar. Era a minha vez de agir, e eu não podia perder nenhuma chance, ou qualquer esperança de capturar regigigas seria loucura. - Regice, ataque com o raio de gelo, combinado com o seu raio descarga! - os ataques elétricos e de gelo de regice se fundiram, formando um canhão de poder na direção de regigigas. Para evitá-lo, ele utilizou protect, e depois rebateu com um soco de fogo combinado com o trovão e o poder da terra, atingindo regice em cheio, estilhaçando o gelo de seu braço esquerdo. Regice caiu, meio destruído, e parecia fraco demais para continuar.
- Não! Registeel, use garra de ferro, combinada com o Focus Blast e o Hammer Arm! - Registeel se moveu velozmente, unindo os três ataques que possuiam um efeito muito mais acentuado contra regigigas! A união de poderes lutadores e metais o fez vacilar, e se deter com o impacto. Vi nisso uma nova oportunidade. - Agora, Regirock! Use o TUMBA DE PEDRA! - as pedras se desprenderam do chão, envolvendo regigigas. - Agora, use Superpoder e Quebra-Telha! - com os golpes rápidos, Regirock acertou regigigas, que não conseguiu se defender. Nessa hora ele guinchou de dor, sem conseguir resistir. O quebra-telha rompeu o tumba de pedra, mas meu adversário titânico caiu no gelo, sem resistir ao... frio? Era isso! Regice poderia participar, e encerrar a cadeia que prenderia Regigigas para sempre à mim. - Regice, use sua habilidade natural, e absorva o gelo da caverna para se curar! - Regice automáticamente, se reergueu urrando. Ele queria mesmo lutar. Regigigas já estava fraco pelos golpes sofridos, e com o poder de Regice, não resistiria. - Regice, use o Cabeça de Ferro, combinada com Giga Impacto e Focus Blast! - ao se arremessar contra regigigas, regice parecia um trovão de poder. Ao atingi-lo, uma explosão ocorreu, e depois regigigas estavam guinchando, e paralisando. Aquela era a minha vitória, então não pude evitar as lágrimas que me vieram. Sorri, e chamei os regis de volta. Com certa dificuldade, puxei a MasterBall que trouxera para regigigas, e tentei me aproximar dele, no meio daquelas ruínas....
- Vai, MasterBall! - lancei a pokébola, e aguardei enquanto ela absorvia todo o tamanho de Regigigas, e se fechava. Voltando para a minha mão, ela começou a vibrar, enquanto em a segurava na palma aberta. :capturado: Ela ainda vibrou mais uma vez, antes de paralisar definitivamente. Gotas caíram na minha mão, e notei que era eu quem estava chorando. Uma das buscas da minha vida, estava completa. Eu tinha um regigigas, que viveria comigo. Perfeito.
-----------------------------------END BATTLE------------------------------------------------------
- PUXE, PUXE, PUXE! - eu gritava para Venusaur, que eu chamara de volta e jogara na fenda enorme pela qual eu caíra. Agora ele me puxava para o alto, com seus cipós, e eu já estava quase saindo. Sorrindo, imaginei que nunca fiquei tão grata à um steelix, quanto eu ficara ao que me perseguira. Por causa dele, eu encontrara o caminho certo.
Passando pela fenda, pedi que togepi e chansey combinassem seus lança-chamas e psíquicos para fecharem e selarem a passagem secreta. O salão dos lendários não possuia mais um regigigas, mas ainda tinha ruínas e incrições antigas que deveriam valer uma fortuna. Não seria bom se alguma dessas Equipes malucas de dominação global encontrasse aquele lugar puro. Chamei Venusaur e Chansey de volta, e pegando Togepi no colo junto com minha bolsa de viagem, rumei para a entrada do Snowpoint Temple. Pelo menos agora se o steeliz voltasse, eu não fugiria outra vez...
Finalmente, após duas semanas de viagens pelas terras frias de Snowpoint, encontrei as ruínas que circundavam a entrada para o glorioso Snowpoint Temple. Eu sabia que algo grandioso me aguardava dentro daquele templo, e ao contemplá-lo, minhas lembranças de anos em busca dos três pokémons golens, as pesquisas na minha região-natal(Hoenn), das capturas pokémons, treinamentos, descobertas e amizades, que me levaram até aquele ponto culminante. Até o clímax tão desejado. Senti minhas mãos tremerem um pouco enquanto eu toquei as MasterBalls em meus bolsos, que continham Registeel, Regice e Regirock, de Hoenn. Apenas com o auxílio deles seria possível capturar Regigigas, e era nisso que eu pensava enquanto entrava no templo. Pedras esculpidas, e cobertas com uma fina camada de gelo, em contraste com um chão liso e uniforme davam a sensação de amplitude que era atordoante. Esgueirei-me por muitas câmaras ao redor das cavernas principais, e parecia que eu teria que passar um bom tempo ali dentro para encontrar o salão dos lendários. Por sorte, eu consegui livrar-me de todos os pokémons selvagens que encontrei no caminho, com o auxílio dos regis e de meus outros três pokémons no time.
Depois de fugir de um steelix muito mal-encarado, acabei passando por uma fenda escura na parede(um arrepio subiu na minha espinha ao pensar que podiam haver spinaraks ali dentro), e percebi que a fenda era na verdade um tipo de túnel. Tateando, fui penentrando a escuridão, até que com um passo em falso, escorreguei por um barranco, esfregando-me na sujeira e ferindo-me nas pedras e pedrinhas daquele inferno escuro. Parecia que meu fim estava próximo, pois eu não sabia de que altura estava caindo. Em um momento, eu percebi que aquele suspiro que escapava de minha garganta podia ser meu último, e então... Nada.
O local onde fui parar era impressionantemente iluminado. Tão iluminado que pensei que podia ter morrido e ido para o céu. Então olhei para minha mochila, e vi togepi ali dentro, seus olhinhos brilhando com a luz do psíquico. Que hora perfeita para sair da pokébola sem autorização. Meu amor por ele virou adoração! O danadinho salvara minha vida! Ele me liberou do psíquico, e caí de traseiro no chão frio. Observei ao redor, notando que haviam muitas pilastras ali, e blocos de gelo azul enormes, que pareciam vidro de tão limpos. Algumas pedras enormes também estavam espalhadas, mas o que mais me chamou atenção, foi a estátua à minha frente, que fez meu coração parar uma batida. Era uma estátua de Regigigas, o pokémon que eu procurara a minha vida inteira! Naquele mesmo momento, coisas impressionantes aconteceram. Vou mencionar as três separadamente: Primeiro, as pokéballs que continham os regis começaram a vibrar, e praticamente pularam da minha bolsa, liberando os três ao meu redor. Em segundo, togepi, chansey e venusaur também saíram das pokébolas, ficando um pouco mais afastados dos regis, e atrás de mim. Por último, a até então estátua de regigigas se moveu, adquirindo cores vivas e lindas, e soltando-se do pedestal no qual se mantinham, imponente. Ele caminhou lentamente, com suas luzes brilhando em um guincho que eu não compreendia, mas me apavorava. Levou um tempo precioso até eu perceber que devia estar lutando com ele, até que ele se virou contra mim, pronto para defender seu templo, com toda a imensidão de seu poder...
