A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
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A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Peço por favor
que não comentem nada aqui, deixem apenas a história. Votem aqui, mais
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Muito Obrigado!
A História de Argoma - Prólogo
Não existe mais nada além de histórias e lendas.
Um Milênio se passou desde o relato sobre o Último dos Seres Místicos... Sckar, O Dragão Vermelho.
Todos os seres Místicos foram extintos por caçadores... Hoje já não se sabe se são lendas ou de fato, fatos.
Minotauros, Aracnídeos, Centauros, Trasgos, Ogros, Goblins... Dragões... Centenas de Criaturas Místicas foram extintas, e hoje já difundimos entre a idéia de real e irreal. Não sabemos se a história que nossos pais e avôs nos contaram, são verdade ou lendas urbanas.
No mundo de hoje, apenas 5 raças de criaturas ainda são tidas como vivas. Os Elfos, os Anões, as Gárgulas, os Transmorfos e os Humanos. Todos esses são considerados Seres. Todos vivem em harmonia nos Grandes Reinos.
Todos as criaturas que ainda vivem, costumam fazer parte de algum dos 3 Clãs que ainda sobram no mundo. Porém, como não se tem mais relatos sobre Criaturas Místicas, não existem mais Grandes Caças.
Sendo assim... As pessoas passam o tempo conspirando e criando Guerras entre os 3 Clãs e os Reinos.
Essa é a História de um desses Reinos. O Reino de Argoma.
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Muito Obrigado!
A História de Argoma - Prólogo
Não existe mais nada além de histórias e lendas.
Um Milênio se passou desde o relato sobre o Último dos Seres Místicos... Sckar, O Dragão Vermelho.
Todos os seres Místicos foram extintos por caçadores... Hoje já não se sabe se são lendas ou de fato, fatos.
Minotauros, Aracnídeos, Centauros, Trasgos, Ogros, Goblins... Dragões... Centenas de Criaturas Místicas foram extintas, e hoje já difundimos entre a idéia de real e irreal. Não sabemos se a história que nossos pais e avôs nos contaram, são verdade ou lendas urbanas.
No mundo de hoje, apenas 5 raças de criaturas ainda são tidas como vivas. Os Elfos, os Anões, as Gárgulas, os Transmorfos e os Humanos. Todos esses são considerados Seres. Todos vivem em harmonia nos Grandes Reinos.
Todos as criaturas que ainda vivem, costumam fazer parte de algum dos 3 Clãs que ainda sobram no mundo. Porém, como não se tem mais relatos sobre Criaturas Místicas, não existem mais Grandes Caças.
Sendo assim... As pessoas passam o tempo conspirando e criando Guerras entre os 3 Clãs e os Reinos.
Essa é a História de um desses Reinos. O Reino de Argoma.
Syllius- Poke Regras :
Número de Mensagens : 64
Idade : 23
Humor : Pensativo
Data de inscrição : 17/12/2011
Re: A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Episode 1 - Mundos Divergentes.
Um homem estava deitado, cochilando. Ele virava de um lado para o outro na cama, até que um leve grunhido vindo da floresta o acorda.
Sua casa era uma casa simples, teto feito de palha e paredes feitas de madeira. Ele correu do quarto, passou pela sala e chegou a saída da pequena casa. Sua casa ficava no meio de uma pequena clareira dentro da floresta.
Ao sair ele correu reto em direção a floresta, ate que chegou em um ponto que tinha um leão preso numa rede que estava balançando, suspensa do chão, presa a uma árvore. Era uma de suas armadilhas.
Ele viu aquele leão lá e decidiu matá-lo para ter alimento no dia, mas o que ele realmente estranhava, era o fato do sol ainda não ter nascido completamente e o leão estar andando pela floresta esse horário. Quando ele sacou 1 das sabres para matar o leão, ele ouviu um ruído vindo de suas costas. Virou para olhar o que era e viu um rinoceronte que já avançava em sua direção. Ele pensou rápido e pulou para o lado. O Rinoceronte passou por ele e continuou correndo na floresta, então da direção que o rinoceronte apareceu, saiu uma corrente que cortou a corda que segurava o leão.
Ele caiu no chão mas em poucos segundos se levantou e estava furioso, preparando um ataque na direção do homem. Antes do Leão lançar um ataque furioso para cima do homem, o rinoceronte apareceu do lado do leão e também começou a se preparar para atacar. O homem se levantou e olhou para aqueles 2 animais se preparando para atacá-lo. Ele começou a ficar estranhamente excitado e empolgado. Sacou as 2 armas e se preparou para receber o ataque de ambos os animais.
Então das suas costas veio uma voz calma que disse:
- Acalme-se jovem Syllius... Sou eu!
---------------------------------------------------------------------------
Enquanto isso, do outro lado do continente, havia um homem sentado em um grande trono negro. Esse homem tinha cabelos brancos, e em suas mãos, apoiada no chão, havia uma espada de aproximadamente 2 metros de altura.
De tras da porta veio um barulho de espadas se chocando.
Esse barulho durou 10 a 20 minutos, porém a expressão do homem no trono não mudava. Se fez silêncio por 1 ou 2 minutos, então a grande porta na frente do trono foi jogada para frente por um grande impacto, como se fosse poder de alguma magia.
Após as portas cairem no chão, aparece um flash de luz vindo das tochas que se encontravam nas paredes atrás da porta. Junto ao flash de luz, entra na sala um homem.
- Quem diria... Você realmente sobreviveu.... Acho que se eu quero algo bem feito tenho que fazer eu mesmo.
- Bem meu pupilo... Você cometeu um erro quando mandou matar seus mestres....
- Sério!? Eu tinha certeza de que Lance Heartnet estava morto...
- SEU BASTARDO! Como você pode ser tão frio e sádico? Lance tinha um filho! Como pôde?
- Foi simples caro Karlovy Vary... Lance era um exímio estrategista, e já havia planejado a minha morte... Ele provavelmente conseguiria, pois ele era muito bom, admito... Então usei sua fraqueza contra ele... Seu pequeno filho...
- SEU BASTARDO! COMO OUSA?!?!?!
O homem que estava sentado começou a rir ironicamente e então disse:
- Desculpe Karlovy Vary... Apenas ele e suas técnicas seriam capazes de me derrotar hoje... Você eu superei quando ainda estava no Esquadrão de Elite da Ordem Real....
- SEU SÁDICO CUZÃO FILHO DE UMA MERETRIZ! VOU TE PROVAR QUE VOCÊ ESTÁ ERRADO!
Karlovy Vary estava realmente irritado e partiu para cima do homem que estava sentado.
Karlovy Vary usava uma montante de duas mãos, com pouco mais de 1 metro, e cerca de 100 kilos... Era uma arma muito destrutiva e pesada, e ele manuseava ela de maneira normal, com muita velocidade, como se nem pesasse para ele.
Ele rapidamente desferiu um corte na diagonal contra o homem que estava sentado, mais quando ele olhou, o corte cortou apenas o trono ao meio, e o homem que estava sentado apareceu atrás dele.
O homem que estava sentado (que tinha acabado de desviar do golpe) colocou uma mão no pescoço de Karlovy Vary e o levantou pelo pescoço o enforcando.
Karlovy Vary não aguentou a pressão daquelas mãos poderosas em seu pescoço e começou a perder os sentidos, deixando sua grande montante escorregar de suas mãos, então o homem que o enforcava disse:
- Nunca... mais... Nunca... mais... ouse chamar a minha mãe de meretriz... Eu ia te matar rápido e sem sofrimento, mais agora, você será torturado pelas minhas mãos até que você implore pela morte!
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Um homem estava deitado, cochilando. Ele virava de um lado para o outro na cama, até que um leve grunhido vindo da floresta o acorda.
- Homem que estava Deitado.:
Sua casa era uma casa simples, teto feito de palha e paredes feitas de madeira. Ele correu do quarto, passou pela sala e chegou a saída da pequena casa. Sua casa ficava no meio de uma pequena clareira dentro da floresta.
Ao sair ele correu reto em direção a floresta, ate que chegou em um ponto que tinha um leão preso numa rede que estava balançando, suspensa do chão, presa a uma árvore. Era uma de suas armadilhas.
Ele viu aquele leão lá e decidiu matá-lo para ter alimento no dia, mas o que ele realmente estranhava, era o fato do sol ainda não ter nascido completamente e o leão estar andando pela floresta esse horário. Quando ele sacou 1 das sabres para matar o leão, ele ouviu um ruído vindo de suas costas. Virou para olhar o que era e viu um rinoceronte que já avançava em sua direção. Ele pensou rápido e pulou para o lado. O Rinoceronte passou por ele e continuou correndo na floresta, então da direção que o rinoceronte apareceu, saiu uma corrente que cortou a corda que segurava o leão.
Ele caiu no chão mas em poucos segundos se levantou e estava furioso, preparando um ataque na direção do homem. Antes do Leão lançar um ataque furioso para cima do homem, o rinoceronte apareceu do lado do leão e também começou a se preparar para atacar. O homem se levantou e olhou para aqueles 2 animais se preparando para atacá-lo. Ele começou a ficar estranhamente excitado e empolgado. Sacou as 2 armas e se preparou para receber o ataque de ambos os animais.
Então das suas costas veio uma voz calma que disse:
- Acalme-se jovem Syllius... Sou eu!
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Enquanto isso, do outro lado do continente, havia um homem sentado em um grande trono negro. Esse homem tinha cabelos brancos, e em suas mãos, apoiada no chão, havia uma espada de aproximadamente 2 metros de altura.
- Aparência do Homem Sentado:
De tras da porta veio um barulho de espadas se chocando.
Esse barulho durou 10 a 20 minutos, porém a expressão do homem no trono não mudava. Se fez silêncio por 1 ou 2 minutos, então a grande porta na frente do trono foi jogada para frente por um grande impacto, como se fosse poder de alguma magia.
Após as portas cairem no chão, aparece um flash de luz vindo das tochas que se encontravam nas paredes atrás da porta. Junto ao flash de luz, entra na sala um homem.
