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[Sebastian] - Busca ao Infinito

2 participantes

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Mensagem por Sebastian Ishtar 20th abril 2014, 13:34

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O que é o Infinito?


Acordei o mais cedo possível para ir a Sandgem, até mesmo antes do Sol. A distância entre Eterna e a cidade citada anteriormente não é tão grande, mas considerável para percorrer em pouquíssimas horas. Sonhei minha vida inteira com este dia, este marco na minha história... sim, isso mesmo! Hoje será a data que pegarei meu primeiro pokémon, o qual já foi escolhido há muito tempo atrás. Piplup é seu nome. E é por este motivo que tenho que correr para alcançá-lo antes que alguém o encontre primeiro.

Já habituado à floresta, esta foi a parte mais rápida da minha pequena viagem inicial. Conheço a área como a palma da minha mão porque, afinal, nasci ali, me criei ali. Meu único receio eram os pokémons selvagens que ali viviam, mas tomei o máximo de cuidado e não aconteceu nada, por sorte.

O resto do caminho até o laboratório eu revesei entre corrida e caminhada. Logo o Sol nasce, auxiliando minha visão. Chego em Sandgem no tempo que considero um record universal. Para termos uma noção, a porta do laboratório ainda estava trancada, o que fez-me deitar no banquinho ao lado e, sem querer, adormecer.

Desperto com leves tapas e uma doce voz, perguntando se eu estava bem. Levanto-me e vejo que é uma mulher jovem, a qual sei que trabalha para o prof. Rowan. Conto de onde e pra que vim, então ela me conduz até o interior do laboratório, onde sou o primeiro a chegar e, portanto, os três iniciais ainda estão lá, a minha espera. Interrompo o professor ao apresentar os pokémons porque isso apenas me faria perder tempo: já conhecia todos e sabia o que eu queria.

Saio do local com o sorriso mais sincero que já dei em minha vida, além de uma pokébola na mão. Resolvo deixar o Piplup a vontade, então retiro-o de seu "habitat artificial". Ele parece gostar mais do ar livre, mas não tenta interagir comigo. Até adivinho o que ele está sentindo, porque, afinal, somos um pouco parecidos na personalidade. Notei isso apenas por estes pequenos instantes, sou ótimo em julgar personalidades.

Decido deixá-lo no meu ombro e seguir meu caminho, mas antes pretendo possuir nem que seja um pingo de amizade com meu primeiro pokémon. Levo-o ao lago mais próximo que acho e o deixo nadando enquanto observo a paisagem e penso no meu próximo passo. Quando, de repente, sinto-me encharcado d'água. Olho para o lago, incrédulo, e vejo um Oshawott travesso jogando o líquido em mim com as mãos e sem sinal do Piplup.

Quando o pequeno pinguim submerge e dá de cara com o outro tipo aquático posso sentir seu ódio de onde estou, isso que é uma distância razoável. O espírito do meu pokémon me contamina e fico com raiva do outro também. Acho que uma boa revanche seria uma batalha, e é isso que ele terá.

- Certo Piplup, vamos nos unir para derrotá-lo!! - digo e vejo um aceno de cabeça em resposta - Comece usando Growl.

Em um tempo mínimo após o meu comando, o pokémon parece encolher-se e, em seguida, abre suas asas e ajusta a coluna, emitindo um ruído totalmente irritante que faz seu ataque aumentar. Sem nenhuma ordem nem nada, Piplup decide por si atacar com o Pound, indo rapidamente na direção do pokémon selvagem com sua asa direita levantada. Porém algo dá errado: Oshawott esquiva-se na última hora e contra ataca com o Tackle, dando uma "trompada" nas costas do meu pokémon, que cai no chão, mas levanta-se como se nada tivesse acontecido.

- Isso não foi nada, certo? Pound!

Novamente com a vontade em seu apogeu, Piplup vai em direção à Oshawott com a asa direita levantada. O outro pokémon esquiva novamente, da mesma forma que fez a segundos atrás. Mas o que ele não esperava é que o pinguinzinho usasse o cérebro e interceptasse a sua esquiva apenas com um pulo em sua direção. Resumindo, Piplup acertou o tapa mais forte - por enquanto - de sua vida na cara do exibido, que chegou a cambalear para trás.

- Muito bem, repita o movimento!

Já que o inicial estava muito perto do Oshawott, ele aproveitou e pegou um leve impulso para dar mais um belo tapa. O outro pokémon, que ainda estava meio bambo, não teve como se desvia e levou novamente um tapa na cara, mas desta vez do outro lado do rosto. Se eu não estivesse tão nervoso, poderia até ter rido da cena.

Piplup ficou em cima do seu oponente, cantando vitória. Foi aí que eu ri e ambos descuidamos a retaguarda. Oshawott levantou-se e derrobou Piplup, usando um belo Tackle contra ele, que foi jogado para trás.

- Vamos Piplup, você consegue!! Levante-se! - vejo a dificuldade estampada em sua face, mas sei que ele consegue, tenho certeza. Continuo insistindo até o ato de levantar-se sem cair novamente seja feito e, então, comando: - Pound!

E então um novo pokémon nasce. A energia que consome Piplup é impressionante e ele vai com a asa direita levantada, pronto para acertar mais um belo tapa. Como da primeira vez, Oshawott tenta desviar, mas o pinguim é mais rápido e acerta novamente um tapa nele, que cai, fora de combate.