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*Regigigas lançou um poderoso punho de fogo, combinado com um soco trovão capaz de sacudir as fundações do Templo. Ele uniu as duas mãos revestidas pelos ataques e esmurrou o chão, utilizando o terremoto na minha direção. Pedras cobertas de fogo e trovôes se ergueram como numa avanlanche arrassadora, que acabaria até mesmo comigo, caso ficasse onde estava. Infelizmente, eu não tinha para onde ir, ou me esconder...
- Ahhhhhhhh! - gritei, agaichando e fechando os olhos. Ao abri-los, suspirei aliviada. Ao meu redor, um campo de força psíquico bloqueara os ataques, então notei que chansey e togepi tinham passado para a minha frente, numa posição defensiva. Os chicotes de vinha de venusaur também estavam ao meu redor,deixando claro que ele me puxara para dentro da proteção que meus pokémons normais nos proporcionavam. Me levantei, e vi que Registeel, Regice e Regirock haviam desviado dos ataques, e agora circundavam Regigigas, sem atacar. Era a minha vez de agir, e eu não podia perder nenhuma chance, ou qualquer esperança de capturar regigigas seria loucura. - Regice, ataque com o raio de gelo, combinado com o seu raio descarga! - os ataques elétricos e de gelo de regice se fundiram, formando um canhão de poder na direção de regigigas. Para evitá-lo, ele utilizou protect, e depois rebateu com um soco de fogo combinado com o trovão e o poder da terra, atingindo regice em cheio, estilhaçando o gelo de seu braço esquerdo. Regice caiu, meio destruído, e parecia fraco demais para continuar.
- Não! Registeel, use garra de ferro, combinada com o Focus Blast e o Hammer Arm! - Registeel se moveu velozmente, unindo os três ataques que possuiam um efeito muito mais acentuado contra regigigas! A união de poderes lutadores e metais o fez vacilar, e se deter com o impacto. Vi nisso uma nova oportunidade. - Agora, Regirock! Use o TUMBA DE PEDRA! - as pedras se desprenderam do chão, envolvendo regigigas. - Agora, use Superpoder e Quebra-Telha! - com os golpes rápidos, Regirock acertou regigigas, que não conseguiu se defender. Nessa hora ele guinchou de dor, sem conseguir resistir. O quebra-telha rompeu o tumba de pedra, mas meu adversário titânico caiu no gelo, sem resistir ao... frio? Era isso! Regice poderia participar, e encerrar a cadeia que prenderia Regigigas para sempre à mim. - Regice, use sua habilidade natural, e absorva o gelo da caverna para se curar! - Regice automáticamente, se reergueu urrando. Ele queria mesmo lutar. Regigigas já estava fraco pelos golpes sofridos, e com o poder de Regice, não resistiria. - Regice, use o Cabeça de Ferro, combinada com Giga Impacto e Focus Blast! - ao se arremessar contra regigigas, regice parecia um trovão de poder. Ao atingi-lo, uma explosão ocorreu, e depois regigigas estavam guinchando, e paralisando. Aquela era a minha vitória, então não pude evitar as lágrimas que me vieram. Sorri, e chamei os regis de volta. Com certa dificuldade, puxei a MasterBall que trouxera para regigigas, e tentei me aproximar dele, no meio daquelas ruínas....
- Vai, MasterBall! - lancei a pokébola, e aguardei enquanto ela absorvia todo o tamanho de Regigigas, e se fechava. Voltando para a minha mão, ela começou a vibrar, enquanto em a segurava na palma aberta. :capturado: Ela ainda vibrou mais uma vez, antes de paralisar definitivamente. Gotas caíram na minha mão, e notei que era eu quem estava chorando. Uma das buscas da minha vida, estava completa. Eu tinha um regigigas, que viveria comigo. Perfeito.
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- PUXE, PUXE, PUXE! - eu gritava para Venusaur, que eu chamara de volta e jogara na fenda enorme pela qual eu caíra. Agora ele me puxava para o alto, com seus cipós, e eu já estava quase saindo. Sorrindo, imaginei que nunca fiquei tão grata à um steelix, quanto eu ficara ao que me perseguira. Por causa dele, eu encontrara o caminho certo.
Passando pela fenda, pedi que togepi e chansey combinassem seus lança-chamas e psíquicos para fecharem e selarem a passagem secreta. O salão dos lendários não possuia mais um regigigas, mas ainda tinha ruínas e incrições antigas que deveriam valer uma fortuna. Não seria bom se alguma dessas Equipes malucas de dominação global encontrasse aquele lugar puro. Chamei Venusaur e Chansey de volta, e pegando Togepi no colo junto com minha bolsa de viagem, rumei para a entrada do Snowpoint Temple. Pelo menos agora se o steeliz voltasse, eu não fugiria outra vez...
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Humor : Me pergunta que eu falo... Ou não...
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Re: Área de Capturas de Victoria G. Kraft.
Captura Especial de Natal - Meloetta - Cidade de Sootopolis, em Hoenn.
Era a festa de natal. Junto com meus amigos e minha família, uma festa para comemoração do fim de ano estava sendo realizada em meu ginásio, na cidade de Sootopolis. A neve caía e congelava tudo ao redor, enquanto meus parentes e meus pokémons se divertiam no interior do ginásio. Todos os meus pokémons aquáticos estavam nadando nas piscinas de água aquecida, e os outros brincavam nos cômodos de treinamento. Meu pokémons fantasmas e com poderes psíquicos (chandelure, ralts, blissey, psiduck, girafarig, misdreavus, duskull e outros) divertiam os convidados com truques de "mágica" e levitação. Era divertidíssimo vê-los atravessando as paredes e pegando um ou outro de surpresa. Eu havia voltado recentemente da região de Sinnoh, onde buscas arqueológicas no Templo de Sonowpoint me levaram até o poderoso Regigigas, que agora jazia no meio do saguão de entrada do meu ginásio, tirando fotos com as criancinhas. Apesar de poderoso, ele havia se tornado meu amigo, e estava feliz por ter sido despertado. É claro que ele metia medo nas pessoas, mas a maioria o adorava. A festa seguiu calma, até que chegou a hora dos presentes e da comida. Depois, todos foram dormir satisfeitos, e contentes. Seria durante aquela madrugada, que a vida me colocaria de encontro à um novo pokémon lendário, tão misterioso que suas origens eram incertas até que eu o encontrei.
Em meu sonho, eu estava em um lindo prado verdejante. Ao redor daquela magnífica clareira, uma floresta se extendia para todas as direções. Rapidamente, comecei a correr pelo campo, sentindo flores das mais diversas cores deslizando contra meu corpo. Então entrei na floresta que estava ao redor, e senti um melodia no ar. Era a mais linda melodia que eu já havia visto em minha vida. O som doce e firme da vida, e era como se só de ouvir aquela canção, eu pudesse fazer qualquer coisa. Uma emoçaõ forte me dominou, e comecei a chorar enquanto corria pela mata, tentando sair em algum lugar. A trilha me levou até a beira de um precipício, de onde eu podia ver rios, florestas, savanas e até desertos. Era como se eu estivesse no topo do mundo. O mais interessante naquilo tudo, é que não pareci aque eu estava sonhando. Cada sensação era real demais, e muito impressionante. Então eu vi, voando na minha direção, uma pequena criatura que parecia medir cerca de sessenta centímetros. Tinha aparência humanóide e apsectos femininos. Ela pousou em meu ombro, e sorriu com a boca aberta. Foi então que percebi que a música linda que eu ouvia era cantada por ela. Então me dei conta de que se tratava do pokémon lendário Meloetta, criado pelo próprio Arceus para ser a responsável por ensinar a música e a dança à humanidade, trazendo as inspirações e alegrias. Nesse momento, imagens começaram a passar em minha mente, mostrando Meloetta a dantar desde o início das eras, ensinando o homem a utilizar ossos, pedras e fogo na Idade Pré-Histórica. Traznedo a poesia para os poetas Renascentistas, e as inspirações de Shakespeare, Beethoven e todos os grandes músicos da história.