- Aparência do Homem que Entrou na Sala:
- Quem diria... Você realmente sobreviveu.... Acho que se eu quero algo bem feito tenho que fazer eu mesmo.
- Bem meu pupilo... Você cometeu um erro quando mandou matar seus mestres....
- Sério!? Eu tinha certeza de que Lance Heartnet estava morto...
- SEU BASTARDO! Como você pode ser tão frio e sádico? Lance tinha um filho! Como pôde?
- Foi simples caro Karlovy Vary... Lance era um exímio estrategista, e já havia planejado a minha morte... Ele provavelmente conseguiria, pois ele era muito bom, admito... Então usei sua fraqueza contra ele... Seu pequeno filho...
- SEU BASTARDO! COMO OUSA?!?!?!
O homem que estava sentado começou a rir ironicamente e então disse:
- Desculpe Karlovy Vary... Apenas ele e suas técnicas seriam capazes de me derrotar hoje... Você eu superei quando ainda estava no Esquadrão de Elite da Ordem Real....
- SEU SÁDICO CUZÃO FILHO DE UMA MERETRIZ! VOU TE PROVAR QUE VOCÊ ESTÁ ERRADO!
Karlovy Vary estava realmente irritado e partiu para cima do homem que estava sentado.
Karlovy Vary usava uma montante de duas mãos, com pouco mais de 1 metro, e cerca de 100 kilos... Era uma arma muito destrutiva e pesada, e ele manuseava ela de maneira normal, com muita velocidade, como se nem pesasse para ele.
Ele rapidamente desferiu um corte na diagonal contra o homem que estava sentado, mais quando ele olhou, o corte cortou apenas o trono ao meio, e o homem que estava sentado apareceu atrás dele.
O homem que estava sentado (que tinha acabado de desviar do golpe) colocou uma mão no pescoço de Karlovy Vary e o levantou pelo pescoço o enforcando.
Karlovy Vary não aguentou a pressão daquelas mãos poderosas em seu pescoço e começou a perder os sentidos, deixando sua grande montante escorregar de suas mãos, então o homem que o enforcava disse:
- Nunca... mais... Nunca... mais... ouse chamar a minha mãe de meretriz... Eu ia te matar rápido e sem sofrimento, mais agora, você será torturado pelas minhas mãos até que você implore pela morte!
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Re: A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Episode 2 - Guinevere, O Clã das Amazonas
O sol ainda nem tinha nascido completamente, e em algum lugar no meio da floresta, uma elfa e uma mulher se encaravam.
A mulher tinha duas lâminas nas mãos.
E a elfa tinha um cajado na mão esquerda e um chicote cheios de espinhos na mão direita.
A elfa estava com um olhar frio, e estava em uma posição de gala, não se portava como se estivesse se preparando para uma batalha. Já a humana estava totalmente a postos, com ambas as armas na mão e um olhar meio empolgado. Então a elfa apontou o cajado para a mulher e disse:
- Quer dizer algo antes de começarmos?
- Acho que não precisa...
- Bem, se você tem tanta certeza... Mist Hidden!
Uma névoa gelada começou a aparecer em toda a região que elas estavam, então a Elfa sumiu na névoa.
A Mulher estava totalmente calma enquanto a névoa se tornava cada vez mais densa. Ela fechou os olhos e tentou se concentrar nos ouvidos.
Ela ficou assim durante 30 ou 40 segundos, então ela abriu os olhos repentinamente e cortou algo no seu lado esquerdo.
Assim que ela fez o movimento, ela sentiu sua lâmina sendo puxada para dentro da névoa.
A mulher soltou a lâmina e disse:
- Air Cutter!
Num movimento extremamente poderoso, girou 360º com a outra lâmina, que criou um imenso vendaval que cortou tudo ao seu redor e ainda por cima, dissipou a névoa.
Ela olhou para os lados e viu sua outra lâmina jogada no chão, perto de si.
Ela pegou a lâmina e olhou para frente... A Elfa estava la, alguns metros na sua frente, então a Elfa disse:
- Parabéns! Você está ficando boa... Acho que posso começar a ir um pouco mais sério...
Após dizer isso a Elfa apontou o cajado para a mulher novamente e disse:
- Acid Rain!
Então começou a chover. Mas não era uma chuva comum, era uma chuva que quando começou, bem devagar, derretia tudo que tocava...
A humana olhou apavorada para a Elfa e disse:
- Valentina! Como você pôde? Isso vai me matar!!!
- Bem Ana... Essa é a intenção!
Enquanto a chuva apenas começava a ficar mais forte, e Ana tentava esquivar das poucas gotas que começavam a acelerar o ritmo, começaram a aparecer no meio da floresta 3 pessoas.
Eram duas Elfas e uma mulher Humana.
Ambas as 3 chegaram perto da Valentina sem nem se preocupar com a Acid Rain. Então Valentina pegou algo da mão da Humana, levantou e mostrou para Ana.
Ao ver a pedra, Ana ficou paralizada e com uma cara de assustada por algum tempo, até que uma gota da chuva caiu em seu ombro e ela recuperou os sentidos. Então ela voltou a desviar e disse:
- O que você está fazendo com isso? Essa pedra não pode sair do Templo...
- Simples Ana... Estou roubando o Amuleto de Eva!
- Mas você era uma das Guardiãs!
- Sim Ana... Uma das Guardiãs! Agora escolha... Vai tentar salvar o Amuleto ou salvar sua vida? Logo menos a chuva ficará mais forte... Saiba que você não poderá salvar os dois!
Valentina caiu na risada de uma forma irônica. Enquanto ria, virou e saiu andando.
As duas Elfas e a Humana foram seguindo ela.
Ana começou a pensar rápido se salvava sua vida ou ia atrás do Amuleto, mas o medo da morte era tão grande que a escolha seria óbvia.
Ela correu até uma caverna ali perto e viu a chuva ácida começar a ficar forte.
Enquanto ela estava dentro da caverna e o tempo passava, diversas vezes Ana gritava:
- SUA santa! COMO PÔDE? VOCÊ ME ENGANOU! COMO EU PUDE SER TÃO ESTÚPIDA? AHHHH!!!!!!!
----------------------------------------------------------------------------
Já longe dali, as duas elfas, a humana e Valentina continuavam seguindo seu caminho, se distanciando de onde Ana havia ficado. Então a humana pergunta para Valentina:
- Senhora... Deseja que eu silencie a Ana?
Valentina pensou um pouco, parou, e deu uma resposta:
- Bem Scarlett.. Vá e faça seu trabalho... Enquanto isso, eu, Katy e Yalahari vamos continuar indo até o próximo objetivo...
- Sim Senhora!
Scarlett, a humana do grupo, virou e começou a voltar na direção onde Ana estava, depois de se distanciar um pouco de Valentina, Katy e Yalahari, ela disse:
- Finalmente terei minha vingança... Ana!
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O sol ainda nem tinha nascido completamente, e em algum lugar no meio da floresta, uma elfa e uma mulher se encaravam.
A mulher tinha duas lâminas nas mãos.
- Aparência da Mulher:
E a elfa tinha um cajado na mão esquerda e um chicote cheios de espinhos na mão direita.
- Aparência da Elfa:
A elfa estava com um olhar frio, e estava em uma posição de gala, não se portava como se estivesse se preparando para uma batalha. Já a humana estava totalmente a postos, com ambas as armas na mão e um olhar meio empolgado. Então a elfa apontou o cajado para a mulher e disse:
- Quer dizer algo antes de começarmos?
- Acho que não precisa...
- Bem, se você tem tanta certeza... Mist Hidden!
Uma névoa gelada começou a aparecer em toda a região que elas estavam, então a Elfa sumiu na névoa.
A Mulher estava totalmente calma enquanto a névoa se tornava cada vez mais densa. Ela fechou os olhos e tentou se concentrar nos ouvidos.
Ela ficou assim durante 30 ou 40 segundos, então ela abriu os olhos repentinamente e cortou algo no seu lado esquerdo.
Assim que ela fez o movimento, ela sentiu sua lâmina sendo puxada para dentro da névoa.
A mulher soltou a lâmina e disse:
- Air Cutter!
Num movimento extremamente poderoso, girou 360º com a outra lâmina, que criou um imenso vendaval que cortou tudo ao seu redor e ainda por cima, dissipou a névoa.
Ela olhou para os lados e viu sua outra lâmina jogada no chão, perto de si.
Ela pegou a lâmina e olhou para frente... A Elfa estava la, alguns metros na sua frente, então a Elfa disse:
- Parabéns! Você está ficando boa... Acho que posso começar a ir um pouco mais sério...
Após dizer isso a Elfa apontou o cajado para a mulher novamente e disse:
- Acid Rain!
Então começou a chover. Mas não era uma chuva comum, era uma chuva que quando começou, bem devagar, derretia tudo que tocava...
A humana olhou apavorada para a Elfa e disse:
- Valentina! Como você pôde? Isso vai me matar!!!
- Bem Ana... Essa é a intenção!
Enquanto a chuva apenas começava a ficar mais forte, e Ana tentava esquivar das poucas gotas que começavam a acelerar o ritmo, começaram a aparecer no meio da floresta 3 pessoas.
Eram duas Elfas e uma mulher Humana.
Ambas as 3 chegaram perto da Valentina sem nem se preocupar com a Acid Rain. Então Valentina pegou algo da mão da Humana, levantou e mostrou para Ana.
- Imagem da Pedra:
Ao ver a pedra, Ana ficou paralizada e com uma cara de assustada por algum tempo, até que uma gota da chuva caiu em seu ombro e ela recuperou os sentidos. Então ela voltou a desviar e disse:
- O que você está fazendo com isso? Essa pedra não pode sair do Templo...
- Simples Ana... Estou roubando o Amuleto de Eva!
- Mas você era uma das Guardiãs!