Tanto Piplup quanto eu ficamos pasmos, mas então ele corre até eu e comemoramos. E é então que um sentimento infinito corre por minhas veias, e sei que pelas dele também. Algo totalmente incrível, que nos faz sentir-nos ligados, prontos para encarar qualquer desafio a qualquer hora. "Este foi o primeiro de muitos treinos, a primeira de muitas vitórias", penso.
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Mensagem por BellWolf 20th abril 2014, 13:58


Avaliação
Vamos ver como você se saiu!



Olha Sebastian, devo parabenizá-lo pelo seu texto. Você escreve bem e consegue passar as emoções do seu personagem para o leitor. Mas pecou em alguns pontos. Por vezes mudou o modo da narração, passando de 1º pessoa do singular para o plural, sei que isso acontece devido a interação do seu personagem com o leitor, mas, mesmo assim, tente evitar. Repetiu a palavra ali três vezes na mesma linha, algo que poderia ser facilmente evitado.

PS: Coloque no título se é captura, treino ou evolução. Próxima vez, acarretará em inválido.

Treino avaliado como 4 estrelas.
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Mensagem por Sebastian Ishtar 20th abril 2014, 15:45

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Por que choras?


-Captura - Evento de Páscoa(Togepi)... Tentativa: 1/3

Voltei o mais rápido possível para o centro de Sandgem, onde levei Piplup ao Centro Pokémon para ver se estava tudo bem com sua saúde após o treino. Embora eu soubesse a resposta, me sentiria muito culpado se deixasse o cansaço consumir o pequeno pinguim antes mesmo de uma batalha oficial. Reflito, sentado na sala de espera, que evoluímos muito: tanto a relação treinador-pokémon quanto habilidades. Quando a Joy libera-o, permito que o folgado permaneça no meu ombro, como uma conquista por ter "lutado" muito bem.

Não vejo mais motivos para continuar na cidade e também não vou sair atrás de nenhum pokémon selvagem igual a um louco. Tenho certeza que, na hora certa, algum aparecerá e eu o capturarei. Simples assim. Creio que esse pensamento venha do meu gênio de ser orgulhoso assim como Piplup... enfim, voltaremos a Eterna com os seguintes objetivos: almoçar, contar novidades aos meus pais e, finalmente, despedir-me e realmente começar minha jornada.

Piplup e eu partimos de Sandgem em uma marcha contínua e calma, de uma forma totalmente contrária a que cheguei aqui. Após cavernas, pequenos vilarejos e campos, avisto a Floresta de Eterna ao horizonte, o que me dá uma sensação de aconchego. Pensar que deixarei do conforto da minha casa para sair viajando pelo mundo, tendo que dormir no chão alguns dias, com medo de ser assaltado, da chuva,... são muitas preocupações, mas se eu alcançar o que almejo, todo esse esforço valerá a pena.

Adentramos a floresta e em pouquíssimo tempo vejo a fachada da minha residência. Meus pais estão me esperando no portão e acenam sorrindo quando me veem. Abano de volta e entro na casa, indo direto para a cozinha. Conto as novidades para meus pais e, por fim, almoçamos. Eu pretendia já ir e dar início à minha jornada, mas minha mãe fez um pudim e implorou que eu passasse a noite, então... quem poderia resistir?!

Passo a tarde inteira assistindo televisão e comendo pudim, enquanto Piplup se empanturra de comida pokémon. Resumindo, foi muito legal. A noite vai surgindo e, com isso, o sono ataca. Vou direto para a cama e deixo a pokébola do meu pokémon no chão se ele quiser entrar. Tapo-me e durmo feito uma pedra.

Quando eu estava ganhando minha primeira fita no sonho, sou acordado por um Piplup completamente assustado. Zonzo, sem saber o que estava acontecendo, fico bravo com o pinguim e ralho-o. Agora que perdi o sono decido ficar acordado e ver o motivo pelo qual fui acordado, agora que já me desculpei com ele por ter brigado.

Piplup me leva até a sala, local onde se escuta um ruído muito baixinho, mas angustiante. No primeiro instante fico com medo, mas ao desenvolvimento do ruído fico com pena de quem o está emitindo. Seria uma pessoa? Decido não acordar ninguém e sair junto com meu pokémon para ver o que está acontecendo.

Pé por pé vou entrando na floresta e o que antes era um ruído angustiante virou um choro alto, como um recém nascido aos prantos. A cada passo que dou o barulho se intensifica e chega quase a machucar os ouvidos. Noto que Piplup está incomodado também e tenta tapar seus ouvidos com as asinhas, mas elas não alcançam. Solto um leve riso e ele me olha de cara feia.  Continuo pela busca, mas chega a um ponto que o barulho não aumenta nem diminui, então fico completamente confuso. De repente noto uma movimentação na escuridão da noite à minha direita: um pequeno Budew sendo atacado por um bando de Staravia.

- Saiam daí!! Chispem! Xô!! Saiam! - falo isso gritando enquanto faço uma dança muito estranha para espantá-los, mas não dá certo. Prendo suas atenções por um curto espaço de tempo, mas eles voltam ao Budew - Piplup, use o Bubble inúmeras vezes!