Então despertei, e a primeira coisa que vi foram os olhos brilahntes de Meloetta a me encarar no escuro do meu quarto. Eu estava quase gritando de susto, quando lembrei que meu togekiss estava dormindo comigo, e havia despertado. Ele me protegeria, embora eu não estivesse vendo nenhum mal.
- Oi... Está tudo bem? - perguntei à Meloetta, que parecia assustada e insegura. - Não tenha medo, eu posso ajudá-la. - prometi, então ela sorriu e se aproximou se mim, flutuando. Então ela me mostrou uma de suas perninhas, que estava machucada. - Oh céus, está ferida. Quem será que conseguiu encontrá-la, e ferir um pokémon tão poderoso. - pensei alto, distraída.
- Melo-Meloetta... - gemeu o pequeno pokémon, quando apliquei um dos meus sprays medicinais em sua perninha. Entõa me lembrei das pokébolas que estavam na minha bolsa, contendo meu time principal, e liberei Blissey.
- Querida, ajude a curar Meloetta, com seu Heal Pulse. - uma luz intensa foi liberada de Blissey, curando totalmente Meloetta. Ela então voou feliz pelo quarto, e eu abri a janela, para que fosse embora. Antes de ir ela parou, e pousou no beiral da janela, me fitando. Foi então que percebi que ela não era a Meloetta original, mas uma forma shiny dela. Isso significava que ela poderia ser capturada, e que ninguém teria uma igual, em todo o mundo pokémon! Ela continuava me olahndo, como se ela mesma tivesse me inspirado à capturá-la. - Togekiss, use a Esfera de Aura, combinada com o explosão de fogo! Blissey, ataque Meloetta com o Vento de gelo e o Gravidade, para prendê-la! - surpresa, notei que Meloetta não tentou resistir. Então revirei minha mochila e catei minha única Cherish Ball, arremessando-a contra Meloetta. Então a esfera a absorveu, e sua luz piscou intensamente ( :capturado: ) algumas vezes. Por fim ela parou de resistir, e eu peguei o pokémon lendário.
- Yes! Temos a Meloetta em nosso time, pessoal! - comemorei, agarrando meu togekiss e minha blissey até eles sentirem falta de ar.
- Filha, está tudo bem? - perguntou minha mãe, acordando com a barulheira. Meu quarto estava todo revirado e chamuscado pelos ataques que haviam sido feitos ali.
- Mãe, melhor a senhora sentar. Tenho uma longa história para lhe contar. Acho que fui escolhida para ser a guardiã de mais um pokémon lendário. - confessei, enquanto a compreensão do fatos arregalava os olhos de minha mãe. Sem dúvidas, nós teríamos muito o que conversar...
Era a festa de natal. Junto com meus amigos e minha família, uma festa para comemoração do fim de ano estava sendo realizada em meu ginásio, na cidade de Sootopolis. A neve caía e congelava tudo ao redor, enquanto meus parentes e meus pokémons se divertiam no interior do ginásio. Todos os meus pokémons aquáticos estavam nadando nas piscinas de água aquecida, e os outros brincavam nos cômodos de treinamento. Meu pokémons fantasmas e com poderes psíquicos (chandelure, ralts, blissey, psiduck, girafarig, misdreavus, duskull e outros) divertiam os convidados com truques de "mágica" e levitação. Era divertidíssimo vê-los atravessando as paredes e pegando um ou outro de surpresa. Eu havia voltado recentemente da região de Sinnoh, onde buscas arqueológicas no Templo de Sonowpoint me levaram até o poderoso Regigigas, que agora jazia no meio do saguão de entrada do meu ginásio, tirando fotos com as criancinhas. Apesar de poderoso, ele havia se tornado meu amigo, e estava feliz por ter sido despertado. É claro que ele metia medo nas pessoas, mas a maioria o adorava. A festa seguiu calma, até que chegou a hora dos presentes e da comida. Depois, todos foram dormir satisfeitos, e contentes. Seria durante aquela madrugada, que a vida me colocaria de encontro à um novo pokémon lendário, tão misterioso que suas origens eram incertas até que eu o encontrei.
Em meu sonho, eu estava em um lindo prado verdejante. Ao redor daquela magnífica clareira, uma floresta se extendia para todas as direções. Rapidamente, comecei a correr pelo campo, sentindo flores das mais diversas cores deslizando contra meu corpo. Então entrei na floresta que estava ao redor, e senti um melodia no ar. Era a mais linda melodia que eu já havia visto em minha vida. O som doce e firme da vida, e era como se só de ouvir aquela canção, eu pudesse fazer qualquer coisa. Uma emoçaõ forte me dominou, e comecei a chorar enquanto corria pela mata, tentando sair em algum lugar. A trilha me levou até a beira de um precipício, de onde eu podia ver rios, florestas, savanas e até desertos. Era como se eu estivesse no topo do mundo. O mais interessante naquilo tudo, é que não pareci aque eu estava sonhando. Cada sensação era real demais, e muito impressionante. Então eu vi, voando na minha direção, uma pequena criatura que parecia medir cerca de sessenta centímetros. Tinha aparência humanóide e apsectos femininos. Ela pousou em meu ombro, e sorriu com a boca aberta. Foi então que percebi que a música linda que eu ouvia era cantada por ela. Então me dei conta de que se tratava do pokémon lendário Meloetta, criado pelo próprio Arceus para ser a responsável por ensinar a música e a dança à humanidade, trazendo as inspirações e alegrias. Nesse momento, imagens começaram a passar em minha mente, mostrando Meloetta a dantar desde o início das eras, ensinando o homem a utilizar ossos, pedras e fogo na Idade Pré-Histórica. Traznedo a poesia para os poetas Renascentistas, e as inspirações de Shakespeare, Beethoven e todos os grandes músicos da história.
Então despertei, e a primeira coisa que vi foram os olhos brilahntes de Meloetta a me encarar no escuro do meu quarto. Eu estava quase gritando de susto, quando lembrei que meu togekiss estava dormindo comigo, e havia despertado. Ele me protegeria, embora eu não estivesse vendo nenhum mal.
- Oi... Está tudo bem? - perguntei à Meloetta, que parecia assustada e insegura. - Não tenha medo, eu posso ajudá-la. - prometi, então ela sorriu e se aproximou se mim, flutuando. Então ela me mostrou uma de suas perninhas, que estava machucada. - Oh céus, está ferida. Quem será que conseguiu encontrá-la, e ferir um pokémon tão poderoso. - pensei alto, distraída.