- Sim Ana... Uma das Guardiãs! Agora escolha... Vai tentar salvar o Amuleto ou salvar sua vida? Logo menos a chuva ficará mais forte... Saiba que você não poderá salvar os dois!
Valentina caiu na risada de uma forma irônica. Enquanto ria, virou e saiu andando.
As duas Elfas e a Humana foram seguindo ela.
Ana começou a pensar rápido se salvava sua vida ou ia atrás do Amuleto, mas o medo da morte era tão grande que a escolha seria óbvia.
Ela correu até uma caverna ali perto e viu a chuva ácida começar a ficar forte.
Enquanto ela estava dentro da caverna e o tempo passava, diversas vezes Ana gritava:
- SUA santa! COMO PÔDE? VOCÊ ME ENGANOU! COMO EU PUDE SER TÃO ESTÚPIDA? AHHHH!!!!!!!
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Já longe dali, as duas elfas, a humana e Valentina continuavam seguindo seu caminho, se distanciando de onde Ana havia ficado. Então a humana pergunta para Valentina:
- Senhora... Deseja que eu silencie a Ana?
Valentina pensou um pouco, parou, e deu uma resposta:
- Bem Scarlett.. Vá e faça seu trabalho... Enquanto isso, eu, Katy e Yalahari vamos continuar indo até o próximo objetivo...
- Sim Senhora!
- Scarlett:
Scarlett, a humana do grupo, virou e começou a voltar na direção onde Ana estava, depois de se distanciar um pouco de Valentina, Katy e Yalahari, ela disse:
- Finalmente terei minha vingança... Ana!
----------------------------------------------------------------------------
- Yalahari:
- Katy:
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Re: A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Episode 3 - Rivalidade Entre Irmãs
Ana esperava na caverna, esperando ansiosamente que aquela chuva mortal parasse, para que ela pudesse sair e ir atrás de Valentina.
A chuva aumentou até um ponto crítico, onde não aumentava mais... Porém, tabém não diminuía...
Ana ficou lá por bastante tempo, até que uma silhueta feminina começou a aparecer, vinda da neblina que estava em toda a floresta, graças a chuva ácida.
A silhueta começou a tomar mais forma até que entrou na caverna.
Ana andou um pouco mais para o fundo da caverna, de costas, olhando para a entrada da caverna, enquanto a silhueta de Scarlett entrava.
Scarlett deu apenas dois passos para dentro da caverna, foi apenas o suficiente para todo seu corpo estar dentro da caverna.
Então ela olhou nos olhos de Ana e disse:
- Não se preocupe em fugir. Eu não vou me preocupar em te caçar!
Ana deu mais um passo para trás e parou, olhando apavorada para Scarlett. Ela não tinha a menor idéia do que fazer, mais devia tentar algo, por isso disse:
- Por que está fazendo isso Scarlett?
- Você sempre foi a favorita dela... E você sabe disso!
- Não é bem assim Scarlett... Ela nos amava igualmente...
- COMO VOCÊ AINDA TEM CORAGEM DE DIZER ISSO SUA BOUGRE*!!
Ana ficou extremamente irritada pelo xingamento de Scarlett, mais ela ainda estava apavorada, com medo, e decidiu agir com cautela para não acabar morta.
- Scarlett, ouça! As coisas não precisam acabar assim... Podemos conversar de igual para igual...
- IGUAL PARA IGUAL? IGUAL COMO VOCÊ ME TRATAVA NA VILA? COM SEUS INSULTOS E XINGAMENTOS? SUA MERETRIZ BOULET*, COMO OUSA DIZER UMA COISA DESSAS?!?!
- Scarlett... Me desculpe por tudo que eu fiz...
- AGORA VOCÊ SE DESCULPA? ENQUANTO VOCÊ ESTAVA SOBRE A PROTEÇÃO DE HELENA, VOCÊ NUNCA SE DESCULPOU!!!! AGORA, FRENTE A MORTE, VOCÊ QUER SE DESCULPAR? VOU TE SILENCIAR DE UMA VEZ SUA SILENA*!
- Do que você me chamou?
- EU TE CHAMEI DE SILENA SUA MERETRIZ!
Os olhos de Ana começaram a ficar vermelhos de ódio, e ela perdeu totalmente o controle, mais antes de partir para um ataque direto contra Scarlett, que já estava extremamente exaltada de ódio, Ana olhou para o alto e disse:
- Helena, minha mãe... Espero que a senhora possa me perdoar por isso...
Scarlett riu uma risada extremamente malévola e irônica. Ana olhou na cara dela com ódio e Scarlett disse:
- Você ainda ousa pedir perdão para aquela outra meretriz?!?!
- Scarlett... Você me ofendeu e eu aguentei... Mas agora você passou dos limites! Vamos acabar logo com isso... Irmã!!!
Ana correu e deu um salto na direção de Scarlett.
Scarlett simplesmente levantou as mãos e recitou um pequeno poema, então Ana foi mandada muitos metros para trás.
Scarlett começou a sorrir e disse:
- Minha vingança será sublime e doce!
- Não conte tanto com a vitória!
- Ana, contente-se com sua morte... Nosso nível de poder é muito diferente!
Ana não demonstrava, mais pequenos traços em seu rosto ou em sua dificuldade para levantar mostravam quão apavorada ela estava...
O estilo de ambas as duas era realmente muito diferente. Enquanto Ana usava suas duas lâminas com muita destreza e habilidade, Scarlett usava apenas encantamentos e não possuía nenhuma arma.
Mas a grande diferença entre as duas parecia ser o poder.
Enquanto Ana era extremamente talentosa com sua destreza, Scarlett era simplesmente a Tutora de Magia Básica e Avançada do Clã Guinevere.
Ana continuava caída, muito assustada, então Scarlett começou a andar na direção da Ana e começou a recitar outro encantamento.
Ana não prestava muita atenção no encantamento, só pensava em um jeito de fugir dali. Até que seus ouvidos ouviram as 3 últimas palavras no encantamento:
- ...Danza De'l Muerte!
A expressão quase controlada da Ana passou no mesmo segundo para uma expressão de extremo medo.
Scarlett continuava andando na direção da Ana, e quando Scarlett chegou bem perto e terminou de recitar o encantamento, Ana disse gaguejando...
- Danza... De'l... Muerte...?!?!
- Sim Ana... Você achou que só aquela meretriz da sua mãe podia usar esse encantamento? Eu sempre fui muito mais inteligente, e consegui copiar e aperfeiçoar esse encantamento!
- Danza... De'l... Muerte...?!?!
- Você e sua crença enorme naquela grande meretriz que é sua mãe... Saiba que quando eu acabar com você, irei atrás dela!
Ana ouviu as últimas palavras de sua irmã e sentiu uma energia encorajadora por todo seu corpo. Ela não poderia deixar nada acontecer a sua mãe.
Ana então se levantou rapidamente e girou 360º, fazendo um pequeno corte em Scarlett que não se esquivou a tempo.
Scarlett deu um pulo pra trás e sua barriga estava sangrando.
Ana estava com uma cara séria e totalmente focada na luta, enquanto Scarlett começava a perder a pose e ficar até um pouco assustada com a reação de Ana.
Ana nao titubeou e continuou avançando na direção de Scarlett com diversos cortes vindos tanto da esquerda quanto da direita.
Scarlett recuava mais e mais a cada golpe de Ana, e sua cara ficava cada vez mais assustada.
Quando já estavam quase chegando na entrada da caverna, Scarlett perguntou:
- Como você ainda pode estar de pé depois da Danza De'l Muerte? A essa altura você já deveria estar começando a sentir os efeitos da morte!
- Irmã, esse foi seu erro... Subestimar nossa mãe...
- Como assim?!?!
- Ela me treinou para me defender contra a Danza De'l Muerte...
- Mas esse encantamente não tem defesa!
- Você achou mesmo que ela iria criar um encantamento tão poderoso e não ia criar uma defesa?
- E por que ela nunca me disse isso?!?!
- Ela sempre viu maldade no seu coração, por mais que você fosse talentosa...
- Maldita...
- Se serve de consolo... Você poderia ter me derrotado facilmente se você não tivesse se superestimado... Agora temos que acabar com isso... Hurácan Lancicant*!!!
-----------------------------------------------------------------------------
* Bougre - Miserável em Francês.
* Boulet - Inútil em Fracês.
* Silena - O pior tipo de xingamento possível usado na grécia antiga. Não tem uma tradução exata.
* Hurácan Lancicant - Furacão Cortante!
Ana esperava na caverna, esperando ansiosamente que aquela chuva mortal parasse, para que ela pudesse sair e ir atrás de Valentina.
A chuva aumentou até um ponto crítico, onde não aumentava mais... Porém, tabém não diminuía...
Ana ficou lá por bastante tempo, até que uma silhueta feminina começou a aparecer, vinda da neblina que estava em toda a floresta, graças a chuva ácida.
A silhueta começou a tomar mais forma até que entrou na caverna.
Ana andou um pouco mais para o fundo da caverna, de costas, olhando para a entrada da caverna, enquanto a silhueta de Scarlett entrava.
Scarlett deu apenas dois passos para dentro da caverna, foi apenas o suficiente para todo seu corpo estar dentro da caverna.
Então ela olhou nos olhos de Ana e disse:
- Não se preocupe em fugir. Eu não vou me preocupar em te caçar!
Ana deu mais um passo para trás e parou, olhando apavorada para Scarlett. Ela não tinha a menor idéia do que fazer, mais devia tentar algo, por isso disse:
- Por que está fazendo isso Scarlett?
- Você sempre foi a favorita dela... E você sabe disso!
- Não é bem assim Scarlett... Ela nos amava igualmente...
- COMO VOCÊ AINDA TEM CORAGEM DE DIZER ISSO SUA BOUGRE*!!
Ana ficou extremamente irritada pelo xingamento de Scarlett, mais ela ainda estava apavorada, com medo, e decidiu agir com cautela para não acabar morta.
- Scarlett, ouça! As coisas não precisam acabar assim... Podemos conversar de igual para igual...