Assim, Piplup usa seu ataque de bolhas seguidamente, espantando aproximadamente a metade do bando, restando apenas uns 10 pokémons. Mas mesmo assim ainda eram muitos. O que eu posso fazer para ajudar aquele pobre Budew com apenas um pokémon? O pior de tudo é que o tipo grama ainda estada preso entre duas pedras, tornando-se um alvo muito mais fácil para os tipo voador.

- Bubble novamente!!

O resultado foi o contrário do esperado. Os Staravia continuaram a maltratar o Budew, menos o maior, que veio na direção do Piplup com o Take Down, acertando-o em cheio. Mas não para por aí: este mesmo pokémon usou Wing Attack contra Piplup, deixando-o fora de combate. Fico pasmo, mas não tenho muito tempo! Ele está vindo na minha direção!!

Abaixo-me e fecho os olhos, esperando que algo do além me salve. Encolho-me e o tempo passa. Ouço alguns gritos de pokémon e então abro os olhos, desacovardando-me. Um Togepi estava a minha frente, esquivando-se dos ataques do maior dos Staravia. O pequenino havia ferido o maior com um ataque do tipo fogo, pois a asa direita da ave estava chamuscada. Penso que isso não é possível, mas me lembro do principal ataque do Togepi: Metronome.

Coloco Piplup na pokébola e quando volto ao meu lugar o Staravia estava fugindo do pequeno Togepi. Dou um leve sorriso e pego-o no colo.

- Muito bem Togepi! Mas ainda estão machucando o Budew, use o Metronome!

Assim, ele começa a mexer seus dedos de um lado para o outro e, de repente, dá um pulo das minhas mãos e seu corpo começa a se eletrocutar e, em seguida, um raio de grande escala vai em direção aos Staravia, fazendo-os fugirem. Tiro o Budew do meio das rochas e pego-o no colo, assim como o Togepi.

Levo ambos ao Centro Pokémon, que estava de plantão. Entrego os dois juntamente de Piplup para ela cuidar e conto uma síntese do ocorrido. Ela me relata que o Staravia da região estão um pouco agressivos ultimamente, e que irá tomar providências.

Fico ali e cochilo no banco. Sou acordado pela Joy, que me conta que os três pokémons estão muito bem. Digo a ela que quero levar Togepi para casa e ela deixa-o comigo. Vou correndo, porque meus pais podem estar preocupados com o meu sumiço, já são sete horas da manhã.

Dito e feito: meu pai e minha mãe estavam no portão. Conto a eles o que aconteceu e mostro o Togepi na minha mão. Quero tanto capturar esse pokémon... será que ele quer uma batalha? Pergunto e a resposta é sim. Tiro Piplup da pokébola e nos preparamos para um adversário que é uma caixinha de surpresas.

- Comece com o Growl.

Togepi o imita e ambos encolhem-se para, em seguida, erguerem-se das cinzas como uma fênix e emitir um pequeno ruído, mostrando que o ataque de ambos aumentou. Comando o ataque Pound, e Piplup acerta um tapa de raspão no adversário, não causando muito dano. Togepi usa o Metronome, atacando meu pokémon com um Water Gun, mas Piplup desvia facilmente.

- Bubble!

O tipo aquático abre seu bico e pega fôlego. Em pouco tempo ele se arca e abre ainda mais o bico, soprando bolhas d'água na direção de Togepi, que consegue se esquivar da maioria das bolhas, mas leva um dano considerável. Ele usa novamente o Metronome, que sai um Ice Beam, que acerta Piplup, mas não tira tanto dano quanto o esperado por seu adversário, que faz uma cara de quem comeu e não gostou.

- Bubble.

Quando Piplup ainda está se preparando para promover o ataque, Togepi foi mais esperto e usou o tempo a seu favor. Ele chegou um pouco mais perto do aquático e usou Charm, fazendo com que meu pokémon ficasse praticamente imóvel. O movimento deu ainda mais certo porque Piplup é macho e Togepi uma fêmea. Eu nem me lembrava desse ataque... como pude me esquecer? Ao resumo, ele não conseguiu atacar sua dama. Fico com raiva de mim mesmo por ter me esquecido...

- Vamos Piplup... Acorde, você consegue!! Use o Bubble!

Togepi usa o Metronome e sai um Fire Spin, tirando mais dano de Piplup que o previsto, mas isso misturado com o meu incentivo o faz acordar de volta para a batalha. Ele se prepara para atacar com as bolhas e, quando isso foi feito, ele se mistura entre as bolhas para usar Pound. Quando Togepi foi completamente atingido pelo movimento do tipo água, ele não esperava encontrar Piplup, muito menos levar um tapa na cara e ficar fora de combate.

Não perco tempo para jogar a pokébola...
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Mensagem por BellWolf 20th abril 2014, 16:33


Avaliação
Vamos ver como você se saiu!


Você continuou no mesmo nível de escrita, ou seja, beirando a perfeição. Consegue descrever muito bem suas emoções - como eu já disse na avaliação de cima -, suas batalhas são ótimas e os erros que comete são mínimos.Notei alguns errinhos de digitação, que baixaram um pouco sua nota. o mais uma coisa: tente acrescentar diálogos a seu texto. Sei que não é bonito um post cheio de travessões, mas, com conversas, você pode desenvolver melhor sua trama.


