Finnie's Training Diary
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Finnie's Training Diary
Finnie's Training Diary
Finnie- Poke Regras :
Número de Mensagens : 3
Data de inscrição : 10/05/2013
Re: Finnie's Training Diary
Pode começar...boa sorte.
Kaay- Treinador Pokémon
- Poke Regras :
Número de Mensagens : 1600
Idade : 24
Data de inscrição : 18/12/2012
Ficha de Personagem
Insignias Conquistadas :
(1/1)
Fitas Conquistadas:
(1/1)
Re: Finnie's Training Diary
#1 - Don't Dream It's Over
Algo cálido fustiga minha face, forçando-me a acordar. Semicerro os olhos vislumbrando uma luz amarela cintilante que toma conta do meu campo de visão, provavelmente a mesma luz que me acordou. Sento sonolento na minha cama, fitando o quartinho abafado feito da mesma madeira escura que constitui toda a casa.
Sim, madeira. Eu moro numa floresta desde que entendo por gente. As pessoas a chamam de Floresta de Viridian, mas eu lhe dou o carinhoso desnome de Paraíso Viridiano. Meu pai, Theodore Stoen, é um dos principais fornecedores de matérias primas para a cidade e por esse motivo moramos na floresta.
- Eee-ve... – Uma coisa felpudinha passa por entre as minhas pernas, acalentando-as. É Bridgit, minha pequena Eevee. Achei-a perdida numa orla perto de casa e a peguei para criar, lhe dando o nome em dedicação à minha falecida mãe que morreu quando eu tinha somente três anos num acidente de carro.
- Vamos lá ver o que tem para o café, Bridgit? – Pego a pequenina no colo, acariciando seu bestunto macio e recebendo um sincero ronronado de gratidão. Caminho até a porta, passando por um grande guarda-roupa de madeira chocolate claro e por uma pequena estante abarrotada de encadernados, ambas obras do meu pai. Os poucos livros e roupas que residem nos dois são frutos das inconstantes viagens à Viridian. Foi em uma delas que me condescendi a comprar uma vara de pesca que guardo logo ao lado do armário.
Logo após abrir a porta, um delicioso aroma de café pronto e de torradas afaga minhas narinas. Foi dito e certo: em cima da mesa de mármore da cozinha se localiza um grande prato de torradas com uma quantidade exacerbada de manteiga e uma garrafa térmica de café esperando para ser aberta. Sento em uma das três cadeiras que estão perfiladas em um círculo ao redor da mesa e coloco Bridgit no chão, que parece um tanto descontente com a ação.
Meu pai provavelmente havia feito o café e saído para o trabalho, como de costume. Como uma das torradas, oferecendo metade à Bridgit que degusta satisfeita. O Sol introduzia sua luz sobre a janela do âmbito, iluminando os poucos móveis e adornos dele. Hoje seria como nos outros dias, a mesma rotina: pescar, andar pela floresta, voltar para a casa e repetir tudo de novo. Talvez se meu pai me deixasse concretizar o sonho de me aventurar em uma jornada tudo mudaria...
- Eevee! – Um murmúrio baixo me tira dos devaneios. Bridgit está sentada sob as patas traseiras, me olhando com curiosidade. Provavelmente ela sabe o que eu estava pensando e por isso me trouxe para a realidade. Emito um sorriso forçado e acaricio sua cabeça fofa, olhando para o relógio que pende na parede logo em seguida. Vejo que são quase dez horas e parto novamente para o quarto. Abro meu guarda-roupa, visualizando no espelho um jovem de pele alva, olhos azuis claros e cabelos pratas. Ele olha diretamente para mim como se estivesse me induzindo a seguir meus sonhos. Balanço a cabeça, aturdido e pego um colete de couro simples, o usual traje que costumo usar e a vara de pesca.
Saio da casa com Bridgit nos meus calcanhares e vejo o lindo dia que se põe à mostra. A vegetação densa exala uma leve fragrância e as árvores exóticas trepidam ociosamente com as poucas brisas que viajam por ali. A grama é bem verde e as poucas faixas que não estão entupidas pelas árvores e pela mata deixam o Sol trabalhar com seu esplendor. Respiro o ar puro e começo a andar na direção norte. Ali perto tem um pequeno riacho onde vários Magikarps habitam. Ele é bem abandonado pelos treinadores por causa dos Pokémons improfícuos que residem lá e isso é bom, pois pesco todos os dias meu almoço e até alguns excedentes que me garantem um dinheirinho extra.