- IGUAL PARA IGUAL? IGUAL COMO VOCÊ ME TRATAVA NA VILA? COM SEUS INSULTOS E XINGAMENTOS? SUA MERETRIZ BOULET*, COMO OUSA DIZER UMA COISA DESSAS?!?!
- Scarlett... Me desculpe por tudo que eu fiz...
- AGORA VOCÊ SE DESCULPA? ENQUANTO VOCÊ ESTAVA SOBRE A PROTEÇÃO DE HELENA, VOCÊ NUNCA SE DESCULPOU!!!! AGORA, FRENTE A MORTE, VOCÊ QUER SE DESCULPAR? VOU TE SILENCIAR DE UMA VEZ SUA SILENA*!
- Do que você me chamou?
- EU TE CHAMEI DE SILENA SUA MERETRIZ!
Os olhos de Ana começaram a ficar vermelhos de ódio, e ela perdeu totalmente o controle, mais antes de partir para um ataque direto contra Scarlett, que já estava extremamente exaltada de ódio, Ana olhou para o alto e disse:
- Helena, minha mãe... Espero que a senhora possa me perdoar por isso...
Scarlett riu uma risada extremamente malévola e irônica. Ana olhou na cara dela com ódio e Scarlett disse:
- Você ainda ousa pedir perdão para aquela outra meretriz?!?!
- Scarlett... Você me ofendeu e eu aguentei... Mas agora você passou dos limites! Vamos acabar logo com isso... Irmã!!!
Ana correu e deu um salto na direção de Scarlett.
Scarlett simplesmente levantou as mãos e recitou um pequeno poema, então Ana foi mandada muitos metros para trás.
Scarlett começou a sorrir e disse:
- Minha vingança será sublime e doce!
- Não conte tanto com a vitória!
- Ana, contente-se com sua morte... Nosso nível de poder é muito diferente!
Ana não demonstrava, mais pequenos traços em seu rosto ou em sua dificuldade para levantar mostravam quão apavorada ela estava...
O estilo de ambas as duas era realmente muito diferente. Enquanto Ana usava suas duas lâminas com muita destreza e habilidade, Scarlett usava apenas encantamentos e não possuía nenhuma arma.
Mas a grande diferença entre as duas parecia ser o poder.
Enquanto Ana era extremamente talentosa com sua destreza, Scarlett era simplesmente a Tutora de Magia Básica e Avançada do Clã Guinevere.
Ana continuava caída, muito assustada, então Scarlett começou a andar na direção da Ana e começou a recitar outro encantamento.
Ana não prestava muita atenção no encantamento, só pensava em um jeito de fugir dali. Até que seus ouvidos ouviram as 3 últimas palavras no encantamento:
- ...Danza De'l Muerte!
A expressão quase controlada da Ana passou no mesmo segundo para uma expressão de extremo medo.
Scarlett continuava andando na direção da Ana, e quando Scarlett chegou bem perto e terminou de recitar o encantamento, Ana disse gaguejando...
- Danza... De'l... Muerte...?!?!
- Sim Ana... Você achou que só aquela meretriz da sua mãe podia usar esse encantamento? Eu sempre fui muito mais inteligente, e consegui copiar e aperfeiçoar esse encantamento!
- Danza... De'l... Muerte...?!?!
- Você e sua crença enorme naquela grande meretriz que é sua mãe... Saiba que quando eu acabar com você, irei atrás dela!
Ana ouviu as últimas palavras de sua irmã e sentiu uma energia encorajadora por todo seu corpo. Ela não poderia deixar nada acontecer a sua mãe.
Ana então se levantou rapidamente e girou 360º, fazendo um pequeno corte em Scarlett que não se esquivou a tempo.
Scarlett deu um pulo pra trás e sua barriga estava sangrando.
Ana estava com uma cara séria e totalmente focada na luta, enquanto Scarlett começava a perder a pose e ficar até um pouco assustada com a reação de Ana.
Ana nao titubeou e continuou avançando na direção de Scarlett com diversos cortes vindos tanto da esquerda quanto da direita.
Scarlett recuava mais e mais a cada golpe de Ana, e sua cara ficava cada vez mais assustada.
Quando já estavam quase chegando na entrada da caverna, Scarlett perguntou:
- Como você ainda pode estar de pé depois da Danza De'l Muerte? A essa altura você já deveria estar começando a sentir os efeitos da morte!
- Irmã, esse foi seu erro... Subestimar nossa mãe...
- Como assim?!?!
- Ela me treinou para me defender contra a Danza De'l Muerte...
- Mas esse encantamente não tem defesa!
- Você achou mesmo que ela iria criar um encantamento tão poderoso e não ia criar uma defesa?
- E por que ela nunca me disse isso?!?!
- Ela sempre viu maldade no seu coração, por mais que você fosse talentosa...
- Maldita...
- Se serve de consolo... Você poderia ter me derrotado facilmente se você não tivesse se superestimado... Agora temos que acabar com isso... Hurácan Lancicant*!!!
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* Bougre - Miserável em Francês.
* Boulet - Inútil em Fracês.
* Silena - O pior tipo de xingamento possível usado na grécia antiga. Não tem uma tradução exata.
* Hurácan Lancicant - Furacão Cortante!
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Humor : Pensativo
Data de inscrição : 17/12/2011
Re: A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Episode 4 - A Encomenda
Um homem de cabelos pretos, ohos castanho escuros e um olhar penetrante, estava acabando de levantar de sua cama.
Ele levantou, pegou sua sabre e sua corrente, e saiu de casa.
Ele andou pela floresta ao redor de sua casa durante muitos metros, até chegar em um lago. Nesse lago ele se lavou e, logo após isso, começou a treinar nas margens.
A manhã se passou e ele continuou apenas treinando com diversos animais sob seu pedido.
Quando o sol estava a pino, ele voltou para casa, foi na sua horta específica, colheu um pouco de tomate, matou um veado e almoçou uma carne assada com tomate.
Depois de almoçar, ele voltou a treinar e continuou treinando durante o dia inteiro até escurecer.
Quando escureceu, ele assou mais um pedaço daquele veado, colocou na bolsa e saiu andando, rumo a algum lugar.
Ele andou durante 2 a 3 horas até chegar em um reino.
Estava totalmente escuro, mais os portoes do reino continuavam abertos, com dezenas de guardas no portão e nas torres.
Ele entrou sem nenhum problema e viu que ainda centenas de pessoas andavam pelas ruas da cidade, tanto bêbados, vagais e andarilhos, quanto mercantes, guardas e aventureiros.
Ele andou sem falar com ninguém, passou por todos e se dirigiu até uma grande casa que tinha escrito "Joalheria" em Argoniano*.
A casa estava fechada, então ele deu umas olhadas ao redor, disfarçou, chegou até a porta e usou um pequeno fiozinho de ferro para destrancar a porta, então ele entrou e lá e começou a procurar jóias preciosas.
Ele encontrou diversos tipos diferentes, mas pegou apenas as pedras de Amethysta.
Ele havia acabado de completar um furto perfeito, mas sua feição permanecia a mesma, inabalável, extremamente calmo e controlado, como se ja houvesse passado isso milhões de vezes em sua cabeça.
Ele virou e começou a andar para a saída da loja. Quando ele chegou na saída e olhou para fora, ele viu um homem parado, próximo a porta, e esse homem disse:
- Ótima estratégia Train. Quase ninguém suspeitaria de você!
- Obrigado Ray!
- Mas vamos deixar de cavalheirismo e vamos aos negócios... Você achou a pedra?
- Não Ray... Ela não está aqui também...
- Train... Isso é um problema... Temos apenas mais 2 noites...
- Bem Ray, acho que está na hora de dobrarmos a procura por noite...
- Mas isso é muito arriscado... Pode nos custar uma passagem só de ida para o calabouço...
- Ray... Se não conseguirmos essa pedra, em dois dias, ganharemos muito mais do que apenas uma passagem só de ida para o calabouço...
- Acho que você tem razão Train... Vamos rápido então fazer uma segunda ronda hoje para economizarmos tempo....
----------------------------------------------------------------------------
No calabouço de um castelo se podia ouvir gritos.
Dentro de uma sala escura, como se fosse um cômodo de uma prisão bizarra, com diversos instrumentos de tortura, tinha um homem preso a uma grande tábua de madeira. Ele estava deitado com todos os seus quatro membros presos por correntes.
Era Karlovy Vary.
Na sala tinha mais duas pessoas, uma delas era um cara sempre sério. Com uma cara que poderia ser considerada uma cara assustadora.
E o outro era ruivo, da pele branquinha e dos olhos verdes.
Enquanto o primeiro homem estava um poco distanciando da mesa, o ruivo estáva mais próximo e tinha diversos itens de tortura em suas mãos.
A pessoa que estava presa à mesa tinha sangue escorrendo por diversas partes do corpo...
Então o ruivo encostou na mesa, pegou um dos itens de tortura que estavam na mao esquerda e colocou na mão direita, e começou a torturar o cara mais um pouco.
O Sangue começou a escorrer mais rápido e então o ruivo perguntou:
- Posso começar a torturá-lo psicologicamente, Mestre Seraphi??
- Claro. Esse inútil merece isso... Caso você não consiga nada em 2 dias, me chame para que eu mesmo torture-o.
- Tudo bem, Mestre Seraphi... Torturazión De'l Lumière!
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* Argoniano - É a língua comum do reino de Argoma.
Um homem de cabelos pretos, ohos castanho escuros e um olhar penetrante, estava acabando de levantar de sua cama.
- Aparência do Homem:
Ele levantou, pegou sua sabre e sua corrente, e saiu de casa.
Ele andou pela floresta ao redor de sua casa durante muitos metros, até chegar em um lago. Nesse lago ele se lavou e, logo após isso, começou a treinar nas margens.
A manhã se passou e ele continuou apenas treinando com diversos animais sob seu pedido.
Quando o sol estava a pino, ele voltou para casa, foi na sua horta específica, colheu um pouco de tomate, matou um veado e almoçou uma carne assada com tomate.