Captura avaliada como Boa

Posui oportunidade de mais uma captura, não podendo essa ser de fusão: shiny + raro nem shiny + pseudo.


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Mensagem por Sebastian Ishtar 20th abril 2014, 20:22

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Uma luz no fim do túnel?


-Captura - Evento de Páscoa(Gible)... Tentativa: 2/3

- Bom... está na hora da despedida... - falo, com um tom triste, mas completamente sonhador - Tchau pai, tchau mãe!

Eles retribuem o gesto e me enchem de presentes antes da saída oficial: uma mochila com roupas novas, objetos para usar dia-a-dia, etc. Quando fecho o portão não olho para trás, odeio fraquejar. Sei que a partir de agora quem fará meu futuro sou eu próprio, então me empenharei ao máximo para alcançar o que almejo: ser um Top Coordenador, ganhar mais fitas que qualquer um, ser o melhor. É o que eu quero e sei que tenho chances de conseguir. Sinto que nasci para isso.

Durante todo o trajeto da floresta quem guia é Piplup, que decidiu ir na frente apenas pelo fato de estar com ciúmes por Togepi estar no ombro que ele costumava ficar. Quando ele dá aquelas olhadas para trás eu rio dele e sua raiva aumenta mais, e é então que caio na gargalhada. Piplup está mais perdido que um cego em um tiroteio, porém não falo nada pelo simples fato de que não quero ele mais bravo ainda. Estou sem pressa, então apenas espero ele encontrar a saída, o que é feito em um tempo razoável. Após nós três passarmos por alguns vilarejos, campos e uma pequena caverna, chegamos ao nosso destino: Jubilife.

- Parabéns Piplup, conseguiu nos guiar!

De súbito ele esquece o ciúmes para ficar completamente alegre. Sorrio com a ação. É assustadoramente incrível como a personalidade dele é semelhante com a minha. Enfim, vou até o local onde são realizados Contest e peço a informação que eu tanto queria: "Quando será o próximo Concurso?". A resposta? Nem tão longe, nem tão perto. Tenho um bom tempo para capturar e treinar pokémons, então é o que vou fazer. Sigo à esquerda até encontrar uma caverna de aparência gigantesca e amedrontadora.

Era mal iluminada, mas ainda assim dava para enxergar alguma coisa ou outra. Com um pouco de receio entro e exploro a caverna em busca de algum pokémon, mas não encontro nenhuma novidade, apenas aquele mesmo clichê de sempre: Zubat, Geodude... Foi um tédio e tempo perdido. Estava saindo pelo outro lado quando, de repente, um Onix, uma garota e um Buizel surgem. Me assusto, mas acho completamente normal ela tentar capturar o Onix.

O real problema é quando a cauda do grotesco pokémon bate na saída da caverna e um amontoado de pedras cai, impedindo a passagem para fora. Em seguida este mesmo pokémon bate novamente a cauda, mas desta vez atrás de onde estou, fazendo o teto desmoronar novamente, deixando eu e a garota presos.

- Que droga!! O que foi isso?

- Estou atrás daquele Onix desde ontem à noite!! Como isso foi acontecer?! - diz a garota, dando uma pausa para respirar - Estamos presos!

Após um tempo de espera para ver se alguém nos resgata, decido que não serei uma dama em apuros: eu mesmo irei me livrar desta situação. Coloco Piplup e Togepi em suas devidas pokébolas e Sandra, a garota, resolve me ajudar. Pedra por pedra vamos tirando aos poucos, porém agora restaram apenas as totalmente pesadas, ou seja, as que realmente impediam a passagem. Tentamos empurrar, chutar, berrar, mas nada dava certo.

- Que droga, como vamos sair?

Não havia respostas. Tenho de admitir que, por alguns segundos, pensei que fosse morrer ali mesmo, miseravelmente no meu primeiro dia de jornada. Sento-me, sem esperanças no chão sujo e duro da caverna. Meus sonhos simplesmente escorreram junto ao meu suor e lágrimas se formando. Não posso acreditar que morrerei aqui, sem poder fazer nada a respeito.

- Acho que estou escutando algo... - Sandra fala.

- É a morte - dramatizo.

- Não, vem cá escutar! É alguma coisa.

Contra vontade eu sigo a voz da garota. Realmente havia um barulho intrigante que a cada segundo ficava mais alto e mais intenso. Fiquei com um pouco de medo, mas um raio de esperança cresce no fundo do meu coração. Fico realmente feliz, mas dou alguns passos para trás e pego a mão de Sandra para que repita meu ato e, também, para darmos lugar aos donos do som.

Minhas suspeitas se confirmaram: era um bando de um tipo de pokémon, que não consigo distinguir no escuro. Em pouco tempo esta horda quebra todas as pedras grandes e saem da caverna. Não deu tempo para ver qual pokémon era, mas devo minha vida a eles. Saímos pela saída da caverna, no mesmo local que os nossos salvadores saíram e encontramos um Gible perdido. É claro! Foram os Gible que quebraram as pedras e liberaram a passagem!!!

- Eu quero esse pokémon pra mim! - falo e vejo Sandra concordar com a cabeça - Vai Piplup, Growl!