- Melo-Meloetta... - gemeu o pequeno pokémon, quando apliquei um dos meus sprays medicinais em sua perninha. Entõa me lembrei das pokébolas que estavam na minha bolsa, contendo meu time principal, e liberei Blissey.
- Querida, ajude a curar Meloetta, com seu Heal Pulse. - uma luz intensa foi liberada de Blissey, curando totalmente Meloetta. Ela então voou feliz pelo quarto, e eu abri a janela, para que fosse embora. Antes de ir ela parou, e pousou no beiral da janela, me fitando. Foi então que percebi que ela não era a Meloetta original, mas uma forma shiny dela. Isso significava que ela poderia ser capturada, e que ninguém teria uma igual, em todo o mundo pokémon! Ela continuava me olahndo, como se ela mesma tivesse me inspirado à capturá-la. - Togekiss, use a Esfera de Aura, combinada com o explosão de fogo! Blissey, ataque Meloetta com o Vento de gelo e o Gravidade, para prendê-la! - surpresa, notei que Meloetta não tentou resistir. Então revirei minha mochila e catei minha única Cherish Ball, arremessando-a contra Meloetta. Então a esfera a absorveu, e sua luz piscou intensamente ( :capturado: ) algumas vezes. Por fim ela parou de resistir, e eu peguei o pokémon lendário.
- Yes! Temos a Meloetta em nosso time, pessoal! - comemorei, agarrando meu togekiss e minha blissey até eles sentirem falta de ar.
- Filha, está tudo bem? - perguntou minha mãe, acordando com a barulheira. Meu quarto estava todo revirado e chamuscado pelos ataques que haviam sido feitos ali.
- Mãe, melhor a senhora sentar. Tenho uma longa história para lhe contar. Acho que fui escolhida para ser a guardiã de mais um pokémon lendário. - confessei, enquanto a compreensão do fatos arregalava os olhos de minha mãe. Sem dúvidas, nós teríamos muito o que conversar...
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Re: Área de Capturas de Victoria G. Kraft.
Captura Especial de Recompensa - Mewtwo Shiny - CIdade de Mahogany, em Johto.
Era uma manhã de sol repleta de vida e luz em Johto. Eu sentia o calor através dos poros de minha pele, enquanto treinava os pokémons de meu ginásio. Mahogany era conhecida pelos seus poderosos Seel, Dewgong e Piloswine do tipo gelo, e aquele calor era basicamente um teste de resistência para os três. Por este motivo, mandei que abrissem o teto solar, e que fossem permitido aos raios de sol invadirem a arena congelada e repleta de pequenas ilhas de concreto. As superfícies de gelo transpiravam gotículas de água derretida e se tornavam uma armadilha escorregadia para outros tipos de pokemon e para alguns humanos desavisados, também. Eu estava posicionada diante do campo, com uma pokeball na mão, pronta para liberar um dos muitos pokémons que moravam em casa comigo. Devido ao espaço que eu tinha no ginásio, acabei por tirá-los do Centro Pokémon.
- Vá, Magikarp! – gritei, lançando a pokeball na água. Magikarp pulou algumas vezes e por fim desapareceu sob o azul. Muitos treinadores já haviam tido a oportunidade de perceber que o meu Magy não era um Magikarp shiny comum. Olhei ao redor do ginásio, até que avistei Mew brincando com uma esfera de aura. – Mew, pode vir me ajudar? – quando ele veio, me preparei para começar o verdadeiro treinamento. Seria algo bem simples: Seel e Dewgong tentariam capturar Magikarp na água, enquanto Mew atirava bolas de neve neles com seu psíquico. A missão deles era capturar Magy sem serem acertados nenhuma vez, enquanto que Piloswine ficaria sobre uma das ilhas do campo, tentando impedir Mew de atacar sua equipe.
------------TREINAMENTO------------
-- Magikarp utilizou o Bounce para desviar de um golpe de cauda de Seel, e em seguida pulou para fora d’água com o splash para fugir de Dewgong;
--Mew lançou uma fileira consecutiva de bolas de neve, enquanto desviava dos raios de gelo de Piloswine;
--Piloswine acabou sendo arremessado na água por Dewgong quando Magikarp passou bem próximo a ele, estrando em desespero;
--Mew se diverte e em minha mente posso ouví-lo rindo, enquanto acerta meia dúzia de bolas de neve no apavorado Piloswine(nem mesmo eu consigo deixar de rir);
--Seel ajuda Piloswine a voltar para a ilha, e perde Magikarp e Dewgong de vista, acabando por ser atingido pela bola de neve de Mew, e desclassificado;
--Dewgongo usa Hidro Pump para tentar para Magikarp, mas ele continua circundando o campo, utilizando splash e bounce para nadar numa velocidade incrível;
--Mew se distrai tentando acertar Dewgong, e é atingido por um dos raios de gelo de Piloswine, ficando congelado;
--Dewgong abocanha Magikarp enquanto Mew se libertava do gelo e vence o treino, sendo congratulado por mim, que lhe dei algumas cherrys.
--------------FIM DO TREINO--------------
Ainda sorrindo diante de um treino tão atrapalhado, não notei que o tempo havia mudado. Uma estranha e complexa tempestade se formava no alto, com furiosos trovões e relâmpagos que fizeram minha nuca se arrepiar. Com urgência, fechei o teto solar do ginásio, que ajudou a abafar todo aquele vento frio que se anunciava. Corri para uma sala próxima da arena, e apanhei as pokéballs dos meus pokémons. Chamei Dewgong, Seel, Magikarp e Piloswine de volta, indo em seguida até a parte dos fundos do ginásio. Pedi aos treinadores que moravam comigo que trouxessem todos os pokémons para dentro, para que eles ficassem abrigados. Naquele exato momento, uma chuva densa e devastadora se iniciou, e a mudança de clima era tão brusca e anormal, que eu não conseguia imaginar como era possível algo daquela magnitude. Ao ver meus auxiliares e pokémons em segurança, corri para meu quarto onde ligaria a TV. Certamente alguém estaria falando sobre isso. No mínimo a Enfermeira Joy de Mahogany apareceria dando um depoimento preocupado sobre o assunto. Infelizmente, não cheguei nem a alcançar o quarto. Uma explosão ensurdecedora encheu o ar do meu ginásio, e eu fui atirada ao chão com o impacto, quando tentava subir as escadas. O som vinha da arena onde os treinadores me desafiavam, o que me fez correr para ver o que estava acontecendo. Àquela altura, eu estava desconfiada de que alguma equipe criminosa estaria invadindo minha casa para levar meus pokémons. O que vi, era bem mais assustador.
Diante de mim, um pokémon de presença magnânima e olhar que emanava poder jazia. Não era ninguém mais, ninguém menos do que Mewtwo, que até onde eu sabia havia nascido da clonagem do DNA de Mew. Naquele momento, meu amigo me fitava preocupado. Sua voz mental, atravéz da qual nos comunicávamos, estava silenciosa. Ele estava apreensivo. Só um olhar profundo me permitiu ver que aquele Mewtwo parecia diferente do outro que já enfrentara Mew uma vez. Ele tinha uma cor e aspecto um tanto quanto diferente… A conclusão de que aquele ser lendário era um exemplar shiny de sua espécie, me fez sentir a mente tonta. Diante de todo aquele absurdo, havia uma coisa que eu não conseguia entender. Por quê aquele pokémon estava ali?