Depois de almoçar, ele voltou a treinar e continuou treinando durante o dia inteiro até escurecer.
Quando escureceu, ele assou mais um pedaço daquele veado, colocou na bolsa e saiu andando, rumo a algum lugar.
Ele andou durante 2 a 3 horas até chegar em um reino.
Estava totalmente escuro, mais os portoes do reino continuavam abertos, com dezenas de guardas no portão e nas torres.
Ele entrou sem nenhum problema e viu que ainda centenas de pessoas andavam pelas ruas da cidade, tanto bêbados, vagais e andarilhos, quanto mercantes, guardas e aventureiros.
Ele andou sem falar com ninguém, passou por todos e se dirigiu até uma grande casa que tinha escrito "Joalheria" em Argoniano*.
A casa estava fechada, então ele deu umas olhadas ao redor, disfarçou, chegou até a porta e usou um pequeno fiozinho de ferro para destrancar a porta, então ele entrou e lá e começou a procurar jóias preciosas.
Ele encontrou diversos tipos diferentes, mas pegou apenas as pedras de Amethysta.
Ele havia acabado de completar um furto perfeito, mas sua feição permanecia a mesma, inabalável, extremamente calmo e controlado, como se ja houvesse passado isso milhões de vezes em sua cabeça.
Ele virou e começou a andar para a saída da loja. Quando ele chegou na saída e olhou para fora, ele viu um homem parado, próximo a porta, e esse homem disse:
- Aparencia do Homem:
- Ótima estratégia Train. Quase ninguém suspeitaria de você!
- Obrigado Ray!
- Mas vamos deixar de cavalheirismo e vamos aos negócios... Você achou a pedra?
- Não Ray... Ela não está aqui também...
- Train... Isso é um problema... Temos apenas mais 2 noites...
- Bem Ray, acho que está na hora de dobrarmos a procura por noite...
- Mas isso é muito arriscado... Pode nos custar uma passagem só de ida para o calabouço...
- Ray... Se não conseguirmos essa pedra, em dois dias, ganharemos muito mais do que apenas uma passagem só de ida para o calabouço...
- Acho que você tem razão Train... Vamos rápido então fazer uma segunda ronda hoje para economizarmos tempo....
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No calabouço de um castelo se podia ouvir gritos.
Dentro de uma sala escura, como se fosse um cômodo de uma prisão bizarra, com diversos instrumentos de tortura, tinha um homem preso a uma grande tábua de madeira. Ele estava deitado com todos os seus quatro membros presos por correntes.
Era Karlovy Vary.
- Karlovy Vary:
Na sala tinha mais duas pessoas, uma delas era um cara sempre sério. Com uma cara que poderia ser considerada uma cara assustadora.
- Homem com cara séria:
E o outro era ruivo, da pele branquinha e dos olhos verdes.
- Ruivo:
Enquanto o primeiro homem estava um poco distanciando da mesa, o ruivo estáva mais próximo e tinha diversos itens de tortura em suas mãos.
A pessoa que estava presa à mesa tinha sangue escorrendo por diversas partes do corpo...
Então o ruivo encostou na mesa, pegou um dos itens de tortura que estavam na mao esquerda e colocou na mão direita, e começou a torturar o cara mais um pouco.
O Sangue começou a escorrer mais rápido e então o ruivo perguntou:
- Posso começar a torturá-lo psicologicamente, Mestre Seraphi??
- Claro. Esse inútil merece isso... Caso você não consiga nada em 2 dias, me chame para que eu mesmo torture-o.
- Tudo bem, Mestre Seraphi... Torturazión De'l Lumière!
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* Argoniano - É a língua comum do reino de Argoma.
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Re: A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Episode 5 - Syllius, o Primeiro Hunter
Syllius se virou com suas sabres nas mãos.
Nas suas costas se encontrava de pé um homem com uma armadura dourada e cabelos castanhos.
Syllius viu o homem e sua reação de empolgação pela luta mudou. De um instante para o outro, Syllius ficou com uma expressão extremamente aterrorizada, num misto de susto e emoção.
Ambos se olharam por algum tempo, então um suspiro meio gaguejante de Syllius quebrou o gelo:
- Doh... Dohk... Dohko?!?!
- Sim jovem Syllius, sou eu.
- DOHKO!!!!
Syllius correu em direção ao homem da armadura dourada, Dohko, e deu um abraço nele. Um abraço quase paterno.
Dohko retribuiu o abraço e ficaram assim por algum tempo.
Após isso Dohko, que tinha uma expressão paterna e calma, ficou sério e olhou bem para Syllius, então disse:
- Syllius, preciso de você.
- O que houve Dohko?
- Syllius...
Nesse momento Syllius percebeu uma fraqueza na voz de Dohko. Ele definitivamente estava muito cansado e fraco, mais Syllius decidiu ficar quieto e deixar Dohko continuar com o discurso:
- ... Você já ouviu falar da Cordilheira do Fim do Mundo?
- Claro Dohko! Por que?
- O que você sabe sobre ela?
- Ahhh... Não muito, apenas lendas e boatos. Dizem que ninguém que tentou passar por ela voltou com vida. Dizem também que existe um esquadrão real que protege aquela região... Alguns loucos, como eu, ainda acreditam que lá é o esconderijo dos seres mágicos sobreviventes... Por que Dohko? O que houve??
- Bem Syllius... Muitas pessoas já passaram por lá e voltaram com vida. E realmente existia um esquadrão real que protegia aquela região...
- WOW!!! Sério Dohko? Eu sempre soube!!! Mas por que "existia"? E o que isso tem a ver com você precisar de mim?
- Bem Syllius, vou te contar... Eu era um dos 5 Gran Charbonneaus* da Ordem. A Ordem era o "Esquadrão Real" que protegia aquela área. Atrás da Cordilheira do Fim do Mundo existem diversos pântanos e florestas, desertos e tudo mais que você imaginar... É um lugar maravilhoso, mas repleto...
- DE MONSTROS?!?!
- ... Sim Syllius, de Monstros.... A Ordem era o esquadrão que proibia que eles passassem para esse lado da cordilheira, e mantinha tudo em "Ordem".
- Wow, que história incrível Dohko, mas o que aconteceu?
- Durante uma de nossas missões, um de meus alunos viu algo e ficou com diversas dúvidas sobre seu passado, então ele descobriu algo e foi tomado pelo ódio, e destruiu totalmente A Ordem...
- Nossa, que história triste...
- Isso ja foram anos atrás, foi quando eu sumi Syllius, eu precisava caçá-lo e exterminá-lo, pois ele era extremamente poderoso...
Nesse momento Syllius ficou mais atento e pode ver através das articulações da armadura de Dohko, então percebeu ferimentos em todo seu corpo. Dessa vez ele não resistiu ficar quieto e gritou:
- DOHKO! VOCÊ ESTÁ FERIDO!!!!
- Sim Syllius! Estou ferido há anos, desde que caçei ele... Eu precisava caçá-lo pois sabia que sua ira cairia sobre toda A Ordem e principalmente sobre seus 3 antigos Mestres... Eu precisava matá-lo Syllius...
- Eu entendo Dohko, mais o que aconteceu? Os seus ferimentos ainda não estão recuperados, parecem recentes...
- Bem Syllius, esqueça isso, esses ferimentos nunca irão se recuperar completamente... Bem, vou contar o que aconteceu... Eu fui atrás dele, mais nem imaginava que no final das contas, eu que era a caça... Ele armou perfeitamente para mim, ele queria me matar, e quase conseguiu...
- E como você sobreviveu Dohko?
- Eu fui salvo por Lance HeartNet, um dos outros Gran Charbonneaus... Ele era o maior estrategista de todos. Eu e Karlovy Vary fomos salvos por Lance, mas Lance pediu para que ficássemos longe para que ele pudesse cuidar do filho em segurança. Eu e Karlovy Vary concordamos, mas o Aprendiz mandou diversas hordas de mercenários e assassinos a nossa busca durante todos esses anos. Eu vivi fugindo e tentando achar um jeito de derrota-lo. Durante esses anos de fuga eu ouvi falar que a mulher de Lance havia morrido em combate, por obra do Aprendiz, depois disso Lance saiu da Ordem e ficou vivendo sua vida, longe de tudo e todos.
- Qual era o nome do Aprendiz?
- Seraphi... Seu nome é Seraphi... Bem, Lance viveu por muito tempo sua vida pacata, até que descobriu que a morte de sua mulher havia sido armação de Seraphi, então ele fez um plano infalível para matar Seraphi... Lance era o melhor estrategista, ele iria conseguir... Mas Seraphi sabia disso, então mandou centenas dos melhores assassinos e mercenários de todos atrás de Lance. Lance foi encontrado e usaram sua maior fraqueza contra ele... seu filho Train. Lance foi assassinado, e Karlovy Vary, que levava a vida como eu, se empenhou totalmente em vingar a morte de Lance. Karlovy passou anos buscando o esconderijo de Seraphi, e quando encontrou foi até lá.
- Quanto tempo faz isso?
- Faz pouco tempo desde que Karlovy foi até Seraphi, mais ele nunca saiu de lá...
- Nossa Dohko, que história...
- Syllius, chegou a parte que eu preciso de você...
- Claro, no que você precisar!
- Bem... eu deduzi que Lance sabia o ponto fraco de Seraphi, e se for assim, seu fiilho também sabe. Preciso que você me ajude a encontrar o filho de Lance Heartnet e me ajude a reunir um grupo de pessoas com certas habilidades, para que possamos ir atrás de Seraphi...
- Bem Dohko, é claro que te ajudo, mais ainda estou fraco, ainda não sei usar o Chicote da Fênix...
- Syllius, iremos passar em lugares interessantes, onde você nunca esteve, então não se preocupe, você terá a chance de treinar muito e aprender muito nessa jornada.
- Então podemos começar Dohko!