Sandra fala que vai voltar à procura do Onix e eu digo para ela cuidar-se. Piplup sai da Pokébola  e já se apronta para o primeiro movimento: encolhe-se e em seguida dá um súbito pulo, emitindo um baixo ruído, o que demonstra que seu ataque cresceu. Gible ainda não está nem aí para a batalha, portanto não ataca nem presta atenção no Piplup, o que diminui muito o ego dele, fazendo com que usasse o Pound para acordar o oponente. Apesar de ter acertado o tapa, o adversário sofreu um dano mínimo, mas começou a prestar atenção na batalha e investiu em um Tackle contra o meu Piplup, que pulou para se esquivar e obteve êxito.

- Bubble!

Gible começa a usar o Sand Attack, mas o ataque de bolhas do Piplup é mais rápido e acerta-o em cheio, fazendo-o cambalear para os lados. Foi um golpe e tanto, já que uma das fraquezas dele é a água. Fiz muito bem em escolher Piplup para esta batalha, estou me sentindo um gênio. Piplup permanece estático enquanto o tipo dragão volta a usar Sand Attack, encolhendo-se e após cavocando a terra, criando uma camada de poeira que torna a visão praticamente impossível. Gible usa Tackle e acerta em cheio a barriga do aquático, que não conseguiu se defender por estar sem nenhuma visão.

- Droga... Use o Bubble girando!

E é o que Piplup faz. Ele dá um pulo e começa a girar enquanto bolhas d'água saem do seu bico aberto. As bolhas não apenas ferem Gible como também terminam com a poeira deixada pelo movimento do oponente, devolvendo a visão a todos.

- Bubble novamente.

Piplup encolhe-se e em seguida dá um pulo, abrindo totalmente o seu bico, o qual começa a soltar bolhas d'água na direção do dragão, que está ferido demais para desviar e todas as bolhas acertam-no, deixando-o totalmente fora de combate.

Jogo a pokébola o mais rápido possível, torcendo para que tudo dê certo. Quando escuto o famoso "plim" meu coração acelera e eu pego a pokébola do chão e volto correndo para o centro de Jubilife com medo da caverna desabar totalmente sobre meu corpo. A Joy diz que está tudo bem com os pokémons e recebo um telefonema da minha meia irmã por parte de mãe, Alice, que diz o seguinte:

"- Sebs, preciso muito que você venha para Kanto, quero que me ajude em algumas coisas e passeie também!! Estou te esperando o antes possível. Obrigada, beijos ;) ."
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Mensagem por BellWolf 21st abril 2014, 06:32


Avaliação
Vamos ver como você se saiu!



Um belo post, como os outros. Mas devo invalidá-lo. Você cometeu um erro bobo. Podem ser postadas duas jornadas por dia e essa foi sua terceira. Se re-postar a captura ela, provavelmente, seria validada.

Captura invalidada.


Posui oportunidade de mais uma captura, não podendo essa ser de fusão: shiny + raro nem shiny + pseudo.

PS: Em jornadas, podem ser usados todos os golpes que o Pokemon aprende por lvl.

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Mensagem por Sebastian Ishtar 21st abril 2014, 09:34

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Uma luz no fim do túnel?


-Captura - Evento de Páscoa(Gible)... Tentativa: 3/3

- Bom... está na hora da despedida... - falo, com um tom triste, mas completamente sonhador - Tchau pai, tchau mãe!

Eles retribuem o gesto e me enchem de presentes antes da saída oficial: uma mochila com roupas novas, objetos para usar dia-a-dia, etc. Quando fecho o portão não olho para trás, odeio fraquejar. Sei que a partir de agora quem fará meu futuro sou eu próprio, então me empenharei ao máximo para alcançar o que almejo: ser um Top Coordenador, ganhar mais fitas que qualquer um, ser o melhor. É o que eu quero e sei que tenho chances de conseguir. Sinto que nasci para isso.

Durante todo o trajeto da floresta quem guia é Piplup, que decidiu ir na frente apenas pelo fato de estar com ciúmes por Togepi estar no ombro que ele costumava ficar. Quando ele dá aquelas olhadas para trás eu rio dele e sua raiva aumenta mais, e é então que caio na gargalhada. Piplup está mais perdido que um cego em um tiroteio, porém não falo nada pelo simples fato de que não quero ele mais bravo ainda. Estou sem pressa, então apenas espero ele encontrar a saída, o que é feito em um tempo razoável. Após nós três passarmos por alguns vilarejos, campos e uma pequena caverna, chegamos ao nosso destino: Jubilife.

- Parabéns Piplup, conseguiu nos guiar!

De súbito ele esquece o ciúmes para ficar completamente alegre. Sorrio com a ação. É assustadoramente incrível como a personalidade dele é semelhante com a minha. Enfim, vou até o local onde são realizados Contest e peço a informação que eu tanto queria: "Quando será o próximo Concurso?". A resposta? Nem tão longe, nem tão perto. Tenho um bom tempo para capturar e treinar pokémons, então é o que vou fazer. Sigo à esquerda até encontrar uma caverna de aparência gigantesca e amedrontadora.