- Sei que pode me entender! – gritei, quando um trovão estourou no céu e iluminou o meu rosto. – Me diga, o que deseja fazer aqui?
- Eu venho por ele! – com um aceno, Mewtwo apontou Mew, e uma rajada de energia psíquica foi lançada em sua direção. Veloz, Mew se defendeu com uma barreira mental, mas não assumiu uma atitude agressiva.
- Por que deseja lutar conosco? Algo de mal lhe foi feito? – indaguei, totalmente consciente de que, em tese, Mewtwo não precisava de um motivo racional para acabar com ninguém. Era só estalar os dedos.
- Mal? A mim? – a voz mental de Mewtwo era tão poderosa, que fazia doer minha cabeça. – Não poderiam me fazer mal nem se quisessem, humana. Não… Eu venho em busca de uma batalha. Este é o mesmo pokémon que derrotou o meu pai. E agora preciso compreender como uma criatura adorável e patética que se associa com humanos pôde ter derrotado o Mewtwo original. Nem que para isso eu tenha que destruí-lo para sempre! – naquele momento, a voz de Mew se fez ouvir em minha mente. Em poucas frases, ele me contou como havia sido o primeiro encontro entre ele e Mewtwo, e que a amizade e o carinho entre um treinador e seu Pikachu haviam sido a única coisa que impedira a batalha de terminar.
- Mas, Mew não derrotou Mewtwo. A luta deles não chegou a terminar. Um humano, fraco e indefeso como eu impediu que seu pai e Mew destruíssem um ao outro! Por favor, Mewtwo, me escute: Mew e o Mewtwo original nunca terminaram sua batalha, porque ela poderia abalar o equilíbrio do Universo! Não nos machuque, não provoque algo que não pode parar. – implorei, tendo uma estranha sensação no peito. Olhei para o meu cinto, e minhas pokeballs vibravam. Fitei as prateleiras espalahadas por todo o ginásio com minhas pokeballs, e todas elas tinham a mesma reação diante da presença de Mewtwo. E foi então que algo inimaginável aconteceu.
De uma das pokeballs, Darkrai saiu à força, e veio postar-se à minha frente, de maneira defensiva. Zapdos, Articuna, Raikou, Regigigas, Lugia, Ho-oh, Regirock, Regice e Registeel também escaparam, e praticamente destruíram meu ginásio apenas com sua presença. Raios e auras de poder emanavam de seus corpos, e até mesmo Mewtwo ficou intimidado, embora ele parecesse apreciar ainda mais o desafio. Eu sabia que aqueles seres, lendários e poderosos, nunca pertenceriam a mim. Eram todos meus amigos, e me protegiam, por amarem quem eu sou, e não por escravizá-los. Com um sorriso, notei Meloetta, que também era shiny, pousar em meu ombro em sua forma Aria. Todos enfrentariam Mewtwo para me proteger, mas eu sabia que seria uma loucura tamanho conflito. Foi com uma surpresa estupenda, que vi Mew voar na direção de Mewtwo, seus olhos brilahndo em energia cor de rosa. Mewtwo respondeu com um brilho azulado, e pareceu satisfeito.
- Está certo. Lutaremos. Se eu vencer, saberei que sou superior aos humanos e pokémons de todo o mundo. Caso eu perca, ficarei com você e sua humana, para compreender o coração dos seres humanos e a natureza dos laços entre eles e seus pokémons. – um arrepio de franco medo desceu por minha espinha. A mensagem mental de Mew era clara para meus amigos. “Não interfiram”, ele pedia. Imediatamente, os outros retornaram para suas Masterballs, me deixando sozinha diante dos dois. – Tem certeza de que lutará seguindo os comandos da humana? – Mewtwo indagou, indignado.
- Sim. – pela primeira vez, a voz mental de Mew soou em alto e bom som. Eu nunca o ouvira pronunciar uma palavra.
- Ok. Vamos batalhar. – eu disse, com uma determinação que não sentia de verdade. Me ergui do chão, e me preparei para uma batalha que eu nunca esqueceria em minha vida.
- QUE ASSIM SEJA! – rugiu Mewtwo, se preparando para extravasar todo o seu poder.
------------------------------BATTLE!-------------------------
Eu: Mew, use o Psychic combinado com Psyshock para prender Mewtwo e incapacitá-lo.
Mewtwo: - Com uma risada, anulou os golpes de Mew e lançou um Thunder em sua direção, combinado com uma Fire Blast.
Eu: Mew, use Protect e Safeguard! Agora que bloqueamos o Thunder, use Aqua Tail para apagar a Explosão de Fogo!
Mewtwo: - Utilizou o Disable para anular o Aqua Tail de Mew, atingindo-o em cheio com o fogo.
Eu: Mew, utilize o Transformar! Agora, use o Recover de Mewtwo para se curar, e depois combine Fire Blast com Focus Blast!
Mewtwo: - Tenta utilizar o Light Screen, mas sua defesa não resiste e explode contra ele.
Eu: Agora Mew, use o Magic Coat para se prevenir, e depois ataque com Foul Pay!
Mewtwo: - Utilizou o hail, e de repente começou a cair granizo da tempestade já estabelecida. Para evitar o Foul Pay, ele utilizou Aerial Ace, surgindo à poucos centímetros de Mew, e atingindo-o com um Thunder.
Eu: Mew, use Reflect Type e diminua seus danos. Agora, Recover novamente e Rock Tomb!
Mewtwo: - Envolvido pelas pedras, utilizou Fire Blast combinado com Psychic para derretê-las, criando um anel de magma ao seu redor. O gelo chiava ao encostar no material incandescente. Com velocidade, ele usou o Psychic novamente para lançar o magma contra Mew.
Eu: - Mew, se prepare! Use Confusion para abalar o controle de Mew e fazer o ataque se voltar contra ele! Em seguida, use Sunny Day para desfazer a tempestade, e o atinja com uma Fire Blast!
Mewtwo: Envolto pelo magma, foi atingido por uma explosão de enorme magnitude quando o Fire Blast acertou. Mesmo ferido, Mewtwo se recusava a utilizar Recover, pois se considerava forte demais para isso. Portanto, combinou uma Energy Ball com dois Psycho Cuts, lançando a energia mista de tipo grama e tipo psíquico contra Mew.
Eu: Agora, use Light Screen, e em seguida Blizzard combinada com Psystrike!
Mewtwo: Anulou o Blizzard com um Flamethrower, mas foi atingido pelo Psystrike. Depois, usou um Thundershock combinado com Shadow Balls para criar labaredas elétricas e fantasmas, que atingiram Mew com impacto. Ao mesmo tempo, foi atingido por um ataque de Mew idêntico ao seu, replicado pelo Trasnform.
Eu: Mew, não! – caído, Mew estava fora de combate.
Mewtwo: Caindo dentro da piscina do ginásio, também estava fora de combate.