Após terminar essa frase, Syllius ouviu um barulho de pássaros vindo de sua esquerda, e em um movimento rápido, jogou uma de suas sabres para o alto, muito alto, depois empurrou para Dohko para o chão e girou com sua outra sabre, desarmando uma pessoa que pulava em cima deles com uma espada curta, vindo do meio do mato.
Assim que desarmou esse homem, que tinha uma aparência meio assustadora, como a de um assassino, Syllius terminou o giro e ficou por um instante sem defesas.
Então o assassino puxou rapidamente uma adaga e tentou enfiar no peito de Syllius.
A Adaga foi cravada abaixo do peito, próximo a barriga, e então, uma Sabre vinda do céu caiu na mão de Syllius, que aproveitou esse momento sem defesas do assassino e passou as duas Sabres em X, pelo pescoço do assassino, decepando-o.
E então Syllius virou e olhou para Dohko, que estava no chão com um sorriso.
Syllius sorriu e disse:
- Bem Dohko, agora sim podemos começar! E se esse é o tipo de assassino que está vindo atrás de você, não é grande coisa. Ele ativou meu sinal de invasores, os som dos pássaros, não tem pássaros que fazem aquele som por aqui, e ele nem percebeu...
- Syllius... Esse é só um mercenáriozinho com uma carinha de mal...
- Então cadê os verdadeiros assassinos e mercenários?
- Eu me livrei de todos antes de vir até você, acho que temos algumas semanas de vantagem até que eles nos achem.
- Bem, então não vamos mais perder tempo!
- Okay Syllius, mais última coisa... Um convite formal... Lonely Hunter, Syllius! Você aceita se juntar ao Esquadrão Les Chasseurs*?
- Aceito!
- Bem, então bem vindo Lonely Hunter, Syllius, o Primeiro Hunter!
-------------------------------------------------------------------------------
* Charbonneaus - Nome dado aos Generais da Ordem.
* Les Chasseurs - Caçadores em francês.
Syllius se virou com suas sabres nas mãos.
Nas suas costas se encontrava de pé um homem com uma armadura dourada e cabelos castanhos.
- Homem da Armadura Dourada:
Syllius viu o homem e sua reação de empolgação pela luta mudou. De um instante para o outro, Syllius ficou com uma expressão extremamente aterrorizada, num misto de susto e emoção.
Ambos se olharam por algum tempo, então um suspiro meio gaguejante de Syllius quebrou o gelo:
- Doh... Dohk... Dohko?!?!
- Sim jovem Syllius, sou eu.
- DOHKO!!!!
Syllius correu em direção ao homem da armadura dourada, Dohko, e deu um abraço nele. Um abraço quase paterno.
Dohko retribuiu o abraço e ficaram assim por algum tempo.
Após isso Dohko, que tinha uma expressão paterna e calma, ficou sério e olhou bem para Syllius, então disse:
- Syllius, preciso de você.
- O que houve Dohko?
- Syllius...
Nesse momento Syllius percebeu uma fraqueza na voz de Dohko. Ele definitivamente estava muito cansado e fraco, mais Syllius decidiu ficar quieto e deixar Dohko continuar com o discurso:
- ... Você já ouviu falar da Cordilheira do Fim do Mundo?
- Claro Dohko! Por que?
- O que você sabe sobre ela?
- Ahhh... Não muito, apenas lendas e boatos. Dizem que ninguém que tentou passar por ela voltou com vida. Dizem também que existe um esquadrão real que protege aquela região... Alguns loucos, como eu, ainda acreditam que lá é o esconderijo dos seres mágicos sobreviventes... Por que Dohko? O que houve??
- Bem Syllius... Muitas pessoas já passaram por lá e voltaram com vida. E realmente existia um esquadrão real que protegia aquela região...
- WOW!!! Sério Dohko? Eu sempre soube!!! Mas por que "existia"? E o que isso tem a ver com você precisar de mim?
- Bem Syllius, vou te contar... Eu era um dos 5 Gran Charbonneaus* da Ordem. A Ordem era o "Esquadrão Real" que protegia aquela área. Atrás da Cordilheira do Fim do Mundo existem diversos pântanos e florestas, desertos e tudo mais que você imaginar... É um lugar maravilhoso, mas repleto...
- DE MONSTROS?!?!
- ... Sim Syllius, de Monstros.... A Ordem era o esquadrão que proibia que eles passassem para esse lado da cordilheira, e mantinha tudo em "Ordem".
- Wow, que história incrível Dohko, mas o que aconteceu?
- Durante uma de nossas missões, um de meus alunos viu algo e ficou com diversas dúvidas sobre seu passado, então ele descobriu algo e foi tomado pelo ódio, e destruiu totalmente A Ordem...
- Nossa, que história triste...
- Isso ja foram anos atrás, foi quando eu sumi Syllius, eu precisava caçá-lo e exterminá-lo, pois ele era extremamente poderoso...
Nesse momento Syllius ficou mais atento e pode ver através das articulações da armadura de Dohko, então percebeu ferimentos em todo seu corpo. Dessa vez ele não resistiu ficar quieto e gritou:
- DOHKO! VOCÊ ESTÁ FERIDO!!!!
- Sim Syllius! Estou ferido há anos, desde que caçei ele... Eu precisava caçá-lo pois sabia que sua ira cairia sobre toda A Ordem e principalmente sobre seus 3 antigos Mestres... Eu precisava matá-lo Syllius...
- Eu entendo Dohko, mais o que aconteceu? Os seus ferimentos ainda não estão recuperados, parecem recentes...
- Bem Syllius, esqueça isso, esses ferimentos nunca irão se recuperar completamente... Bem, vou contar o que aconteceu... Eu fui atrás dele, mais nem imaginava que no final das contas, eu que era a caça... Ele armou perfeitamente para mim, ele queria me matar, e quase conseguiu...
- E como você sobreviveu Dohko?
- Eu fui salvo por Lance HeartNet, um dos outros Gran Charbonneaus... Ele era o maior estrategista de todos. Eu e Karlovy Vary fomos salvos por Lance, mas Lance pediu para que ficássemos longe para que ele pudesse cuidar do filho em segurança. Eu e Karlovy Vary concordamos, mas o Aprendiz mandou diversas hordas de mercenários e assassinos a nossa busca durante todos esses anos. Eu vivi fugindo e tentando achar um jeito de derrota-lo. Durante esses anos de fuga eu ouvi falar que a mulher de Lance havia morrido em combate, por obra do Aprendiz, depois disso Lance saiu da Ordem e ficou vivendo sua vida, longe de tudo e todos.
- Qual era o nome do Aprendiz?
- Seraphi... Seu nome é Seraphi... Bem, Lance viveu por muito tempo sua vida pacata, até que descobriu que a morte de sua mulher havia sido armação de Seraphi, então ele fez um plano infalível para matar Seraphi... Lance era o melhor estrategista, ele iria conseguir... Mas Seraphi sabia disso, então mandou centenas dos melhores assassinos e mercenários de todos atrás de Lance. Lance foi encontrado e usaram sua maior fraqueza contra ele... seu filho Train. Lance foi assassinado, e Karlovy Vary, que levava a vida como eu, se empenhou totalmente em vingar a morte de Lance. Karlovy passou anos buscando o esconderijo de Seraphi, e quando encontrou foi até lá.
- Quanto tempo faz isso?
- Faz pouco tempo desde que Karlovy foi até Seraphi, mais ele nunca saiu de lá...
- Nossa Dohko, que história...
- Syllius, chegou a parte que eu preciso de você...
- Claro, no que você precisar!
- Bem... eu deduzi que Lance sabia o ponto fraco de Seraphi, e se for assim, seu fiilho também sabe. Preciso que você me ajude a encontrar o filho de Lance Heartnet e me ajude a reunir um grupo de pessoas com certas habilidades, para que possamos ir atrás de Seraphi...
- Bem Dohko, é claro que te ajudo, mais ainda estou fraco, ainda não sei usar o Chicote da Fênix...
- Syllius, iremos passar em lugares interessantes, onde você nunca esteve, então não se preocupe, você terá a chance de treinar muito e aprender muito nessa jornada.
- Então podemos começar Dohko!
Após terminar essa frase, Syllius ouviu um barulho de pássaros vindo de sua esquerda, e em um movimento rápido, jogou uma de suas sabres para o alto, muito alto, depois empurrou para Dohko para o chão e girou com sua outra sabre, desarmando uma pessoa que pulava em cima deles com uma espada curta, vindo do meio do mato.
Assim que desarmou esse homem, que tinha uma aparência meio assustadora, como a de um assassino, Syllius terminou o giro e ficou por um instante sem defesas.
Então o assassino puxou rapidamente uma adaga e tentou enfiar no peito de Syllius.
A Adaga foi cravada abaixo do peito, próximo a barriga, e então, uma Sabre vinda do céu caiu na mão de Syllius, que aproveitou esse momento sem defesas do assassino e passou as duas Sabres em X, pelo pescoço do assassino, decepando-o.
E então Syllius virou e olhou para Dohko, que estava no chão com um sorriso.
Syllius sorriu e disse:
- Bem Dohko, agora sim podemos começar! E se esse é o tipo de assassino que está vindo atrás de você, não é grande coisa. Ele ativou meu sinal de invasores, os som dos pássaros, não tem pássaros que fazem aquele som por aqui, e ele nem percebeu...
- Syllius... Esse é só um mercenáriozinho com uma carinha de mal...
- Então cadê os verdadeiros assassinos e mercenários?
- Eu me livrei de todos antes de vir até você, acho que temos algumas semanas de vantagem até que eles nos achem.
- Bem, então não vamos mais perder tempo!
- Okay Syllius, mais última coisa... Um convite formal... Lonely Hunter, Syllius! Você aceita se juntar ao Esquadrão Les Chasseurs*?
- Aceito!
- Bem, então bem vindo Lonely Hunter, Syllius, o Primeiro Hunter!
-------------------------------------------------------------------------------
* Charbonneaus - Nome dado aos Generais da Ordem.
* Les Chasseurs - Caçadores em francês.