Quanto mais se aproxima do riacho, mais aberta a mata fica, possibilitando-me uma melhor caminhada e até uma melhor visão, pois é nesse ponto que mais se acumula os pequenos moradores de Paraíso Viridiano. Um exemplo são os pequenos Caterpies que fazem seus lares por entre as folhas das árvores na vã tentativa de ficarem menos expostos. Os casais dessa espécie se aninham na tentativa de proteger o outro e é isso que dois desses Pokémons estão fazendo em uma árvore perto de onde eu passo. Quando me aproximo, eles se unem mais ainda e ficam imóveis como uma pedra inerte. Bridgit solta uma risadinha ronronante e acabo por deixar transparecer um sorriso também, não percebendo que já estava perto do meu destino. E bem perto: logo à frente o brilho do Sol reflete nas águas translúcidas da correnteza, ofuscando minha visão.
- Chegamos! – Exclamo, preparando a minha vara para pescar. Bridgit vai até a foz e beberica um pouco de água enquanto eu sento em uma pedra e lanço a varinha no riacho.
A calmaria paira no lugar, somente o sonido da correnteza fraca e das brisas afagadoras pode ser ouvido. Respiro fundo, apoiando minha cabeça em uma das mãos e pensando novamente nas ideias que me afligiram há pouco tempo. Deveria ser a minha quinta viagem à Viridian quando algo me fez parar em frente de uma loja de eletrodomésticos. Nas televisões da vitrine, uma jovem se apresentava em alguma competição. Ela usava um Ninetales e ele realizava várias acrobacias sobre rodas de fogo, brilhando no palco. A plateia batia palmas frenéticas até que o Pokémon soltou uma pulsação de fogo no ar que se extinguiu até o teto do palco, ficando no formato de uma grande estrela de fogo. Todos ficaram emudecidos com o ataque enquanto o fogo se extinguia em faíscas cintilantes que caiam sobre as pessoas boquiabertas. Outro redemoinho de palmas ecoou e a menina realizou uma curvatura, agradecendo pelas congratulações. Aquilo fez nascer no meu coração um sonho indubitável, um desejo ardente de transformar eu e meu Pokémon em estrelas.
Algo me puxa de maneira inesperada, trazendo-me para a realidade. É a vara que se inclina! Puxo-a com força, apoiando meus pés na pedra e me inclino para a direção contrária, pondo toda a minha força nos meus braços. Bridgit ergue as orelhas, ficando atenta ao esforço.
- Hoje teremos um grande almoço! – Grito para a pequena Eevee, impondo uma força maior à vara que se suspende, jogando o ser que a puxava para o chão.
Para a nossa surpresa não é um Magikarp e sim uma espécie de girino com cauda. Tinha a cor azul e uma barriga marmórea onde está estilizada uma espécie de linha em sentido circular, como um redemoinho.
- Poli-poli! - Ele brada, encarando-nos com tenacidade. Pelo pouco conhecimento que eu tenho, aquilo provavelmente é um Poliwag e aquilo provavelmente está com muita raiva!
- Eevee! - Bridgit entra na minha frente com um salto, encarando o Poliwag com ousadia.
- Você quer batalhar? - Indago, surpreso.
A pequenina meneia a cabeça com vontade e, antes mesmo de ordenar qualquer comando, o Poliwag estufa o peito e expele de sua boca várias bolhas céleres que se direcionam contra a pequena Eevee.
- Desvie, rápido! – Minha voz sai rouca, mas audível. No mesmo instante Brigdit pula cerca de dois metros para a esquerda e as bolhas acertam o chão. Ela se recupera do salto e balança a cabeça, esvoaçando as longas orelhas. – Ótimo! Siga com Tackle!
A pequenina solta um grunhido e corre rapidamente na direção do girino, pronta para uma colisão corpo-a-corpo. Contudo o adversário é mais esperto e emite um tufo de água no chão, provavelmente o ataque Water Sport, fazendo uma lama na qual Bridgit escorrega e bate o queixo no chão.
- Não! – Grito. Ela parece debilitada, mas não desiste e tenta se levantar. O Poliwag infla sua barriga, pronto para outro ataque Bubble e percebo que tudo pode estar acabado se eu não tomar alguma providência. Minha mente fica instantaneamente ofuscada e os ensinamentos de alguns livros sobre os Pokémons ressurgem como um fogo eterno. – Use o Helping Hand e o Tackle!