---------------------------END BATTLE-----------------------------------------
Com profundo horror, notei que apesar de estarem fracos e além de suas capacidades, ambos estavam se erguendo novamente. Poderosas Auras de energia mental se erguiam de seus corpos, e seus olhos pareciam faróis da morte. A luz se intensificava, anunciando o prelúdio de um golpe final para ambos. Assustada com tamanha brutalidade, que nunca antes havia visto entre dois pokémons, senti as lágrimas molharem o meu rosto manchado e sujo de fuligem das paredes demolidas. Não conseguia entender o absurdo de uma vida destinada a acabar pelo simples propósito de se mostrar mais forte do que o outro. Se ser humana era ser fraca, mas não tolerar aquele tipo de absurdo, então eu teria sempre orgulho de minha humanidade. Lembrei da triste história do treinador que se sacrificara para parar um conflito semelhante a este outrora. Ele fora resgatado da morte pelo amor dos pokémons. Eu não sabia se esperava que o mesmo acontecesse comigo, ou se eu havia enlouquecido de vez, mas me vi correndo para proteger o corpo de Mew com o meu, sem prestar atenção à tragetória dos ataques. Abracei Mew e fechei os olhos. Mas o golpe de Mewtwo não veio. Ele havia parado, e me fitava com olhos profundos e indagadores. Sua expressão demonstrava total descrença, e sua incredulidade era ainda mais assustadora do que se ele houvesse me atacado.
- Eu não entendo. Como se atreve a se meter em nosso caminho? Uma humana, que escraviza pokémons e se diz amiga deles. Uma humana, que nunca faz nada por si mesma, que permite que nós pokémons lutemos as suas batalhas! – me acusou, de modo ameaçador.
- Eu sou amiga dos meus pokémons. Amo cada um deles como se fossem da família, e eles realmente são. Você diz que não entende o porquê de eu defender Mew. Eu posso te contar. Eu fiz isso, porque apesar de todos os erros que minha espécie possa ter cometido desde que o mundo existe, sempre existirão pessoas do bem. Pessoas capazes de sacrifício. Nenhum pokémon que você viu hoje, era um escravo. Eles lutam as minhas batalhas, não por que sou covarde, mas porque os amo. E eles me amam, também. – minhas lágrimas há muito haviam secado, mas eu não estava menos emocionada. Mew falou algo que parecia ser a confirmação do que eu dissera. – A amizade é a base de nosso mundo. Cada pokémon protege a honra de seu treinador, e junto com ele, se torna mais forte. Fique conosco. Fique, e você com certeza entenderá. Eu serei sua amiga, e nunca irei te trair. Você nunca será um escravo, e nunca mais precisará provar ser mais forte que Mew para encontrar o sentido de sua vida. Fique.
- Eu… Eu não sei… - Mewtwo dissipou completamente sua Aura, desarmando-se. – Se um dia eu quiser ir embora, você me deixará partir?
- É claro. Não tenha medo. Eu nunca forçaria um amigo a nada. – agora eu sorria. Me aproximei dele, e dei um abraço. – Fique tranquilo. Pode confiar em mim.
- Obri-Obrigado… - com o brilho do poder psíquico em seus olhos, Mewtwo levitou a MasterBall vazia que eu sempre levava em meu cinto. – Não espere que eu fique confinado aqui dentro. Se ele pode ficar de fora – apontou para Mew – eu também posso. Mas para provar que confio em você, vou deixar que me capture. – disse, depositando a pokeball em minha mão.
- Tem certeza? – ele fez que sim. – Ok. Então, Masterball, vai! – lancei a Masterball, que envolveu Mewtwo Shiny com seu brilho, absorvendo-o. Por alguns instantes, a Masterball piscou, mas logo parou anunciando a captura. – Bem-vindo ao grupo, amigo. – eu disse, liberando-o em seguida. – Demora pra se acostumar, mas você consegue.
- É uma estranha sensação. Mas acho que sim, me acostumarei. Quando começamos a treinar? – ele me indagou, como uma criança pidona.
- Podemos começar agora. Com a reconstrução de meu ginásio. Você chegou aqui e botou pra quebrar, nada mais justo do que concertar tudo com a ajuda de Mew. Bom trabalho! – respondi com um sorriso. – Vou até o Centro Pokémon da cidade, saber se a Joy precisa de ajuda por causa da sua tempestade. Não precisam ter pressa em acabar tudo. – com um sorriso, me virei e apanhei as pokeballs de Seel, Dewgong, Poliswine e Magikarp.
Antes de sair, juro ter visto a sombra de um sorriso no rosto emburrado de Mewtwo. E meu, parecia como de costume: feliz e fagueiro, saltitando pelo ar enquanto trabalhava. Suspirei, ciente de que teria um trabalho duro pela frente. Mas eu sabia que valeria à pena. Afinal, pra quê servem os amigos?
Era uma manhã de sol repleta de vida e luz em Johto. Eu sentia o calor através dos poros de minha pele, enquanto treinava os pokémons de meu ginásio. Mahogany era conhecida pelos seus poderosos Seel, Dewgong e Piloswine do tipo gelo, e aquele calor era basicamente um teste de resistência para os três. Por este motivo, mandei que abrissem o teto solar, e que fossem permitido aos raios de sol invadirem a arena congelada e repleta de pequenas ilhas de concreto. As superfícies de gelo transpiravam gotículas de água derretida e se tornavam uma armadilha escorregadia para outros tipos de pokemon e para alguns humanos desavisados, também. Eu estava posicionada diante do campo, com uma pokeball na mão, pronta para liberar um dos muitos pokémons que moravam em casa comigo. Devido ao espaço que eu tinha no ginásio, acabei por tirá-los do Centro Pokémon.
- Vá, Magikarp! – gritei, lançando a pokeball na água. Magikarp pulou algumas vezes e por fim desapareceu sob o azul. Muitos treinadores já haviam tido a oportunidade de perceber que o meu Magy não era um Magikarp shiny comum. Olhei ao redor do ginásio, até que avistei Mew brincando com uma esfera de aura. – Mew, pode vir me ajudar? – quando ele veio, me preparei para começar o verdadeiro treinamento. Seria algo bem simples: Seel e Dewgong tentariam capturar Magikarp na água, enquanto Mew atirava bolas de neve neles com seu psíquico. A missão deles era capturar Magy sem serem acertados nenhuma vez, enquanto que Piloswine ficaria sobre uma das ilhas do campo, tentando impedir Mew de atacar sua equipe.
------------TREINAMENTO------------
-- Magikarp utilizou o Bounce para desviar de um golpe de cauda de Seel, e em seguida pulou para fora d’água com o splash para fugir de Dewgong;
--Mew lançou uma fileira consecutiva de bolas de neve, enquanto desviava dos raios de gelo de Piloswine;
--Piloswine acabou sendo arremessado na água por Dewgong quando Magikarp passou bem próximo a ele, estrando em desespero;
--Mew se diverte e em minha mente posso ouví-lo rindo, enquanto acerta meia dúzia de bolas de neve no apavorado Piloswine(nem mesmo eu consigo deixar de rir);
--Seel ajuda Piloswine a voltar para a ilha, e perde Magikarp e Dewgong de vista, acabando por ser atingido pela bola de neve de Mew, e desclassificado;
--Dewgongo usa Hidro Pump para tentar para Magikarp, mas ele continua circundando o campo, utilizando splash e bounce para nadar numa velocidade incrível;
--Mew se distrai tentando acertar Dewgong, e é atingido por um dos raios de gelo de Piloswine, ficando congelado;
--Dewgong abocanha Magikarp enquanto Mew se libertava do gelo e vence o treino, sendo congratulado por mim, que lhe dei algumas cherrys.