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Re: A História de Argoma ~~ Fanfic de Syllius
Episode 6 - O Clã Guinevere - Parte 1.
Syllius e Dohko descansaram por aquele dia e foram embora no dia seguinte.
Eles seguiram floresta adentro, até chegarem próximos a um vilarejo, então Dohko apontou para o vilarejo e disse:
- Temos de passar longe desse vilarejo, se qualquer uma das mulheres nos virem, estaremos mortos.
- Sim, eu lembro Dohko... Quando eu comecei a treinar você mandou eu ir pedir informação lá. Eu era apenas uma criança e você me colocou numa situação de vida ou morte. Graças ao bom Deus tinha aquela caverna por perto, se não...
- Exato Syllius, aquela caverna, temos de passar por lá, a menos que você queira entrar na vila das Amazonas.
- Bem, hoje estou mais forte, e muito disposto a entrar lá para treinar... Mas por enquanto é arriscado para você.
- Que assim seja.
Dohko e Syllius passaram longe da vila, rodeando ela, até chegarem a uma caverna.
Eles entraram na caverna, e bem na entrada Dohko olhou para Syllius e ambos fizeram um sinal de aprovação com a cabeça.
Eles adentraram na caverna e então viram sangue. Foram seguindo pelo caminho, pois era o único que tinha, então viram um corpo feminino caído, embanhado em sangue, com diversos cortes no corpo.
Eles continuaram seguindo, de uma maneira furtiva, então, poucos metros a frente, viram uma mulher caída, com duas enormes lâminas próximas a ela no chão.
Essa mulher não tinha nenhum traço de sangue, mais estava desacordada. Então Dohko olhou para Syllius e disse:
- Realmente ouve uma batalha aqui... E os dois corpos estão aqui... mais o que eu não entendo... Eu senti cheiro de sangue das duas... e só uma delas tem sangue...
- Eu também Senpai... O que faremos? Será que tem uma terceira?
- Não sei Syllius, mais eu suponho que sejam Amazonas do Clã Guinevere, então vamos passar despercebidos antes que...
Dohko foi interrompido quando sentiu uma mao segurando em seu pé, ele olhou para a mao e viu o rosto da mulher olhando para ele e tentando dizer algo.
Dohko se concentrou e chegou perto para ouvir, então ouviu apenas uma frase vinda da boca da mulher:
- Eu... odeio... os homens... Mas odeio mais... ELA... Me ... Aju...
Dohko não entendeu, mais tirou dos bolsos algumas ervas e poções e fez curativos na mulher.
Dohko e Syllius ficaram la com a mulher por 1 ou 2 horas, até ela se recuperar parcialmente e poder falar. Então Dohko começou o interrogatório:
- Você é do Clã Guinevere?
- Sim! - Respondeu a mulher.
- E como posso saber que você não vai me matar? Vocês odeiam os homens! - Continuou Dohko.
- Bem, você não pode saber disso. Não posso te dar certeza. Meu nome é Ana, Ana Fernandes. Eu sou do Clã Guinevere e realmente odeio os homens. Mais eu odeio mais ELA do que vocês, e vocês dois salvaram minha vida, então ainda estou em dívida com vocês...
- Entendo... Okay, me conte a história.
- Minha antiga mestre roubou o Amuleto de Eva, a pedra sagrada de Eva, que abençoava a vila das Amazonas, e da poderes imensuráveis a quem a controla. Ela tentou me matar, mais eu fugi, então minha irmã veio atrás de mim, resolver uma antiga richa entre nós duas, e eu tive de matá-la, mais fiquei extremamente ferida na batalha...
- Mas você não parece ferida. - Disse Syllius.
- Bem, não estou por fora, mais sofri todo tipo de lesão interna, sem contar as incapacitãncias com a qual ela deve ter me amaldiçoado na luta...
- Bem, voltemos a pedra. Como assim da poderes imensuráveis? - Perguntou Dohko.
- Poderes quase imensuráveis, muito grandes, quase infinitos, em determinada área... Se juntada com todas as 5 pedras sagradas, ela terá todos os 5 poderes naturais, e ai sim terá poder infinito. - Disse Ana.
- Bem, e para que ela precisaria disso? - Perguntou Dohko Novamente.
- Eu não sei... Eu precisaria pesquisar... Existem muitas lendas no Clã das Guinevere referente as pedras... Mas bem que minha mão me contou uma lenda uns dias desse... - Disse Ana
- Que lenda? - Perguntou Syllius.
- Uma lenda que não tem nada a ver com as pedras, eu nem prestei atenção... Só lembro dela dizendo algo sobre um poder infinito acordando, uma nova guerra começando, e ela tinha muita certeza de que isso aconteceria e só alguém com os 13 poderes naturais poderia sobrepujar isso... Eu me lembro bem dela dizendo que a chave estava nas pedras... Nao sei, isso ficou na minha cabeça, lembrei agora...
- Okay. Você vem conosco até a vila das Amazonas então. - Disse Dohko
- Mas DOHKO?!?! - Gritou Syllius assustado.
- Concordo com ele senhor, vocês serão mortos lá. - Disse Ana.
- Não Ana. Eu sou Dohko, O Cavaleiro Dourado, e ele é The Lonely Hunter, Syllius. Somos os primeiros Les Chasseurs... Somos muito poderosos.
- Bem, se você tem certeza, vamos lá. - Disse Ana.
Ana foi na frente, enquanto Syllius e Dohko iam atrás cochichando:
- Dohko, você está louco?!?
- Não Syllius. Achei uma coisa perfeita. A biblioteca das Amazonas é a mais antiga e mais completa de todo o mundo, você queria treinar, e eu quero adquirir mais conhecimento sobre esse poder... Talvez seja o único meio de derrotar Seraphi.
- Dohko, não é uma boa idéia, você não está em condições.
- Bem, nesse caso, você terá que me proteger não é moleque?
Dohko caiu na risada, enquanto Syllius olhava com um olhar sério, não entendendo porque Dohko ria em um momento tão sério.
Quando chegaram na vila, Ana entrou, e quando tentaram entrar, foram recebidos por ataques vindo de todos os lados. Oito ao total.
Eram oito guerreiras Amazonas contra os dois, sendo que Ana ja tinha ido bem na frente.
Quanto mais próximos chegavam os ataques, mais parecia que eles seriam acertados, então Dohko saltou na direção de uma das Amazonas, enquanto Syllius rodou o chicote, acertando pelo menos 5 das Amazonas.
A sexta e a sétima Amazonas que Syllius nao foi capaz de parar acertaram ele, com dois golpes deferidos um contra o peito e um contra a perna.
O do peito acertou no peito direito, cortando um pouco a roupa e o peito de Syllius. O da perna Syllius pode esquivar, e ao mesmo tempo, usou o chicote que prendeu os braços dessa Amazona.
Dohko se deparou com uma das Amazonas e simplesmente colocou sua espada rente ao pescoço dela. Mas ao invés de ela parar, ela avançou em direção a lâmina, sem medo da morte. Então, vindos de trás de Dohko, 2 lobos morderam os braços dela, prendendo-a, e um rinoceronte deu uma investida nela, que a jogou no chão, e por estar com os braços "presos", ela ficou imóvel.
Syllius contra as outras 7 Amazonas foi inteligente. Com uma delas presa, ele puxou as duas sabres, deixando um sabre em cada mao, e em uma das maos, um sabre e um chicote.
Ele ja estava ferido, sabia que nao poderia contra 7 delas, e sabia que nenhuma delas tem medo da morte, mais elas não gostam de ver a morte de amigas, então ele ameaçou todas com uma sabre de uma das maos, e com a sabre da outra mão, ameaçou a Amazona que estava presa em seu chicote.
Assim sendo, todas pararam.
Ficaram assim por um minuto, todos pensando, até que Ana voltou, com uma mulher de olhar Imponente, e com uma aparÊncia muito parecida a da Ana.
Então a mulher abriu a boca e disse:
- Sem violência Irmãs. Eu odeio os homens tanto quanto vocês, mais estamos em tempos difíceis, e esses homens salvaram a vida de minha filha Ana.
Todos se separaram e se dispersaram em dois lados, todas as Amazonas de um, e Syllius, Dohko, os lobos e o rinoceronte no outro. Então a mulher voltou a falar:
- O que vocês querem aqui exatamente?
- Bem, assim como vocês não confiam em mim, eu também não confio em vocês, mais posso dizer que temos um inimigo em comum. - Disse Dohko.
- Como assim? Inimigo em comum? - Ana, Syllius e a Mulher perguntaram, todos surpresos.
- Bem, Senhora Rainha das Amazonas do Clã Guinevere... Eu ouvi dizer que você conhece lendas desconhecidas... sendo assim... o nome "Kaishen" te diz algo?
Ana e Syllius não demonstraram nenhuma expressão, assim como todos os outros, mais a mulher, mae da Ana, ela sim, mudou totalmente de expressão e ficou aterrorizada. Mesmo assim, ela disse:
- O que você sabe sobre isso?
- Bem, não sei se é certo falar disso na frente de crianças Madame. - Respondeu Dohko
- Eu concordo contigo... Amazonas, preparem as estalagens. Senhor, descanse e depois vá ao meu encontro, suponho que teremos muito de conversar. - Disse a Rainha
- Eu concordo com vossa majestade, mais saiba que meu real objetivo aqui é a biblioteca... estou atrás de certas informações... - Dohko disse
- Bem forasteiro, isso eu já não posso permitir até saber o que você sabe por completo... - Retrucou a Rainha.
- Que não seja por isso, descansarei e irei ao seu encontro, mais peça a Eva que não nos encontrem antes de finalizarmos nossas negociações... Pois o tempo está se esgotando...
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Em um lugar vazio, totalmente escuro, onde absolutamente nada podia ser visto, Seraphi falava para o vazio:
- Bem, ele está sendo torturado a muito tempo, eu duvido que ele possa aguentar muito mais do que isso...