A fiel Eevee meneia com a cabeça e rapidamente se põe a usar o ataque. Seu pelo começa a brilhar e se eriça, criando uma pequena barreira de luz ao se redor dela que se une à luz do Sol, refletindo uma iluminação deliberada sobre o girino, ofuscando-o e impedindo-o de concretizar o ataque. Ele fecha os olhos abruptamente, titubeando para o lado e Bridgit prossegue com o ataque, batendo-o com um forte impacto corporal e mandando-o para o chão. O rival levanta-se com dificuldade e manda mais uma grande porção de bolhas contra a Eevee.
- Evasiva! - Bridgit não consegue desviar do ataque e acaba sendo atingida por algumas bolhas que a lançam cerca de trinta centímetros. Aperto a vara de pesca com força, clamando para que ela vença aquilo. - Não desista, Bridgit! Eu acredito em você e sei que pode conseguir!
- Ee...Vee! - Ela emite um grunhido alto e se reergue, a destreza expressa em seu semblante tenaz. O Poliwag parece inchar de raiva e libera mais bolhas contra a menor, que pula para o lado e realiza uma cambalhota no chão, desviando do ataque feroz.
- Isso! Agora o Tackle! - Minha voz sai desconexa, como um grito desesperado e ela ouve, correndo novamente na direção do girino. Ele não parece assustado, mas recua liberando de novo um grande cuspe de água no chão, como eu cogitei que ele iria fazer.
- Sabia. - Murmuro, mordendo o lábio inferior. - Pule e use o Tail Whip na lama, mandando-a direto para ele!
Brigit rapidamente salta e a água bate com um pouco de força no chão, criando uma lama no chão. A pequena aterrissa quase perto do local, passando a cauda na lama com celeridade e a direcionando para o Poliwag, que recebe a lama no rosto, interceptando-o por um pequeno período de tempo. A Eevee não para e prossegue com o Tackle, rebatendo-o com força e mandando-o de volta ao riacho.
- P-poli! - Ouço-o gemer e vejo-o nadando para longe, apalermado. A Pokémon vira-se para mim com um sorriso e eu retribuo, correndo até ela e lhe dando um forte abraço.
- Conseguimos! - Ela solta uma exclamação animada e eu aperto-a ainda mais sobre meu corpo.
Sim, madeira. Eu moro numa floresta desde que entendo por gente. As pessoas a chamam de Floresta de Viridian, mas eu lhe dou o carinhoso desnome de Paraíso Viridiano. Meu pai, Theodore Stoen, é um dos principais fornecedores de matérias primas para a cidade e por esse motivo moramos na floresta.
- Eee-ve... – Uma coisa felpudinha passa por entre as minhas pernas, acalentando-as. É Bridgit, minha pequena Eevee. Achei-a perdida numa orla perto de casa e a peguei para criar, lhe dando o nome em dedicação à minha falecida mãe que morreu quando eu tinha somente três anos num acidente de carro.
- Vamos lá ver o que tem para o café, Bridgit? – Pego a pequenina no colo, acariciando seu bestunto macio e recebendo um sincero ronronado de gratidão. Caminho até a porta, passando por um grande guarda-roupa de madeira chocolate claro e por uma pequena estante abarrotada de encadernados, ambas obras do meu pai. Os poucos livros e roupas que residem nos dois são frutos das inconstantes viagens à Viridian. Foi em uma delas que me condescendi a comprar uma vara de pesca que guardo logo ao lado do armário.
Logo após abrir a porta, um delicioso aroma de café pronto e de torradas afaga minhas narinas. Foi dito e certo: em cima da mesa de mármore da cozinha se localiza um grande prato de torradas com uma quantidade exacerbada de manteiga e uma garrafa térmica de café esperando para ser aberta. Sento em uma das três cadeiras que estão perfiladas em um círculo ao redor da mesa e coloco Bridgit no chão, que parece um tanto descontente com a ação.
Meu pai provavelmente havia feito o café e saído para o trabalho, como de costume. Como uma das torradas, oferecendo metade à Bridgit que degusta satisfeita. O Sol introduzia sua luz sobre a janela do âmbito, iluminando os poucos móveis e adornos dele. Hoje seria como nos outros dias, a mesma rotina: pescar, andar pela floresta, voltar para a casa e repetir tudo de novo. Talvez se meu pai me deixasse concretizar o sonho de me aventurar em uma jornada tudo mudaria...