--------------FIM DO TREINO--------------
Ainda sorrindo diante de um treino tão atrapalhado, não notei que o tempo havia mudado. Uma estranha e complexa tempestade se formava no alto, com furiosos trovões e relâmpagos que fizeram minha nuca se arrepiar. Com urgência, fechei o teto solar do ginásio, que ajudou a abafar todo aquele vento frio que se anunciava. Corri para uma sala próxima da arena, e apanhei as pokéballs dos meus pokémons. Chamei Dewgong, Seel, Magikarp e Piloswine de volta, indo em seguida até a parte dos fundos do ginásio. Pedi aos treinadores que moravam comigo que trouxessem todos os pokémons para dentro, para que eles ficassem abrigados. Naquele exato momento, uma chuva densa e devastadora se iniciou, e a mudança de clima era tão brusca e anormal, que eu não conseguia imaginar como era possível algo daquela magnitude. Ao ver meus auxiliares e pokémons em segurança, corri para meu quarto onde ligaria a TV. Certamente alguém estaria falando sobre isso. No mínimo a Enfermeira Joy de Mahogany apareceria dando um depoimento preocupado sobre o assunto. Infelizmente, não cheguei nem a alcançar o quarto. Uma explosão ensurdecedora encheu o ar do meu ginásio, e eu fui atirada ao chão com o impacto, quando tentava subir as escadas. O som vinha da arena onde os treinadores me desafiavam, o que me fez correr para ver o que estava acontecendo. Àquela altura, eu estava desconfiada de que alguma equipe criminosa estaria invadindo minha casa para levar meus pokémons. O que vi, era bem mais assustador.
Diante de mim, um pokémon de presença magnânima e olhar que emanava poder jazia. Não era ninguém mais, ninguém menos do que Mewtwo, que até onde eu sabia havia nascido da clonagem do DNA de Mew. Naquele momento, meu amigo me fitava preocupado. Sua voz mental, atravéz da qual nos comunicávamos, estava silenciosa. Ele estava apreensivo. Só um olhar profundo me permitiu ver que aquele Mewtwo parecia diferente do outro que já enfrentara Mew uma vez. Ele tinha uma cor e aspecto um tanto quanto diferente… A conclusão de que aquele ser lendário era um exemplar shiny de sua espécie, me fez sentir a mente tonta. Diante de todo aquele absurdo, havia uma coisa que eu não conseguia entender. Por quê aquele pokémon estava ali?
- Sei que pode me entender! – gritei, quando um trovão estourou no céu e iluminou o meu rosto. – Me diga, o que deseja fazer aqui?
- Eu venho por ele! – com um aceno, Mewtwo apontou Mew, e uma rajada de energia psíquica foi lançada em sua direção. Veloz, Mew se defendeu com uma barreira mental, mas não assumiu uma atitude agressiva.
- Por que deseja lutar conosco? Algo de mal lhe foi feito? – indaguei, totalmente consciente de que, em tese, Mewtwo não precisava de um motivo racional para acabar com ninguém. Era só estalar os dedos.
- Mal? A mim? – a voz mental de Mewtwo era tão poderosa, que fazia doer minha cabeça. – Não poderiam me fazer mal nem se quisessem, humana. Não… Eu venho em busca de uma batalha. Este é o mesmo pokémon que derrotou o meu pai. E agora preciso compreender como uma criatura adorável e patética que se associa com humanos pôde ter derrotado o Mewtwo original. Nem que para isso eu tenha que destruí-lo para sempre! – naquele momento, a voz de Mew se fez ouvir em minha mente. Em poucas frases, ele me contou como havia sido o primeiro encontro entre ele e Mewtwo, e que a amizade e o carinho entre um treinador e seu Pikachu haviam sido a única coisa que impedira a batalha de terminar.
- Mas, Mew não derrotou Mewtwo. A luta deles não chegou a terminar. Um humano, fraco e indefeso como eu impediu que seu pai e Mew destruíssem um ao outro! Por favor, Mewtwo, me escute: Mew e o Mewtwo original nunca terminaram sua batalha, porque ela poderia abalar o equilíbrio do Universo! Não nos machuque, não provoque algo que não pode parar. – implorei, tendo uma estranha sensação no peito. Olhei para o meu cinto, e minhas pokeballs vibravam. Fitei as prateleiras espalahadas por todo o ginásio com minhas pokeballs, e todas elas tinham a mesma reação diante da presença de Mewtwo. E foi então que algo inimaginável aconteceu.
De uma das pokeballs, Darkrai saiu à força, e veio postar-se à minha frente, de maneira defensiva. Zapdos, Articuna, Raikou, Regigigas, Lugia, Ho-oh, Regirock, Regice e Registeel também escaparam, e praticamente destruíram meu ginásio apenas com sua presença. Raios e auras de poder emanavam de seus corpos, e até mesmo Mewtwo ficou intimidado, embora ele parecesse apreciar ainda mais o desafio. Eu sabia que aqueles seres, lendários e poderosos, nunca pertenceriam a mim. Eram todos meus amigos, e me protegiam, por amarem quem eu sou, e não por escravizá-los. Com um sorriso, notei Meloetta, que também era shiny, pousar em meu ombro em sua forma Aria. Todos enfrentariam Mewtwo para me proteger, mas eu sabia que seria uma loucura tamanho conflito. Foi com uma surpresa estupenda, que vi Mew voar na direção de Mewtwo, seus olhos brilahndo em energia cor de rosa. Mewtwo respondeu com um brilho azulado, e pareceu satisfeito.
- Está certo. Lutaremos. Se eu vencer, saberei que sou superior aos humanos e pokémons de todo o mundo. Caso eu perca, ficarei com você e sua humana, para compreender o coração dos seres humanos e a natureza dos laços entre eles e seus pokémons. – um arrepio de franco medo desceu por minha espinha. A mensagem mental de Mew era clara para meus amigos. “Não interfiram”, ele pedia. Imediatamente, os outros retornaram para suas Masterballs, me deixando sozinha diante dos dois. – Tem certeza de que lutará seguindo os comandos da humana? – Mewtwo indagou, indignado.
- Sim. – pela primeira vez, a voz mental de Mew soou em alto e bom som. Eu nunca o ouvira pronunciar uma palavra.
- Ok. Vamos batalhar. – eu disse, com uma determinação que não sentia de verdade. Me ergui do chão, e me preparei para uma batalha que eu nunca esqueceria em minha vida.
- QUE ASSIM SEJA! – rugiu Mewtwo, se preparando para extravasar todo o seu poder.
------------------------------BATTLE!-------------------------
Eu: Mew, use o Psychic combinado com Psyshock para prender Mewtwo e incapacitá-lo.
Mewtwo: - Com uma risada, anulou os golpes de Mew e lançou um Thunder em sua direção, combinado com uma Fire Blast.
Eu: Mew, use Protect e Safeguard! Agora que bloqueamos o Thunder, use Aqua Tail para apagar a Explosão de Fogo!
Mewtwo: - Utilizou o Disable para anular o Aqua Tail de Mew, atingindo-o em cheio com o fogo.