Era mal iluminada, mas ainda assim dava para enxergar alguma coisa ou outra. Com um pouco de receio entro e exploro a caverna em busca de algum pokémon, mas não encontro nenhuma novidade, apenas aquele mesmo clichê de sempre: Zubat, Geodude... Foi um tédio e tempo perdido. Estava saindo pelo outro lado quando, de repente, um Onix, uma garota e um Buizel surgem. Me assusto, mas acho completamente normal ela tentar capturar o Onix.

O real problema é quando a cauda do grotesco pokémon bate na saída da caverna e um amontoado de pedras cai, impedindo a passagem para fora. Em seguida este mesmo pokémon bate novamente a cauda, mas desta vez atrás de onde estou, fazendo o teto desmoronar novamente, deixando eu e a garota presos.

- Que droga!! O que foi isso?

- Estou atrás daquele Onix desde ontem à noite!! Como isso foi acontecer?! - diz a garota, dando uma pausa para respirar - Estamos presos!

Após um tempo de espera para ver se alguém nos resgata, decido que não serei uma dama em apuros: eu mesmo irei me livrar desta situação. Coloco Piplup e Togepi em suas devidas pokébolas e Sandra, a garota, resolve me ajudar. Pedra por pedra vamos tirando aos poucos, porém agora restaram apenas as totalmente pesadas, ou seja, as que realmente impediam a passagem. Tentamos empurrar, chutar, berrar, mas nada dava certo.

- Que droga, como vamos sair?

Não havia respostas. Tenho de admitir que, por alguns segundos, pensei que fosse morrer ali mesmo, miseravelmente no meu primeiro dia de jornada. Sento-me, sem esperanças no chão sujo e duro da caverna. Meus sonhos simplesmente escorreram junto ao meu suor e lágrimas se formando. Não posso acreditar que morrerei aqui, sem poder fazer nada a respeito.

- Acho que estou escutando algo... - Sandra fala.

- É a morte - dramatizo.

- Não, vem cá escutar! É alguma coisa.

Contra vontade eu sigo a voz da garota. Realmente havia um barulho intrigante que a cada segundo ficava mais alto e mais intenso. Fiquei com um pouco de medo, mas um raio de esperança cresce no fundo do meu coração. Fico realmente feliz, mas dou alguns passos para trás e pego a mão de Sandra para que repita meu ato e, também, para darmos lugar aos donos do som.

Minhas suspeitas se confirmaram: era um bando de um tipo de pokémon, que não consigo distinguir no escuro. Em pouco tempo esta horda quebra todas as pedras grandes e saem da caverna. Não deu tempo para ver qual pokémon era, mas devo minha vida a eles. Saímos pela saída da caverna, no mesmo local que os nossos salvadores saíram e encontramos um Gible perdido. É claro! Foram os Gible que quebraram as pedras e liberaram a passagem!!!

- Eu quero esse pokémon pra mim! - falo e vejo Sandra concordar com a cabeça - Vai Piplup, Growl!

Sandra fala que vai voltar à procura do Onix e eu digo para ela cuidar-se. Piplup sai da Pokébola  e já se apronta para o primeiro movimento: encolhe-se e em seguida dá um súbito pulo, emitindo um baixo ruído, o que demonstra que seu ataque cresceu. Gible ainda não está nem aí para a batalha, portanto não ataca nem presta atenção no Piplup, o que diminui muito o ego dele, fazendo com que usasse o Pound para acordar o oponente. Apesar de ter acertado o tapa, o adversário sofreu um dano mínimo, mas começou a prestar atenção na batalha e investiu em um Tackle contra o meu Piplup, que pulou para se esquivar e obteve êxito.

- Bubble!

Gible começa a usar o Sand Attack, mas o ataque de bolhas do Piplup é mais rápido e acerta-o em cheio, fazendo-o cambalear para os lados. Foi um golpe e tanto, já que uma das fraquezas dele é a água. Fiz muito bem em escolher Piplup para esta batalha, estou me sentindo um gênio. Piplup permanece estático enquanto o tipo dragão volta a usar Sand Attack, encolhendo-se e após cavocando a terra, criando uma camada de poeira que torna a visão praticamente impossível. Gible usa Tackle e acerta em cheio a barriga do aquático, que não conseguiu se defender por estar sem nenhuma visão.

- Droga... Use o Bubble girando!

E é o que Piplup faz. Ele dá um pulo e começa a girar enquanto bolhas d'água saem do seu bico aberto. As bolhas não apenas ferem Gible como também terminam com a poeira deixada pelo movimento do oponente, devolvendo a visão a todos.

- Bubble novamente.

Piplup encolhe-se e em seguida dá um pulo, abrindo totalmente o seu bico, o qual começa a soltar bolhas d'água na direção do dragão, que está ferido demais para desviar e todas as bolhas acertam-no, deixando-o totalmente fora de combate.

Jogo a pokébola o mais rápido possível, torcendo para que tudo dê certo. Quando escuto o famoso "plim" meu coração acelera e eu pego a pokébola do chão e volto correndo para o centro de Jubilife com medo da caverna desabar totalmente sobre meu corpo. A Joy diz que está tudo bem com os pokémons e recebo um telefonema da minha meia irmã por parte de mãe, Alice, que diz o seguinte:

"- Sebs, preciso muito que você venha para Kanto, quero que me ajude em algumas coisas e passeie também!! Estou te esperando o antes possível. Obrigada, beijos ;) ."
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Mensagem por BellWolf 21st abril 2014, 14:57


Avaliação
Vamos ver como você se saiu!