- Eevee! – Um murmúrio baixo me tira dos devaneios. Bridgit está sentada sob as patas traseiras, me olhando com curiosidade. Provavelmente ela sabe o que eu estava pensando e por isso me trouxe para a realidade. Emito um sorriso forçado e acaricio sua cabeça fofa, olhando para o relógio que pende na parede logo em seguida. Vejo que são quase dez horas e parto novamente para o quarto. Abro meu guarda-roupa, visualizando no espelho um jovem de pele alva, olhos azuis claros e cabelos pratas. Ele olha diretamente para mim como se estivesse me induzindo a seguir meus sonhos. Balanço a cabeça, aturdido e pego um colete de couro simples, o usual traje que costumo usar e a vara de pesca.
Saio da casa com Bridgit nos meus calcanhares e vejo o lindo dia que se põe à mostra. A vegetação densa exala uma leve fragrância e as árvores exóticas trepidam ociosamente com as poucas brisas que viajam por ali. A grama é bem verde e as poucas faixas que não estão entupidas pelas árvores e pela mata deixam o Sol trabalhar com seu esplendor. Respiro o ar puro e começo a andar na direção norte. Ali perto tem um pequeno riacho onde vários Magikarps habitam. Ele é bem abandonado pelos treinadores por causa dos Pokémons improfícuos que residem lá e isso é bom, pois pesco todos os dias meu almoço e até alguns excedentes que me garantem um dinheirinho extra.
Quanto mais se aproxima do riacho, mais aberta a mata fica, possibilitando-me uma melhor caminhada e até uma melhor visão, pois é nesse ponto que mais se acumula os pequenos moradores de Paraíso Viridiano. Um exemplo são os pequenos Caterpies que fazem seus lares por entre as folhas das árvores na vã tentativa de ficarem menos expostos. Os casais dessa espécie se aninham na tentativa de proteger o outro e é isso que dois desses Pokémons estão fazendo em uma árvore perto de onde eu passo. Quando me aproximo, eles se unem mais ainda e ficam imóveis como uma pedra inerte. Bridgit solta uma risadinha ronronante e acabo por deixar transparecer um sorriso também, não percebendo que já estava perto do meu destino. E bem perto: logo à frente o brilho do Sol reflete nas águas translúcidas da correnteza, ofuscando minha visão.
- Chegamos! – Exclamo, preparando a minha vara para pescar. Bridgit vai até a foz e beberica um pouco de água enquanto eu sento em uma pedra e lanço a varinha no riacho.
A calmaria paira no lugar, somente o sonido da correnteza fraca e das brisas afagadoras pode ser ouvido. Respiro fundo, apoiando minha cabeça em uma das mãos e pensando novamente nas ideias que me afligiram há pouco tempo. Deveria ser a minha quinta viagem à Viridian quando algo me fez parar em frente de uma loja de eletrodomésticos. Nas televisões da vitrine, uma jovem se apresentava em alguma competição. Ela usava um Ninetales e ele realizava várias acrobacias sobre rodas de fogo, brilhando no palco. A plateia batia palmas frenéticas até que o Pokémon soltou uma pulsação de fogo no ar que se extinguiu até o teto do palco, ficando no formato de uma grande estrela de fogo. Todos ficaram emudecidos com o ataque enquanto o fogo se extinguia em faíscas cintilantes que caiam sobre as pessoas boquiabertas. Outro redemoinho de palmas ecoou e a menina realizou uma curvatura, agradecendo pelas congratulações. Aquilo fez nascer no meu coração um sonho indubitável, um desejo ardente de transformar eu e meu Pokémon em estrelas.
Algo me puxa de maneira inesperada, trazendo-me para a realidade. É a vara que se inclina! Puxo-a com força, apoiando meus pés na pedra e me inclino para a direção contrária, pondo toda a minha força nos meus braços. Bridgit ergue as orelhas, ficando atenta ao esforço.
- Hoje teremos um grande almoço! – Grito para a pequena Eevee, impondo uma força maior à vara que se suspende, jogando o ser que a puxava para o chão.