Eu: Mew, utilize o Transformar! Agora, use o Recover de Mewtwo para se curar, e depois combine Fire Blast com Focus Blast!
Mewtwo: - Tenta utilizar o Light Screen, mas sua defesa não resiste e explode contra ele.
Eu: Agora Mew, use o Magic Coat para se prevenir, e depois ataque com Foul Pay!
Mewtwo: - Utilizou o hail, e de repente começou a cair granizo da tempestade já estabelecida. Para evitar o Foul Pay, ele utilizou Aerial Ace, surgindo à poucos centímetros de Mew, e atingindo-o com um Thunder.
Eu: Mew, use Reflect Type e diminua seus danos. Agora, Recover novamente e Rock Tomb!
Mewtwo: - Envolvido pelas pedras, utilizou Fire Blast combinado com Psychic para derretê-las, criando um anel de magma ao seu redor. O gelo chiava ao encostar no material incandescente. Com velocidade, ele usou o Psychic novamente para lançar o magma contra Mew.
Eu: - Mew, se prepare! Use Confusion para abalar o controle de Mew e fazer o ataque se voltar contra ele! Em seguida, use Sunny Day para desfazer a tempestade, e o atinja com uma Fire Blast!
Mewtwo: Envolto pelo magma, foi atingido por uma explosão de enorme magnitude quando o Fire Blast acertou. Mesmo ferido, Mewtwo se recusava a utilizar Recover, pois se considerava forte demais para isso. Portanto, combinou uma Energy Ball com dois Psycho Cuts, lançando a energia mista de tipo grama e tipo psíquico contra Mew.
Eu: Agora, use Light Screen, e em seguida Blizzard combinada com Psystrike!
Mewtwo: Anulou o Blizzard com um Flamethrower, mas foi atingido pelo Psystrike. Depois, usou um Thundershock combinado com Shadow Balls para criar labaredas elétricas e fantasmas, que atingiram Mew com impacto. Ao mesmo tempo, foi atingido por um ataque de Mew idêntico ao seu, replicado pelo Trasnform.
Eu: Mew, não! – caído, Mew estava fora de combate.
Mewtwo: Caindo dentro da piscina do ginásio, também estava fora de combate.
---------------------------END BATTLE-----------------------------------------
Com profundo horror, notei que apesar de estarem fracos e além de suas capacidades, ambos estavam se erguendo novamente. Poderosas Auras de energia mental se erguiam de seus corpos, e seus olhos pareciam faróis da morte. A luz se intensificava, anunciando o prelúdio de um golpe final para ambos. Assustada com tamanha brutalidade, que nunca antes havia visto entre dois pokémons, senti as lágrimas molharem o meu rosto manchado e sujo de fuligem das paredes demolidas. Não conseguia entender o absurdo de uma vida destinada a acabar pelo simples propósito de se mostrar mais forte do que o outro. Se ser humana era ser fraca, mas não tolerar aquele tipo de absurdo, então eu teria sempre orgulho de minha humanidade. Lembrei da triste história do treinador que se sacrificara para parar um conflito semelhante a este outrora. Ele fora resgatado da morte pelo amor dos pokémons. Eu não sabia se esperava que o mesmo acontecesse comigo, ou se eu havia enlouquecido de vez, mas me vi correndo para proteger o corpo de Mew com o meu, sem prestar atenção à tragetória dos ataques. Abracei Mew e fechei os olhos. Mas o golpe de Mewtwo não veio. Ele havia parado, e me fitava com olhos profundos e indagadores. Sua expressão demonstrava total descrença, e sua incredulidade era ainda mais assustadora do que se ele houvesse me atacado.
- Eu não entendo. Como se atreve a se meter em nosso caminho? Uma humana, que escraviza pokémons e se diz amiga deles. Uma humana, que nunca faz nada por si mesma, que permite que nós pokémons lutemos as suas batalhas! – me acusou, de modo ameaçador.
- Eu sou amiga dos meus pokémons. Amo cada um deles como se fossem da família, e eles realmente são. Você diz que não entende o porquê de eu defender Mew. Eu posso te contar. Eu fiz isso, porque apesar de todos os erros que minha espécie possa ter cometido desde que o mundo existe, sempre existirão pessoas do bem. Pessoas capazes de sacrifício. Nenhum pokémon que você viu hoje, era um escravo. Eles lutam as minhas batalhas, não por que sou covarde, mas porque os amo. E eles me amam, também. – minhas lágrimas há muito haviam secado, mas eu não estava menos emocionada. Mew falou algo que parecia ser a confirmação do que eu dissera. – A amizade é a base de nosso mundo. Cada pokémon protege a honra de seu treinador, e junto com ele, se torna mais forte. Fique conosco. Fique, e você com certeza entenderá. Eu serei sua amiga, e nunca irei te trair. Você nunca será um escravo, e nunca mais precisará provar ser mais forte que Mew para encontrar o sentido de sua vida. Fique.
- Eu… Eu não sei… - Mewtwo dissipou completamente sua Aura, desarmando-se. – Se um dia eu quiser ir embora, você me deixará partir?
- É claro. Não tenha medo. Eu nunca forçaria um amigo a nada. – agora eu sorria. Me aproximei dele, e dei um abraço. – Fique tranquilo. Pode confiar em mim.
- Obri-Obrigado… - com o brilho do poder psíquico em seus olhos, Mewtwo levitou a MasterBall vazia que eu sempre levava em meu cinto. – Não espere que eu fique confinado aqui dentro. Se ele pode ficar de fora – apontou para Mew – eu também posso. Mas para provar que confio em você, vou deixar que me capture. – disse, depositando a pokeball em minha mão.
- Tem certeza? – ele fez que sim. – Ok. Então, Masterball, vai! – lancei a Masterball, que envolveu Mewtwo Shiny com seu brilho, absorvendo-o. Por alguns instantes, a Masterball piscou, mas logo parou anunciando a captura. – Bem-vindo ao grupo, amigo. – eu disse, liberando-o em seguida. – Demora pra se acostumar, mas você consegue.
- É uma estranha sensação. Mas acho que sim, me acostumarei. Quando começamos a treinar? – ele me indagou, como uma criança pidona.
- Podemos começar agora. Com a reconstrução de meu ginásio. Você chegou aqui e botou pra quebrar, nada mais justo do que concertar tudo com a ajuda de Mew. Bom trabalho! – respondi com um sorriso. – Vou até o Centro Pokémon da cidade, saber se a Joy precisa de ajuda por causa da sua tempestade. Não precisam ter pressa em acabar tudo. – com um sorriso, me virei e apanhei as pokeballs de Seel, Dewgong, Poliswine e Magikarp.
Antes de sair, juro ter visto a sombra de um sorriso no rosto emburrado de Mewtwo. E meu, parecia como de costume: feliz e fagueiro, saltitando pelo ar enquanto trabalhava. Suspirei, ciente de que teria um trabalho duro pela frente. Mas eu sabia que valeria à pena. Afinal, pra quê servem os amigos?
Victoria G. Kraft- Poke Regras :
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Idade : 26
Localização : Na conchichina, com meus pokemons...
Humor : Me pergunta que eu falo... Ou não...
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Re: Área de Capturas de Victoria G. Kraft.
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