Vamos lá Sebs. Você se saiu bem, entretanto, sua batalha ficou um pouco corrida sabe? Poderia ter explorado melhor esse quesito, deixando seu texto mais envolvente. Adicionou mais falas, como havia comentado antes, e disso eu gostei. Pensei um pouco e resolvi validar seu texto, da próxima tente fazer uma batalha maior.

Captura julgada como regular.

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Mensagem por Sebastian Ishtar 22nd abril 2014, 19:28

.

Só pelo meu cadáver


-Treino Duplo  (Togepi e Gible) -

Após a chegada em Kanto e todo o problema que teve com Alice, tudo se normalizou. Estávamos em Veridian, uma cidade totalmente diferente das que eu conheço, no meu ponto de vista. Fico completamente perdido aqui, mas por sorte minha irmã me ajuda e bastante. Não sei se teria tanta paciência quanto ela. Eu estava e ainda estou totalmente eufórico com minhas conquistas. Piplup tem um dom incrível em me ajudar com combinações, o que facilita realmente minha vida, porém estou um pouco duvidoso nesta relação quanto Togepi e Gible. O primeiro ainda é muito inofensivo para causar grande dano e o Metronome é muito arriscado para usar-se em uma batalha qualquer, imagine em um Contest?! Gible ainda é novo no time, mas sei muito bem seu poderio, tendo como único problema criar uma combinação para seus ataques grotescos. Tenho certeza que conseguirei, pois confio em minha capacidade e na de meus pokémons também, mas um pouco de receio nunca matou ninguém, certo?

Sinto que Alice está feliz com minha chegada, mas como sempre ela quer se fazer de durona e não admitir. Quero ter uma batalha contra ela antes de sair de Kanto, mas meu cérebro me diz que ainda não estou pronto e, desta vez, vou segui-lo. Saímos, minha irmã e eu, para um passei pela cidade durante a tarde. Não pretendemos ficar todo o tempo em Veridian, mas está sendo legal o momento "irmãos se reencontrando", então aproveitaremos.

- O que está achando de Kanto? - ela me indaga.

- É melhor do que na minha imaginação - comento, sincero, fazendo com que o assunto cesse.

Tomando um sorvete pelo centro do município, nos deparamos com uma cena um tanto estranha. Um adolescente, poucos anos mais velho que eu, vinha correndo em nossa direção. Ele parecia estar ansioso e possuía jeito de um rapaz bom, mas não gostei do seu olhar quando passou por Alice e parou, sussurrando em seu ouvido:

- Não está a fim de um homem de verdade ao invés desse trapinho aí ao seu lado?

Uma fúria consome meu corpo e minha mente. Nunca senti tanta raiva assim, e pela forma que agiu, Alice também não. Deu um tapa na face do sujeito que de tão forte ele cambaleou, quase espatifando-se no chão. A marca dos cinco dedos era totalmente visível. Um bolinho de pedestres curiosos se formou ao nosso redor para observar o que estava acontecendo. Eu ainda não tinha visto desse ângulo, mas Alice era um mulherão. Possuía as curvas nos lugares certos e andava sensualmente, tirando o fôlego de qualquer um que passasse por perto. Somos completamente diferentes fisiologicamente, mas mentalmente somos um só. Tenho certeza que ela queria bater mais no moço, assim como eu, mas meu palpite é outro... ela irá desafiá-lo para uma batalha pokémon, só que não deixarei. Quem batalhará sou eu, como seu protetor. Embora talvez ela odeie minha atitude, é o certo a se fazer.

- Recomponha-se e trave uma batalha comigo, vamos ver quem é o trapinho - provoco.

- Sebastian, nã... - interrompo-a antes de terminar a frase mais óbvia possível.

- Hoje, às 15:30 na saída sul da cidade.

- Estarei lá antes de você ter colocado a fralda, pirralho. - disse e sai da cena como se nada tivesse acontecido.

Alice não falou comigo o resto do trajeto, muito menos no almoço. Nem olhava para mim, sequer. Tenho certeza que ela sabe se defender sozinha, mas eu precisava fazer isso, simplesmente, era algo de vida ou morte. Aquele sem vergonha não terá nada da minha irmã, nem que passe por cima do meu cadáver. Ah, não terá mesmo.

Desde o ocorrido até o horário combinado o tempo voa. Deito-me na cama e, quando pisco, estou praticamente atrasado. Não sei se minha irmã irá, mas chamo-a de qualquer forma. Apronto-me e sigo o caminho até a saída sul de Veridian. Alice vai logo atrás de mim, ainda não falando uma palavra. Algum dia esta guerra fria terá de terminar, certo?! Tento não pensar nisso e focar na batalha que vem a seguir.

Chego ao destino antes mesmo do horário, e lá está o rapaz. É claro que ele fala algumas provocações, mas decido não respondê-lo e simplesmente tratarmos de como seria a batalha: dois contra dois. Alice foi para o meio e se prontificou como juíza, embora o cargo fosse totalmente inútil neste caso.

- Scraggy, Golbat ganhem essa.

- Togepi, Gible, é com vocês!