Para a nossa surpresa não é um Magikarp e sim uma espécie de girino com cauda. Tinha a cor azul e uma barriga marmórea onde está estilizada uma espécie de linha em sentido circular, como um redemoinho.
- Poli-poli! - Ele brada, encarando-nos com tenacidade. Pelo pouco conhecimento que eu tenho, aquilo provavelmente é um Poliwag e aquilo provavelmente está com muita raiva!
- Eevee! - Bridgit entra na minha frente com um salto, encarando o Poliwag com ousadia.
- Você quer batalhar? - Indago, surpreso.
A pequenina meneia a cabeça com vontade e, antes mesmo de ordenar qualquer comando, o Poliwag estufa o peito e expele de sua boca várias bolhas céleres que se direcionam contra a pequena Eevee.
- Desvie, rápido! – Minha voz sai rouca, mas audível. No mesmo instante Brigdit pula cerca de dois metros para a esquerda e as bolhas acertam o chão. Ela se recupera do salto e balança a cabeça, esvoaçando as longas orelhas. – Ótimo! Siga com Tackle!
A pequenina solta um grunhido e corre rapidamente na direção do girino, pronta para uma colisão corpo-a-corpo. Contudo o adversário é mais esperto e emite um tufo de água no chão, provavelmente o ataque Water Sport, fazendo uma lama na qual Bridgit escorrega e bate o queixo no chão.
- Não! – Grito. Ela parece debilitada, mas não desiste e tenta se levantar. O Poliwag infla sua barriga, pronto para outro ataque Bubble e percebo que tudo pode estar acabado se eu não tomar alguma providência. Minha mente fica instantaneamente ofuscada e os ensinamentos de alguns livros sobre os Pokémons ressurgem como um fogo eterno. – Use o Helping Hand e o Tackle!
A fiel Eevee meneia com a cabeça e rapidamente se põe a usar o ataque. Seu pelo começa a brilhar e se eriça, criando uma pequena barreira de luz ao se redor dela que se une à luz do Sol, refletindo uma iluminação deliberada sobre o girino, ofuscando-o e impedindo-o de concretizar o ataque. Ele fecha os olhos abruptamente, titubeando para o lado e Bridgit prossegue com o ataque, batendo-o com um forte impacto corporal e mandando-o para o chão. O rival levanta-se com dificuldade e manda mais uma grande porção de bolhas contra a Eevee.
- Evasiva! - Bridgit não consegue desviar do ataque e acaba sendo atingida por algumas bolhas que a lançam cerca de trinta centímetros. Aperto a vara de pesca com força, clamando para que ela vença aquilo. - Não desista, Bridgit! Eu acredito em você e sei que pode conseguir!
- Ee...Vee! - Ela emite um grunhido alto e se reergue, a destreza expressa em seu semblante tenaz. O Poliwag parece inchar de raiva e libera mais bolhas contra a menor, que pula para o lado e realiza uma cambalhota no chão, desviando do ataque feroz.
- Isso! Agora o Tackle! - Minha voz sai desconexa, como um grito desesperado e ela ouve, correndo novamente na direção do girino. Ele não parece assustado, mas recua liberando de novo um grande cuspe de água no chão, como eu cogitei que ele iria fazer.
- Sabia. - Murmuro, mordendo o lábio inferior. - Pule e use o Tail Whip na lama, mandando-a direto para ele!
Brigit rapidamente salta e a água bate com um pouco de força no chão, criando uma lama no chão. A pequena aterrissa quase perto do local, passando a cauda na lama com celeridade e a direcionando para o Poliwag, que recebe a lama no rosto, interceptando-o por um pequeno período de tempo. A Eevee não para e prossegue com o Tackle, rebatendo-o com força e mandando-o de volta ao riacho.
- P-poli! - Ouço-o gemer e vejo-o nadando para longe, apalermado. A Pokémon vira-se para mim com um sorriso e eu retribuo, correndo até ela e lhe dando um forte abraço.
- Conseguimos! - Ela solta uma exclamação animada e eu aperto-a ainda mais sobre meu corpo.
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Re: Finnie's Training Diary
bem detalhado...
falta mais ação... mas esta boa ^^
nao sou de dar 5 estrelas... mas valeu o esforço
falta mais ação... mas esta boa ^^
nao sou de dar 5 estrelas... mas valeu o esforço
Não sou a Yuka'- Poke Regras :
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Data de inscrição : 06/11/2012
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