Do além, veio uma voz:
- Bom trabalho Seraphi... Volte rápido com a localização da terceira pedra.
Syllius e Dohko descansaram por aquele dia e foram embora no dia seguinte.
Eles seguiram floresta adentro, até chegarem próximos a um vilarejo, então Dohko apontou para o vilarejo e disse:
- Temos de passar longe desse vilarejo, se qualquer uma das mulheres nos virem, estaremos mortos.
- Sim, eu lembro Dohko... Quando eu comecei a treinar você mandou eu ir pedir informação lá. Eu era apenas uma criança e você me colocou numa situação de vida ou morte. Graças ao bom Deus tinha aquela caverna por perto, se não...
- Exato Syllius, aquela caverna, temos de passar por lá, a menos que você queira entrar na vila das Amazonas.
- Bem, hoje estou mais forte, e muito disposto a entrar lá para treinar... Mas por enquanto é arriscado para você.
- Que assim seja.
Dohko e Syllius passaram longe da vila, rodeando ela, até chegarem a uma caverna.
Eles entraram na caverna, e bem na entrada Dohko olhou para Syllius e ambos fizeram um sinal de aprovação com a cabeça.
Eles adentraram na caverna e então viram sangue. Foram seguindo pelo caminho, pois era o único que tinha, então viram um corpo feminino caído, embanhado em sangue, com diversos cortes no corpo.
Eles continuaram seguindo, de uma maneira furtiva, então, poucos metros a frente, viram uma mulher caída, com duas enormes lâminas próximas a ela no chão.
Essa mulher não tinha nenhum traço de sangue, mais estava desacordada. Então Dohko olhou para Syllius e disse:
- Realmente ouve uma batalha aqui... E os dois corpos estão aqui... mais o que eu não entendo... Eu senti cheiro de sangue das duas... e só uma delas tem sangue...
- Eu também Senpai... O que faremos? Será que tem uma terceira?
- Não sei Syllius, mais eu suponho que sejam Amazonas do Clã Guinevere, então vamos passar despercebidos antes que...
Dohko foi interrompido quando sentiu uma mao segurando em seu pé, ele olhou para a mao e viu o rosto da mulher olhando para ele e tentando dizer algo.
Dohko se concentrou e chegou perto para ouvir, então ouviu apenas uma frase vinda da boca da mulher:
- Eu... odeio... os homens... Mas odeio mais... ELA... Me ... Aju...
Dohko não entendeu, mais tirou dos bolsos algumas ervas e poções e fez curativos na mulher.
Dohko e Syllius ficaram la com a mulher por 1 ou 2 horas, até ela se recuperar parcialmente e poder falar. Então Dohko começou o interrogatório:
- Você é do Clã Guinevere?
- Sim! - Respondeu a mulher.
- E como posso saber que você não vai me matar? Vocês odeiam os homens! - Continuou Dohko.
- Bem, você não pode saber disso. Não posso te dar certeza. Meu nome é Ana, Ana Fernandes. Eu sou do Clã Guinevere e realmente odeio os homens. Mais eu odeio mais ELA do que vocês, e vocês dois salvaram minha vida, então ainda estou em dívida com vocês...
- Entendo... Okay, me conte a história.
- Minha antiga mestre roubou o Amuleto de Eva, a pedra sagrada de Eva, que abençoava a vila das Amazonas, e da poderes imensuráveis a quem a controla. Ela tentou me matar, mais eu fugi, então minha irmã veio atrás de mim, resolver uma antiga richa entre nós duas, e eu tive de matá-la, mais fiquei extremamente ferida na batalha...
- Mas você não parece ferida. - Disse Syllius.
- Bem, não estou por fora, mais sofri todo tipo de lesão interna, sem contar as incapacitãncias com a qual ela deve ter me amaldiçoado na luta...
- Bem, voltemos a pedra. Como assim da poderes imensuráveis? - Perguntou Dohko.
- Poderes quase imensuráveis, muito grandes, quase infinitos, em determinada área... Se juntada com todas as 5 pedras sagradas, ela terá todos os 5 poderes naturais, e ai sim terá poder infinito. - Disse Ana.
- Bem, e para que ela precisaria disso? - Perguntou Dohko Novamente.
- Eu não sei... Eu precisaria pesquisar... Existem muitas lendas no Clã das Guinevere referente as pedras... Mas bem que minha mão me contou uma lenda uns dias desse... - Disse Ana
- Que lenda? - Perguntou Syllius.
- Uma lenda que não tem nada a ver com as pedras, eu nem prestei atenção... Só lembro dela dizendo algo sobre um poder infinito acordando, uma nova guerra começando, e ela tinha muita certeza de que isso aconteceria e só alguém com os 13 poderes naturais poderia sobrepujar isso... Eu me lembro bem dela dizendo que a chave estava nas pedras... Nao sei, isso ficou na minha cabeça, lembrei agora...
- Okay. Você vem conosco até a vila das Amazonas então. - Disse Dohko
- Mas DOHKO?!?! - Gritou Syllius assustado.
- Concordo com ele senhor, vocês serão mortos lá. - Disse Ana.
- Não Ana. Eu sou Dohko, O Cavaleiro Dourado, e ele é The Lonely Hunter, Syllius. Somos os primeiros Les Chasseurs... Somos muito poderosos.
- Bem, se você tem certeza, vamos lá. - Disse Ana.
Ana foi na frente, enquanto Syllius e Dohko iam atrás cochichando:
- Dohko, você está louco?!?
- Não Syllius. Achei uma coisa perfeita. A biblioteca das Amazonas é a mais antiga e mais completa de todo o mundo, você queria treinar, e eu quero adquirir mais conhecimento sobre esse poder... Talvez seja o único meio de derrotar Seraphi.
- Dohko, não é uma boa idéia, você não está em condições.
- Bem, nesse caso, você terá que me proteger não é moleque?
Dohko caiu na risada, enquanto Syllius olhava com um olhar sério, não entendendo porque Dohko ria em um momento tão sério.
Quando chegaram na vila, Ana entrou, e quando tentaram entrar, foram recebidos por ataques vindo de todos os lados. Oito ao total.
Eram oito guerreiras Amazonas contra os dois, sendo que Ana ja tinha ido bem na frente.
Quanto mais próximos chegavam os ataques, mais parecia que eles seriam acertados, então Dohko saltou na direção de uma das Amazonas, enquanto Syllius rodou o chicote, acertando pelo menos 5 das Amazonas.
A sexta e a sétima Amazonas que Syllius nao foi capaz de parar acertaram ele, com dois golpes deferidos um contra o peito e um contra a perna.
O do peito acertou no peito direito, cortando um pouco a roupa e o peito de Syllius. O da perna Syllius pode esquivar, e ao mesmo tempo, usou o chicote que prendeu os braços dessa Amazona.
Dohko se deparou com uma das Amazonas e simplesmente colocou sua espada rente ao pescoço dela. Mas ao invés de ela parar, ela avançou em direção a lâmina, sem medo da morte. Então, vindos de trás de Dohko, 2 lobos morderam os braços dela, prendendo-a, e um rinoceronte deu uma investida nela, que a jogou no chão, e por estar com os braços "presos", ela ficou imóvel.
Syllius contra as outras 7 Amazonas foi inteligente. Com uma delas presa, ele puxou as duas sabres, deixando um sabre em cada mao, e em uma das maos, um sabre e um chicote.
Ele ja estava ferido, sabia que nao poderia contra 7 delas, e sabia que nenhuma delas tem medo da morte, mais elas não gostam de ver a morte de amigas, então ele ameaçou todas com uma sabre de uma das maos, e com a sabre da outra mão, ameaçou a Amazona que estava presa em seu chicote.
Assim sendo, todas pararam.
Ficaram assim por um minuto, todos pensando, até que Ana voltou, com uma mulher de olhar Imponente, e com uma aparÊncia muito parecida a da Ana.
Então a mulher abriu a boca e disse:
- Sem violência Irmãs. Eu odeio os homens tanto quanto vocês, mais estamos em tempos difíceis, e esses homens salvaram a vida de minha filha Ana.
Todos se separaram e se dispersaram em dois lados, todas as Amazonas de um, e Syllius, Dohko, os lobos e o rinoceronte no outro. Então a mulher voltou a falar:
- O que vocês querem aqui exatamente?
- Bem, assim como vocês não confiam em mim, eu também não confio em vocês, mais posso dizer que temos um inimigo em comum. - Disse Dohko.
- Como assim? Inimigo em comum? - Ana, Syllius e a Mulher perguntaram, todos surpresos.
- Bem, Senhora Rainha das Amazonas do Clã Guinevere... Eu ouvi dizer que você conhece lendas desconhecidas... sendo assim... o nome "Kaishen" te diz algo?
Ana e Syllius não demonstraram nenhuma expressão, assim como todos os outros, mais a mulher, mae da Ana, ela sim, mudou totalmente de expressão e ficou aterrorizada. Mesmo assim, ela disse:
- O que você sabe sobre isso?
- Bem, não sei se é certo falar disso na frente de crianças Madame. - Respondeu Dohko
- Eu concordo contigo... Amazonas, preparem as estalagens. Senhor, descanse e depois vá ao meu encontro, suponho que teremos muito de conversar. - Disse a Rainha
- Eu concordo com vossa majestade, mais saiba que meu real objetivo aqui é a biblioteca... estou atrás de certas informações... - Dohko disse
- Bem forasteiro, isso eu já não posso permitir até saber o que você sabe por completo... - Retrucou a Rainha.
- Que não seja por isso, descansarei e irei ao seu encontro, mais peça a Eva que não nos encontrem antes de finalizarmos nossas negociações... Pois o tempo está se esgotando...
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Em um lugar vazio, totalmente escuro, onde absolutamente nada podia ser visto, Seraphi falava para o vazio:
- Bem, ele está sendo torturado a muito tempo, eu duvido que ele possa aguentar muito mais do que isso...
Do além, veio uma voz:
- Bom trabalho Seraphi... Volte rápido com a localização da terceira pedra.
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