E tudo começou assim. Os pokémons dele pareciam um tanto mais evoluídos que os meus, mas nada que um golpe ou outro não possa ultrapassar. Sinto, também, que os meus estão um pouco perdidos perante ao campo de batalha, mas logo acostumarão-se. Não estou nem um pouco a fim de iniciar, então espero meu oponente tomar iniciativa.

- Se é assim... Supersonic e Sand-Attack.

Realmente não esperava ser atacado desta forma nos primeiros movimentos. Inicialmente Scraggy começa a remexer-se e, em seguida, está praticamente cavocando o chão, liberando uma poeira de grande extensão, impossibilitando a visão do campo de batalha. Fico atônito sem saber o que está acontecendo e também pasmo por não conseguir mandar meus pokémons se defenderem. Apenas sei o que está acontecendo por barulhos. Quando o Golbat lança seu supersônico, tenho certeza que seria o fim para mim. Mas eu não contava com a inteligência dos meus pokémons: encolheram-se o máximo possível, além de Togepi aproveitar a situação para usar o Growl, aumentando seu poderio de ataque. Fiquei muito orgulhoso de ambos.

- Aproveitem a poeira para surpreender! Metronome e Tackle.

Para mim, é aí que a batalha começa. Não que eu esteja vendo, mas tenho certeza de que Togepi está movendo seus dedos freneticamente e sorrindo, como se tudo fosse uma brincadeira. Não tenho como enxergar ainda, mas sei que o movimento foi concluído. Gible acompanha o menor e inicia sua investida. Em pouquíssimo tempo ambos saem da poeira simultaneamente e vão, cada um em direção a um dos pokémons adversários. Provavelmente o ataque de Togepi seria Tackle, mas não há como afirmar. Eles continuam se movendo na mesma velocidade, e invertem o lado muito próximo de seus alvos: Gible dá um pulo e passa por cima de Togepi, enquanto este fica por baixo e vai um pouco para a direita, atingindo uma investida no Scraggy e Gible, ainda com o pulo, no Golbat. Foi uma combinação perigosa, mas intensa.

- Jogaremos com a mesma moeda!! Charm e Sand-Attack!

No mesmo instante eles percebem o que é para fazer. Togepi, em seu melhor estado, faz a face mais angelical que poderia ter feito em um milhão de anos, afetando a consciência de Scraggy e, portanto, diminuindo o ataque inimigo. Gible entende o que quis dizer e cai pesadamente no chão, mexendo suas patas e lançando poeira no olho de Golbat, que fica praticamente cego. Meu oponente comanda o uso dos seguintes ataques: Leech Life e Low Kick. O resultado foi o seguinte: Golbat estaca completamente sem visão, portanto utilizou o ataque para o primeiro lado que conseguiu e quase acertou seu treinador; Scraggy, em contraste, obteve sucesso, dando um chute consideravelmente forte em Gible, que fraqueja um pouco, mas não se entrega. A poeira havia sumido completamente nesse estágio da batalha.

- Repitam o primeiro movimento!

Desta vez os dedos de Togepi estão visíveis e sua apreensão é palpável. Com certeza não queria me decepcionar, então tentou caprichar o máximo, e deu muito certo: de seu Metronome saiu o primeiro Dazzling Gleam que vi em minha vida. Era muito lindo e tenho certeza que se tentasse descrever o estragaria. Mas, resumindo, era um brilho branco puxado para rosa que foi avançando rapidamente na direção de ambos pokémons inimigos. Scraggy, quando atingido, fica fora de combate, mas Golbat, que havia conseguido retirar a poeira do olho, ainda resiste(porém fraquejando) e consegue escapar do Tackle de Gible.

- Volte, Scraggy... - diz o adversário, totalmente descrente - Golbat, Bite naquela criaturinha nanica! - referiu-se a Togepi.

- Gible, intercepte com Tackle.

Como no final de uma batalha épica os pokémons se enfrentaram até a última gota de suor cair. Golbat foi, inicialmente, na direção de Togepi, mas quando vê Gible se aproximando com a investida muda sua trajetória imediatamente, mas era tarde demais. O dragão deu um salto um tanto exagerado, mas conseguiu acertar Golbat e derrubá-lo no chão após a investida, fazendo o adversário ficar total e completamente fora de combate.

O rapaz, que não descobri o nome, recolheu seu pokémon e saiu correndo, provavelmente de vergonha por ter perdido tão feio assim para um "trapinho-pirralho". Alice sorri e vem me abraçar, algo que estranho muito, mas aproveito a situação.

- Obrigada, fiquei feliz por você ter me defendido, mesmo quando sabia que eu mesma poderia fazê-lo... és o melhor irmão do mundo!


Última edição por Sebastian Ishtar em 23rd abril 2014, 10:58, editado 1 vez(es)
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Mensagem por BellWolf 23rd abril 2014, 13:12


Avaliação
Vamos ver como você se saiu!



Olha Sebs, seu texto ficou bom, mas tenho alguns pontos pra te alertar. Revise seu texto. Por vezes, encontrei erros bobos de digitação que, com uma lida rápida, poderiam ser extintos. Outra coisa, dê mais emoção para sua batalha. Talvez algo mais comprido melhorasse sua nota.


3 estrelas.


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